Professor destaca papel da Fundação Lelio Basso para a democracia (ed. 24/12/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Tullo Vigevani olhando para a câmera. Atrás dele veem-se uma rampa e uma passarela do Centro de Ciências Jurídicas da UFPB, algumas carteiras e lixeiras.

Tullo Vigevani é italiano e leciona na Universidade Estadual Paulista, a Unesp. Na década de 1970, atuou na Fundação Lelio e Lisli Basso, sediada em Roma, dedicada à defesa dos Direitos Humanos. Desde a sua criação, em 1973, a instituição tem aproximação com o Brasil. Foi dela a inciativa de criar o Tribunal Russell II, que condenou a ditadura brasileira e, posteriormente, de outros países latino-americanos. O professor de Ciência Política da Unesp Tullo Vigevani foi entrevistado pela repórter Aracely Coutinho para o Espaço Experimental.

Reforma da educação abriu espaço para trabalho feminino fora de casa (ed. 24/12/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Matheus da Cruz sorrindo para a câmera. Ele está diante de uma parede onde há dois quadros pendurados com fotos cujos conteúdos não são distinguíveis.

Uma pesquisa analisou os relatórios dos presidentes da província da Paraíba produzidos entre os anos de 1850 e 1890. Ela foi realizada pelo professor Matheus da Cruz, do Departamento de Ciência das Religiões da UFPB. Seu estudo mostrou que esses dirigentes defendiam reforma do magistério para que as mulheres ocupassem esses cargos públicos. Essa visão foi ampliada através da reforma da educação pública na Paraíba na metade do século XIX. Mais informações com a repórter Mikaella Pedrosa.

Estudo com produtos de abate animal obtém moléculas bioativas (ed. 24/12/2016)

Descrição para cegos: foto da professora Marta Madruga sentada em seu escritório, olhando para a câmera. Atras dela, se vê um balcão sobre o qual é possível identificar uma impressora, papéis e uma bandeja com copos o xícaras.

A pesquisa é desenvolvida no Departamento de Engenharia de Alimentos da UFPB. As partes de animais utilizadas são pé, crista, barbela e cartilagem de ossos de frangos, além de vísceras caprinas. A partir desses produtos, são extraídos colágeno e peptídeos. Essas substâncias têm função antioxidante e são usadas na produção de cosméticos e suplementos alimentares. O trabalho é orientado pela professora Marta Suely Madruga, do Departamento de Engenharia de Alimentos da UFPB. A produção de moléculas bioativas é uma tendência mundial por proporcionar benefícios à saúde. A repórter Lucélia Pereira conversou com Marta Madruga sobre a pesquisa.

Pesquisa avalia dados epidemiológicos da leishmaniose visceral na Paraíba (ed. 24/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Tatjana Keesen sorrindo para a câmera.

Seu objetivo foi observar os mecanismos celulares dos pacientes com a doença a fim de possibilitar o tratamento com uso da imunoterapia. O trabalho também apontou as áreas onde existem mais casos da doença no estado e a conexão da leishmaniose visceral com o vírus HIV. A repórter Carmem Ferreira conversou com a coordenadora da pesquisa, Tatjana Keesen. Ela é professora do Departamento de Biologia Celular e Molecular da UFPB.

Fungo encontrado no Nordeste tem potencial para controle de carrapatos (ed. 24/12/2016)

Descrição para cegos: foto da pesquisadora Adna Sousa no laboratório, segurando um objeto, tendo diante de si um balcão sobre o qual se veem tubos de ensaio em um suporte e outros vidros.

O trabalho, coordenado pela professora Adna Sousa, do Departamento de Biologia Celular e Molecular da UFPB, constatou rápida eliminação da praga. Nos testes realizados, mais de 90% das amostras morreram em até cinco dias. Além do carrapato, verificou-se a eficácia do fungo também no combate de diversas pragas que acometem a agropecuária. O repórter João Diniz conversou com a professora Adna Sousa sobre a descoberta.

Extensão popular em saúde insere estudantes em diferentes realidades (ed. 24/12/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Pedro Cruz mostrando-o a partir de pouco abaixo dos ombros..

Esses projetos são realizados nos cursos da área de saúde da UFPB e orientados por metodologias baseadas na educação popular. Esse método emprega os saberes das classes populares como ponto de partida do processo pedagógico. A universidade conta com projetos de extensão popular que atuam em unidades de saúde da família, hospitais e escolas. O objetivo é promover uma formação humanizada, através da troca de saberes entre academia e comunidade. A repórter Luana Silva entrevistou o professor Pedro Cruz, do Centro de Ciências Médicas da UFPB. Ele é coordenador do projeto Práticas de Promoção à Saúde e Nutrição na Atenção Básica. Também coordena o projeto Vivências de Extensão em Educação Popular e Saúde no SUS.

Projeto fotográfico promove empoderamento de mulheres negras (ed. 24/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Bianca Silva sorrindo para a câmera.

O Afrô da Pele tem o intuito de despertar a aceitação e valorização das características da população negra feminina. A iniciativa da fotógrafa Bianca Silva divulga fotografias e relatos, além de compartilhar informações com o intuito de enaltecer os negros e ajudar na quebra do padrão eurocêntrico de beleza. Mais detalhes com a repórter Carmem Ferreira.

Análise constata abordagem negativa da imprensa sobre sistema de cotas (ed. 17/12/2016)

Descrição para cegos: foto da professora Ana Raquel Torres sorrindo para a câmera.

Ana Raquel Torres analisou como os jornais Correio da Paraíba e Folha de São Paulo abordaram a discussão sobre as cotas no Brasil. A professora do Departamento de Psicologia da UFPB comparou a abordagem dos dois diários constatando que prevaleceu a visão negativa. O estudo faz parte de um projeto que investiga novas expressões de preconceito racial e do racismo no Brasil. Mais informações com a repórter Rayssa Melo.

Pesquisa analisa políticas de acesso e permanência nas universidades (ed. 17/12/2016)

Descrição para cegos: foto da professora Edineide Jezine na frente de uma estante com livros.

O estudo que está sendo realizado na UFPB é coordenado pela professora de Pedagogia Edineide Jezine. Ela avalia as mudanças no quadro de estudantes desde a aplicação das políticas públicas que ampliaram o acesso ao ensino superior. Entre esses programas, incluem-se as cotas, a ampliação das vagas e o combate à evasão. Mais informações com a repórter Diana Araújo.

Luta de classes foi a força motriz de processos históricos no Brasil (ed. 17/12/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Henrique Wellen olhando para a câmera. Ele está diante de uma parede onde há dois quadros. Em um deles se vê uma foto de Karl Marx. 

A afirmação é do professor Henrique Wellen, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, doutor em Serviço Social. Segundo ele, analisar esse fenômeno sociológico é fundamental para compreender a história. No Brasil, grandes acontecimentos foram desencadeados pela relação de exploração de uma classe sobre a outra. Segundo o professor, estudos da luta de classe são importantes para que os povos entendam seu passado e as opressões que sofrem. Mais detalhes com a repórter Luana Silva.

Projeto de Artes beneficia jovens com Síndrome de Down e déficit intelectual (ed. 17/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Robson Xavier sorrindo para a câmera.

Denominado Artes Visuais e Inclusão, tem a finalidade de realizar atividades em instituições de educação inclusiva da capital. É coordenado pelo professor Robson Xavier, do Departamento de Artes Visuais, e trabalha também com idosos visando estimular a cognição. Mais detalhes com a repórter Chrisley Wellen.

Flotilha em Alta-Terra – I (ed. 17/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Barbo no estúdio, sentado diante do microfone. Ele está levemente voltado para a esquerda, sorrindo.

Do encontro de músicos de origens e formações diversas, formou-se o grupo Flotilha em Alta-Terra que, além de fazer shows e lançar discos como qualquer banda, também realiza intervenções urbanas e ocupações para mostrar o seu trabalho. Neste sábado, a repórter Mikaela Pedrosa entrevistou Barbo, um dos vocalistas, e a produtora Fabi Velôso para o Espaço Experimental.

Flotilha em Alta-Terra – II (ed. 17/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Fabi Velôso no estúdio. Ela está diante do microfone, olhando para sua direita e sorrindo. 

Do encontro de músicos de origens e formações diversas, formou-se o grupo Flotilha em Alta-Terra que, além de fazer shows e lançar discos como qualquer banda, também realiza intervenções urbanas e ocupações para mostrar o seu trabalho. Neste sábado, a repórter Mikaela Pedrosa entrevistou Barbo, um dos vocalistas, e a produtora Fabi Velôso para o Espaço Experimental.

Emir Sader abriu Seminário Internacional de Direitos Humanos na UFPB (ed. 10/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Emir Sader na abertura do evento. De perfil, ele está de pé, falando em um microfone que segura com a mão direita, tendo diante de si um púlpito, sobre o qual há um exemplar do livro O Brasil que Queremos. À sua direita, vê-se uma bandeira do Brasil. 

Realizado de 6 a 9 deste mês, o evento teve o professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro como palestrante principal. Na ocasião, ele lançou o livro O Brasil que Queremos, que reúne propostas de intelectuais e gestores para o país. A obra foi organizada por ele através do Laboratório de Políticas Públicas a UERJ. O IX Seminário Internacional de Direitos Humanos teve como tema Desafios e Perspectivas da Democracia na América Latina. Foi realizado pelo Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos, em parceria com os centros de Ciências Humanas, Letras e Artes e de Ciências Jurídicas e da Comissão de Direitos Humanos da Universidade Federal da Paraíba. A repórter Aracely Coutinho entrevistou o professor Emir Sader para o Espaço Experimental.

Palestrante destacou insegurança jurídica causada por decisões do STF (ed. 10/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Renan, de perfil, falando ao microfone.

Renan Quinalha integra a Diretoria do Grupo de Estudos sobre Internacionalização do Direito e Justiça de Transição. Ele foi um dos palestrantes do IX SIDH, participando da mesa temática sobre Justiça de Transição e Democracia na América Latina. Em entrevista à repórter Aracely Coutinho, ele manifestou preocupação com decisões recentes do Supremo Tribunal Federal.

Jurista chileno abordou a experiência da Justiça de Transição em seu país (ed. 10/12/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Boris Hau de pé, segurando um microfone com a mão direita,enquanto gesticula com a mão esquerda. Atrás dele veem-se duas janelas e, no canto inferior esquerdo, uma pessoa.

Boris Hau Espinosa foi um dos convidados do IX Seminário Internacional de Direitos Humanos da UFPB. Ele é pesquisador do Observatório de Justiça Transicional do Centro de Direitos Humanos da Universidade Diego Portales, do Chile. No evento, o professor foi um dos palestrantes da mesa temática sobre Justiça de Transição e Democracia na América Latina. A repórter Júlia Brito entrevistou o professor Boris Hau.

Seminário abordou a democracia na América Latina (ed. 10/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Lúcia Guerra diante de um banner alusivo ao Seminário Internacional de Direitos Humanos, do qual aparecem o nome do evento e as marcas de alguns patrocinadores.

De terça a sexta-feira, a Universidade Federal da Paraíba sediou o IX Seminário Internacional de Direitos Humanos. A promoção foi do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos, contando com a parceria do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes e do Centro de Ciências Jurídicas, além da Comissão de Direitos Humanos da universidade. Teve como tema Desafios e Perspectivas da Democracia na América Latina. A Coordenadora do Núcleo de Direitos Humanos, Lúcia Guerra, fez uma avaliação do evento para a repórter Aracely Coutinho.

Presidente de comissão da verdade destaca necessidade da justiça de transição (ed. 10/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Rodrigo Freire falando em um microfone.

O professor Rodrigo Freire, Presidente da Comissão Municipal da Verdade, foi um dos palestrantes do Seminário Internacional de Direitos Humanos. No IX SIDH ele integrou a mesa temática que abordou o tema Justiça de Transição e Democracia na América Latina. Em entrevista à repórter Júlia Brito, ele explicou a importância da justiça de transição e da investigação dos crimes da ditadura.

Professora destacou necessidade de discutir gênero e sexualidade na escola (ed. 10/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Michelle Agnoleti no estúdio do Espaço Experimental, sentada à mesa, perto do microfone. Diante dela, papéis, óculos e um copo. Ao fundo, atrás do vidro que separa a cabine de controle, está o técnico de som.

Michelle Agnoleti foi uma das expositoras da mesa temática que discutiu Sexualidades, Gêneros e Direitos Humanos no IX Seminário Internacional de Direitos Humanos da UFPB, realizado na última semana. Ela é pesquisadora do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da universidade. Além disso, integra a diretoria do Instituto Brasileiro de Direito das Famílias como Diretora de Direito Homoafetivo. A professora Michelle foi entrevistada pela repórter Júlia Brito para o Espaço Experimental.

Justiça Juvenil Restaurativa na Paraíba – I (ed. 10/12/2016)

Descrição para cegos: marca do Seminário. Consiste do desenho de quatro bonecos organizados como se brincassem de roda e estivessem sendo vistos de cima. Eles são nas cores amarela, azul, vermelha e verde. Abaixo do desenho, está o nome do evento: Seminário Regional Sobre Justiça Juvenil Restaurativa.

Nas próximas quarta e quinta-feira, será realizado na Universidade Federal da Paraíba o Seminário Regional sobre Justiça Juvenil Restaurativa, iniciativa do Núcleo de Pesquisas e Estudos sobre o Desenvolvimento da Infância e Adolescência – o Nupedia. A respeito do evento e o tema que enfoca, o Espaço Experimental apresentou hoje uma entrevista com as professoras Fátima Pereira Alberto e Tâmara Ramalho, da organização do Seminário e responsáveis pelo projeto Implementação da Justiça Juvenil Restaurativa na Paraíba: responsabilização e protagonismo. Produção de Cristiano Sacramento e Juliana Souza.

Justiça Juvenil Restaurativa na Paraíba – II (ed. 10/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Tâmara Ramalho e Fátima Alberto no estúdio, fotografadas de perfil durante a entrevista. 

Nas próximas quarta e quinta-feira, será realizado na Universidade Federal da Paraíba o Seminário Regional sobre Justiça Juvenil Restaurativa, iniciativa do Núcleo de Pesquisas e Estudos sobre o Desenvolvimento da Infância e Adolescência – o Nupedia. A respeito do evento e o tema que enfoca, o Espaço Experimental apresentou hoje uma entrevista com as professoras Fátima Pereira Alberto e Tâmara Ramalho, da organização do Seminário e responsáveis pelo projeto Implementação da Justiça Juvenil Restaurativa na Paraíba: responsabilização e protagonismo. Produção de Cristiano Sacramento e Juliana Souza.

Folkcomunicação coloca cobertura dos protestos na sua pauta (ed. 3/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Júnia Martins olhando para a câmera.

A teoria da Folkcomunicação, criada pelo pernambucano Luiz Beltrão, se afirma como instrumento de poder de minorias sociais e culturais. A importância da voz da cultura popular em cenários de crise política foi o tema da II Jornada de Folkcomunicação, ocorrida no dia 23 de novembro, organizada pela Rede de Estudos e Pesquisas em Folkcomunicação, em parceria com a Coordenação do Curso de Relações Públicas da UFPB. Entre os temas abordados, a cultura underground, a cobertura de protestos e o folkmarketing. A repórter Mikaella Pedrosa entrevistou a diretora-secretária da Rede  Folkcom, Júnia Martins, para o Espaço Experimental.

Campanha Calar Jamais pretende mobilizar a sociedade (ed. 3/12/2016)

Descrição para cegos: foto de auditório lotado por ocasião do lançamento da campanha na Paraíba. Há várias faixas e cartazes espalhados no ambiente, destacando-se uma que diz "A Globo quer mandar no Brasil - diga não!"

A iniciativa tem âmbito nacional e busca chamar a atenção da sociedade brasileira e da comunidade internacional para a situação política do país. O movimento é encabeçado pelo Fórum Nacional Pela Democratização da Comunicação. A coordenação nacional da campanha é feita pela jornalista Renata Mielli, e a local pela também jornalista Sônia Lima. Mais informações com o repórter Thiago Marques.

UFPB sediará Seminário Regional sobre Justiça Juvenil Restaurativa (ed. 3/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Tâmara Ramalho sorrindo para a câmera.

O seminário ocorrerá nos dias 14 e 15, no campus de João Pessoa com palestras, mesas redondas e minicursos. O evento objetiva discutir as práticas da Justiça Juvenil Restaurativa com profissionais que atuam na aplicação de medidas socioeducativas. O evento faz parte das atividades do projeto de extensão Implantação da Justiça Juvenil na Paraíba: responsabilização e protagonismo, desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa e Estudos sobre o Desenvolvimento da Infância e Adolescência, o Nupedia. A repórter Juliana Souza entrevistou a doutora em Psicologia Social Tâmara Ramalho, uma das coordenadoras do Seminário.

Sorriso de Esperança leva música a hospitais de João Pessoa (ed. 3/12/2016)

Descrição para cegos: marca do projeto Sorriso de Esperança, que consiste em um boneco desenhado com os braços ligeiramente abertos com as palmas das mãos voltadas para cima, de onde sai uma espécie de arco-íris azul, branco, verde e amarelo que faz um arco sobre sua cabeça e é também uma partitura musical. O boneco, que está sorrindo, é azul e tem do lado esquerdo um coração  rosa. Embaixo, nas cores verde, amarelo e azul, está o nome do projeto.

De segunda a sexta-feira, músicos voluntários se apresentam nos ambulatórios do Hospital Universitário e do Napoleão Laureano. As apresentações ocorrem nas dependências do atendimento ambulatorial, das seis às sete horas da manhã. As atividades do Sorriso de Esperança incluem também apoio aos pacientes e às equipes dos hospitais com o objetivo de otimizar o atendimento. Mais informações com o repórter Felipe Lima.

O Progeb avalia a PEC do teto dos gastos públicos – I (ed. 3/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Nelson Rosas no estúdio, falando ao microfone. Sobre a mesa, diante dele, há uma garrafa de água, um copo, óculos, papel e bloco de anotações.

PEC é sigla de Proposta de Emenda Constitucional. Portanto, o que ela estabelece passa a fazer parte da lei maior da nação, só podendo ser mudado por outra PEC ou uma constituinte. Uma delas está tramitando célere no Congresso Nacional e, pelo que já se prenuncia, vai congelar despesas federais por 20 anos. Sobre essa PEC e suas consequências, o Espaço Experimental de hoje trouxe um painel com o professor Nelson Rosas e a professora Rosângela Palhano, pesquisadores do Projeto Globalização e Crise na Economia Brasileira, o Progeb, ligado ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UFPB. A produção foi de Danielle Mendes, Râmila Ramalho e Thiago Marques.

O Progeb avalia a PEC do teto dos gastos públicos – II (ed. 3/12/2016)

Descrição para cegos: foto de Rosângela Palhano no estúdio, falando ao microfone. Diante dela há uma garrafa de água e um copo.

PEC é sigla de Proposta de Emenda Constitucional. Portanto, o que ela estabelece passa a fazer parte da lei maior da nação, só podendo ser mudado por outra PEC ou uma constituinte. Uma delas está tramitando célere no Congresso Nacional e, pelo que já se prenuncia, vai congelar despesas federais por 20 anos. Sobre essa PEC e suas consequências, o Espaço Experimental de hoje trouxe um painel com o professor Nelson Rosas e a professora Rosângela Palhano, pesquisadores do Projeto Globalização e Crise na Economia Brasileira, o Progeb, ligado ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UFPB. A produção foi de Danielle Mendes, Râmila Ramalho e Thiago Marques.

Campanha pela liberdade de expressão foi lançada em João Pessoa (ed. 26/11/2016)

Descrição para cegos: foto do lançamento mostra Renata Mielli de pé atrás da mesa falando ao microfone, tendo um computador diante dela. À direita e à esquerda ela tem três representantes das entidades envolvidas na campanha. Diante da mesa há uma faixa onde está escrito "Monopólio da mídia é golpe!". Atrás vê-se um banner onde está escrito o tema da campanha: "Calar jamais!"

Um evento em defesa da diversidade de ideias, opiniões e pensamentos foi lançado na última quinta-feira na capital. Ele pretende chamar a atenção da sociedade para os cerceamentos das vozes dissonantes em tempos de conservadorismo. É uma iniciativa do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. Intitulada Calar Jamais, a campanha envolve vários segmentos da sociedade civil e foi lançada na sede da Associação Paraibana de Imprensa. A Coordenadora nacional do Fórum, Renata Mielli, destacou a relevância do evento em entrevista a Thiago Marques.

Presidenta do Andes denuncia ataques à educação brasileira (ed. 26/11/2016)

Descrição para cegos: foto da professora Eblin Farage olhando para a câmera. Atrás dela há um fundo escuro, de onde se destaca uma tela sobre a qual há projeção de um gráfico.

Foi durante o I Seminário da Frente Paraibana Escola Sem Mordaça, realizado no dia 18, no campus da UFPB em João Pessoa. Segundo Eblin Farage, as ações fazem parte de um projeto de reforma do Estado atendendo a interesses do mercado financeiro. Eblin é professora da Universidade Federal Fluminense e Presidenta do Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior, o Andes. O seminário reuniu representantes da Frente Escola Sem Mordaça, do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Paraiba, o Sintep, da UFPB e do IFPB. Nele foram debatidos, além da nova gestão do país, a PEC dos gastos públicos, o projeto de lei Escola sem Partido e a conjuntura política. Mais informações com a repórter Rayssa Melo.

Evento discutiu a relação entre artes visuais e inclusão (ed. 26/11/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Robson Xavier sorrindo para a câmera. Atrás dele veem-se parcialmente várias telas com pinturas.

Segunda, terça e quarta-feira aconteceu, na UFPB, o I Congresso Ibero-americano de Artes, Museus e Inclusão. O evento foi promovido pelo Grupo de Pesquisa em Arte, Museu e Inclusão e pelo Laboratório de Artes Visuais Aplicadas e Integrativas. O objetivo foi divulgar e incentivar pesquisas relacionadas à área de artes, inclusão e acessibilidade em museus. Mais detalhes com a repórter Chrisley Wellen.

Neabi contesta relatório da UFPB sobre evasão de alunos (ed. 26/11/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Antônio Novaes. Ele está falando e gesticulando. 

O relatório, com análise sobre formação, retenção e evasão de alunos elaborado pela Pró Reitoria de Graduação teve repercussão negativa. O documento não contempla variáveis sociais importantes tidas como fundamentais para aprimorar os dados coletados. O Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros e Indígenas, o Neabi, divulgou nota apontando as falhas. O professor Antônio Novaes, pesquisador do Neabi, explica a importância dessas variáveis estarem inclusas no levantamento. Ele foi entrevistado pelo repórter Thiago Marques.



Confira a nota do Neabi aqui.

Universidades ocupadas – I (ed. 26/11/2016)

Descrição para cegos: foto de Everton Silva no estúdio, falando ao microfone. Sobre a mesa veem-se copo descartável, garrafa de água e óculos de sol. 

O que querem, o que pensam os estudantes que ocupam as universidades? Com o objetivo de contribuir para o entendimento desse movimento, o Espaço Experimental deste sábado convidou dois membros do movimento para um painel sobre as ocupações. Foram nossos convidados Everton Silva, do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco, e Guilherme Teixeira, integrante do movimento de ocupação da Universidade Federal da Paraíba. A produção foi de João Diniz e Mikaela Pedrosa.

Universidades ocupadas – II (ed. 26/11/2016)

Descrição para cegos: foto de Guilherme Teixeira no estúdio, falando ao microfone.

O que querem, o que pensam os estudantes que ocupam as universidades? Com o objetivo de contribuir para o entendimento desse movimento, o Espaço Experimental deste sábado convidou dois membros do movimento para um painel sobre as ocupações. Foram nossos convidados Everton Silva, do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco, e Guilherme Teixeira, integrante do movimento de ocupação da Universidade Federal da Paraíba. A produção foi de João Diniz e Mikaela Pedrosa.

Pesquisa avalia as polpas de frutas produzidas pela agricultura familiar (ed. 19/11/2016)

Descrição para cegos: foto da professora Fernanda Gomes sorrindo para a câmera.

O estudo, solicitado pelos próprios produtores, visa monitorar e avaliar a qualidade e estabilidade dessas polpas destinadas à merenda escolar. Um dos aspectos verificados é a padronização adequada da produção de acordo com as normas exigidas em lei. A pesquisa é coordenada pela professora Fernanda Gomes da Silva, do Departamento de Tecnologia de Alimentos da UFPB. A repórter Juliana Souza entrevistou a docente Fernanda Gomes.

Escolas públicas receberam projeto sobre ecossistema manguezal (ed. 19/11/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Francisco Pegado Abílio de pé, tendo atrás de si uma estante repleta de livros.

Intitulado Da Lama ao Mangue, o projeto da UFPB levou a estudantes de João Pessoa e Bayeux atividades e oficinas educativas. O trabalho foi coordenado pelo professor do Departamento de Metodologia da Educação Francisco José Pegado Abílio. A finalidade foi sensibilizar a comunidade escolar para a conservação da biodiversidade desses locais. Mais detalhes com a repórter Marcella Machado.

Estudo avalia influência de fatores psicossociais no uso de sites governamentais (ed. 19/11/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Flávio Perazzo olhando para a câmera. Ele está sentado e tem os braços cruzados sobre a mesa. Atrás dele veem-se janelas protegidas por grades, armário e um bebedor com garrafão de água.

A pesquisa verificou o perfil de usuários das páginas oficiais que oferecem serviços aos cidadãos e fatores que os levam a acessá-las. A inclinação cívica, a confiança na administração pública, a utilidade e a facilidade no uso dos websites foram as variáveis analisadas. A pesquisa foi desenvolvida com 210 pessoas que estavam em processo de cadastramento eleitoral biométrico em João Pessoa. Ela foi orientada pelos professores da UFPB Flávio Perazzo Barbosa Mota, do Departamento de Gestão Pública; e Carlo Bellini, do Departamento de Administração. A repórter Lucélia Pereira traz mais detalhes sobre o assunto.

Conduta sexual de risco impacta na vida da mulher e no mercado de trabalho (ed. 19/11/2016)

Descrição para cegos: foto da professora Mércia Santos olhando para a câmera. 

A constatação resulta de duas pesquisas realizadas pela professora Mércia Santos, do Departamento de Economia da UFPB. Ambas estudaram os perfis socioeconômico, demográfico, cultural, regional e comportamental de adolescentes brasileiras. A partir disso, classificaram quais são as mulheres mais propensas a engravidar durante a adolescência. Foram verificados ainda os impactos da gravidez precoce no salário da mulher. Mais informações com a repórter Mikaella Pedrosa.

Sérgio Castro Pinto - I (ed. 19/11/2016)

Descrição para cegos: foto do poeta Sérgio de Castro Pinto no estúdio, diante do microfone. Sobre a mesa, vê-se um livro.

No próximo ano, o poeta Sérgio de Castro Pinto comemora 40 anos do lançamento seu primeiro livro – Gestos Lúdicos. Desde então, enquanto ele transitou entre a carreira jurídica, o jornalismo e o ensino de literatura brasileira, outros livros vieram e sua obra ganhou destaque, prêmios e estudos acadêmicos. Parte dessa obra está disponível agora em um CD, Muito Além da Taprobana e de Pasárgada, e em um canal no YouTube. Neste sábado o Espaço Experimental apresentou uma entrevista com Sérgio, que teve produção de Bianca Costa e Érika Soares.

Sérgio Castro Pinto - II (ed. 19/11/2016)

Descrição para cegos: foto do poeta Sérgio de Castro Pinto no estúdio, falando ao microfone. Sobre a mesa, veem-se um livro, um copo e uma garrafa de água. 

No próximo ano, o poeta Sérgio de Castro Pinto comemora 40 anos do lançamento seu primeiro livro – Gestos Lúdicos. Desde então, enquanto ele transitou entre a carreira jurídica, o jornalismo e o ensino de literatura brasileira, outros livros vieram e sua obra ganhou destaque, prêmios e estudos acadêmicos. Parte dessa obra está disponível agora em um CD, Muito Além da Taprobana e de Pasárgada, e em um canal no YouTube. Neste sábado o Espaço Experimental apresentou uma entrevista com Sérgio, que teve produção de Bianca Costa e Érika Soares.

Movimento de ocupação da UFPB se expande por diversos campi (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto mostra barracas de várias cores armadas no vão principal do Centro  de Vivências do Campus da UFPB em João Pessoa.

A ocupação das escolas e universidades pelos estudantes tornou-se a principal forma de resistência contra a precarização da educação no país. Na UFPB, os Campi de João Pessoa, Areia, Bananeiras, Mamanguape e Rio Tinto estão ocupados. Os representantes afirmam que o movimento foi desencadeado por conta de propostas do Governo Federal que ameaçam os serviços públicos. É o caso da PEC 55, antiga PEC 241, que congela os investimentos em áreas essenciais, como educação, saúde e segurança pelos próximos 20 anos. Semana passada, o Coletivo Representativo dos Docentes em Luta, o Cordel, também passou a ocupar o Centro de Vivências do Campus de João Pessoa. Em conjunto, estudantes e professores planejam atividades acadêmicas que permitam diálogo consistente sobre a situação política atual. A repórter Mikaella Pedrosa conversou com Eveline Torres, estudante e representante da ocupação na UFPB, para o Espaço Experimental.

Cartilha esclarece direitos dos estudantes nos movimentos de ocupação (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto da defensora Diana Andrade em seu gabinete de trabalho. Ela está sentada à mesa, tendo, à sua esquerda, um computador, mouse e dois monitores.

A Defensoria Pública da União lançou na semana passada uma publicação com orientações jurídicas básicas sobre as manifestações. Intitulada Garantia de Direitos em Ocupações de Instituições de Ensino, é direcionada principalmente aos participantes desses atos. As liberdades de expressão, de reunião e de associação são algumas das prerrogativas ressaltadas. O texto destaca a proteção integral das crianças e adolescentes, assim como o princípio da gestão democrática do ensino público. A publicação da DPU alerta sobre os procedimentos considerados legais e os enquadrados como crime. Outra informação importante diz respeito aos órgãos que podem ser procurados caso haja violação de direitos humanos. A repórter Marcella Machado entrevistou a Defensora Regional dos Direitos Humanos, Diana Freitas de Andrade, sobre a publicação.

A cartilha pode ser acessada no site www.dpu.def.br

Evento semanal na UFPB divulga produção científica feminina (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto das estudantes Gabriela, Isabela e Lívia lado a lado, rindo para a câmera. Elas vestem blusas iguais, alusivas ao projeto Mulheres na Ciência.

Todas as sextas-feiras, às 17 horas, o auditório do Departamento de Sistemática e Ecologia da Universidade Federal da Paraíba tem evento agendado. O local dá espaço às palestras semanais do Mulheres na Ciência UFPB, iniciativa que promove a produção científica feminina. O projeto é encabeçado por Gabriela Sotto-Maior, Isabela Jerônimo e Lívia Oliveira, estudantes do curso de Ciências Biológicas da UFPB. Mais informações com o repórter Felipe Lima.

Influência africana na Paraíba foi tema de evento da UFPB (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto da pesquisadora Maria da Vitória em uma sala do evento, vendo-se, atrás dela, carteiras e janelas.

A IV Semana Afro-Paraibana aconteceu de segunda a quarta-feira da semana passada. Foi promovida pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiras e Indígenas da UFPB, o Neabi. O evento teve como propósito abordar, através de mesas de debate, oficinas e minicursos, a influência das culturas africanas na história da Paraíba. A repórter Carmem Ferreira conversou com Maria da Vitória Lima sobre a Semana Afro-Paraibana. Maria é pesquisadora do Neabi e doutora em História pela Universidade Federal de Pernambuco.

Semana Afro-Paraibana abordou religiões de matrizes africanas no semiárido (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Luciano Queiroz na mesa do evento, tendo a seu lado uma das expositoras da conferência. Sobre o móvel veem-se garrafas de água, copos e livros.

A palestra buscou compreender como as populações afro-ameríndias da região do semiárido se articulam religiosamente no espaço em que vivem. O professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido da UFCG Luciano Queiroz, doutor em História, foi o palestrante. A iniciativa do evento foi do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiras e Indígenas da UFPB, o Neabi. O objetivo foi dar visibilidade a questões das populações tradicionais. Mais detalhes com a repórter Juliana Souza.

Evento discutiu problemática dos centros urbanos históricos e da periferia (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto feita de cima de um edifício mostra intervenção do Urbicentros em uma faixa de pedestres. Participantes usam tintas de várias cores para fazer marcas em torno e na própria faixa. Um grupo escreve no asfalto: "E se você fosse o pedest" (a frase está incompleta). 

O encontro foi promovido pelos Programas de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo das universidades federais da Paraíba e da Bahia. O V Seminário Internacional Urbicentros aconteceu no centro histórico de João Pessoa, de 8 a 11 deste mês, e reuniu professores, estudantes e profissionais de vários países. Mais detalhes com o repórter Lucas Campos.

Estatutos da Ordem Franciscana orientaram arquitetura de conventos no Brasil (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Ivan Cavalcanti próximo a uma parede sorrindo para a câmera. Um pouco atrás dele, vê-se uma porta protegida por grade.

A constatação se deu a partir da identificação de similaridades entre espaços do Convento de Santo Antônio, na capital paraibana, e as regras da Ordem. A pesquisa foi realizada pelo professor do Departamento de Arquitetura da UFPB Ivan Cavalcanti Filho. O trabalho é um desdobramento da sua tese de doutorado. Mais detalhes com a repórter Marcella Machado.

Pesquisa desenvolve escala cromática para próteses de reabilitação facial (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto de Geraldo Holanda sentado, olhando para a câmera.

O material resultante servirá de referência para próteses de pacientes que, em decorrência de câncer, traumatismos ou lesão congênita, necessitem de reabilitação. O trabalho está sendo desenvolvido por uma equipe de pesquisadores e bolsistas no Hospital Universitário Lauro Wanderley. Geraldo Holanda, um dos responsáveis pelo desenvolvimento da escala, afirma que o hospital é referência na produção de próteses faciais de pele no Nordeste. O estudo busca uma maneira mais eficaz de alcançar a tonalidade de pele dos pacientes, sejam eles brancos, negros, pardos ou indígenas. Mais detalhes com a repórter Carmem Ferreira.

Conferência internacional abordou o tráfico de pessoas (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Nelson Gomes Jr olhando para a câmera, tendo ao fundo cadeiras do auditório vazias.

O evento ocorreu no último dia 3, no auditório do Campus da UFPB em Santa Rita. Foi uma iniciativa do Laboratório de Pesquisa e Extensão em Subjetividade e Segurança Pública. Os conferencistas foram Emilio Santoro e Diana Genovese, do Centro de Documentação da Prisão, Desvio e Marginalidade da Universidade de Florença, Itália. Com tradução simultânea, eles expuseram a ineficácia de ações na prevenção do tráfico de pessoas. Houve também críticas às condições inadequadas de acolhimento às vítimas do crime na Europa. As apresentações foram mediadas por Nelson Gomes Júnior, professor do Departamento de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba. O repórter Cristiano Sacramento entrevistou o professor Nelson que avaliou a importância do evento para comunidade acadêmica.

UFPB recebe a 14ª edição do Festival Paraibano de Coros (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto do maestro Eduardo Nóbrega olhando para a câmera.

O evento é realizado desde 2003, coordenado pelo maestro Eduardo Nóbrega. Esta edição começou na noite da última quarta-feira na Sala de Concertos Radegundis Feitosa e tem programação até amanhã. Além de corais paraibanos, participam grupos dos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. O repórter Felipe Lima entrevistou o maestro Eduardo Nóbrega sobre o evento e a programação do festival para o sábado e o domingo.

Governo Federal adota programa semelhante ao que quebrou a Grécia (ed. 5/11/2016)

Descrição para cegos: foto de Gleice Rodrigues em uma rua do campus, sorrindo para a câmera. Ela veste uma camiseta de apoio à Auditoria Cidadã que, além do letreiro com esses dizeres, tem o mapa do Brasil de onde saem várias interrogações..

A afirmação foi da palestrante da última quinta-feira, em mais uma edição do projeto Realidade Brasileira e Universidade. A convidada foi Gleice Rodrigues, da Universidade Federal do Mato Grosso e representante da Auditoria Cidadã. Ela abordou o tema A Pec do teto e a dívida pública. Idealizado pela Aduf-PB, o evento teve parceria com o Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba, o SintesPB. Auditoria Cidadã é uma associação sem fins lucrativos que tem como objetivo realizar auditoria da dívida pública brasileira. Além disso, fiscaliza transparência das fontes de recursos públicos, bem como sua destinação. A quinta palestra do projeto integrou as atividades de greve dos servidores técnico-administrativos da UFPB e de mobilização dos professores. A repórter Ramila Ramalho entrevistou Gleice Rodrigues que explicou mais sobre o tema da sua palestra.