segunda-feira, 31 de julho de 2017

Mostra divulgou atividades da Clínica de Psicologia da UFPB (ed. 29/7/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Sandra Souza sorrindo para a câmera.
O evento ocorreu na última quinta-feira, no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Segundo a professora Sandra Souza, a mostra teve o intuito de propagar os serviços desenvolvidos pela clínica. A exposição durou o dia todo e contou com a presença dos coordenadores das atividades. Foram dez serviços apresentados, entre eles Plantão Psicológico na Clínica Ampliada, Avaliação Psicológica e Desenvolvimento de Habilidades de Vida na Adolescência. A repórter Maria Clara Lima entrevistou Sandra Souza para o Espaço Experimental. Ela é docente do Departamento de Psicologia da UFPB e vice coordenadora da Clínica de Psicologia.

domingo, 30 de julho de 2017

Comitê realiza atividades de conscientização sobre tráfico humano (ed. 29/7/2017)

Descrição para cegos: foto de um grupo de 13 pessoas em portão de embarque do aeroporto segurando uma faixa onde se lê: "30 de julho: Dia mundial de enfrentamento ao tráfico e desaparecimento de pessoas".
A intenção do Comitê de Enfrentamento ao Tráfico e Desaparecimento de Pessoas é conscientizar a sociedade para esse tipo de crime. Além disso, objetiva implantar um sistema efetivo de atendimento às vítimas e contribuir para a consolidação de políticas públicas nessa área. As atividades começaram no último dia 24 e se encerram nesta segunda-feira com audiência pública na Câmara Municipal. Mais detalhes com a repórter Luciana Duarte.

Ricardo Juarez conta sua trajetória no mundo da dublagem (ed. 29/7/2017)

Descrição para cegos: foto de Ricardo Juarez sorrindo para a câmera. 
Com anos de experiência no ramo, o ator carioca emprestou sua voz para animações, jogos e filmes disponíveis com áudio em português. A versatilidade do artista vai de desenhos animados bem caricatos até narrações com sua voz mais natural. Seu trabalho ganhou notoriedade depois de dublar Johnny Bravo, no desenho homônimo do Cartoon Network, em 1997. Por seus trabalhos estarem sempre envolvidos no mundo da cultura pop, Ricardo é frequentemente convidado a participar de eventos do gênero. Um exemplo foi a sua presença na Comic Con Experiense Tour que ocorreu em março, em Recife. A repórter Bruna Cairo conta um pouco sobre a trajetória de Ricardo Juarez.

sábado, 29 de julho de 2017

Ñasaindy Barrett de Araújo, a filha de Soledad – I (ed. 29/7/2017)

Descrição para cegos: foto de Ñasaindy no estúdio, falando ao microfone.
Ela nasceu em Cuba, veio para o Brasil aos 11 anos e durante muito tempo viveu sem a documentação que refletisse sua verdadeira filiação: José Maria Ferreira de Araújo, de família paraibana, e Soledad Barrett Viedma, paraguaia, ambos mortos pela ditadura. Os impactos e encontros que a vida lhe trouxe, Ñasaindy transformou em poesia, que ela reuniu no livro Do que foi pra ser Agora, em pré-venda pela Editora Mondrongo. Sobre o livro, sua história e a dos seus pais, Ñasaindy foi entrevistada para o Espaço Experimental pela repórter Marina Cabral.

Ñasaindy Barrett de Araújo, a filha de Soledad – II (ed. 29/7/2017)

Descrição para cegos: foto de Ñasaindy no estúdio, falando ao microfone.
Ela nasceu em Cuba, veio para o Brasil aos 11 anos e durante muito tempo viveu sem a documentação que refletisse sua verdadeira filiação: José Maria Ferreira de Araújo, de família paraibana, e Soledad Barrett Viedma, paraguaia, ambos mortos pela ditadura. Os impactos e encontros que a vida lhe trouxe, Ñasaindy transformou em poesia, que ela reuniu no livro Do que foi pra ser Agora, em pré-venda pela Editora Mondrongo. Sobre o livro, sua história e a dos seus pais, Ñasaindy foi entrevistada para o Espaço Experimental pela repórter Marina Cabral.


quarta-feira, 26 de julho de 2017

Comitê promove semana de eventos sobre combate ao tráfico humano (ed. 22/7/2017)

Descrição para cegos: foto de Vanessa Lima sorrindo.
São oito dias de atividades, iniciadas segunda feira, até o dia 31. A iniciativa é do Comitê de Enfrentamento ao Tráfico de Seres Humanos na Paraíba, integrado por diversas Secretarias do Estado da Paraíba, bem como pelas Polícias Federais da União, Ministérios Públicos Federal e Estadual, Defensorias Públicas Federal e Estadual, Rede Um Grito Pela Vida, entre outros órgãos governamentais e não governamentais. O Comitê, criado em julho do ano passado, objetiva articular a rede de proteção e promover o enfrentamento da problemática no Estado. Dentre as atividades que o Comitê realiza, haverá um seminário para capacitar pessoas que atuarão auxiliando o combate ao tráfico humano. Será na próxima sexta-feira, no Litoral Hotel, na orla de Cabo Branco. Também haverá panfletagens em locais estratégicos da capital e nas áreas de embarque e desembarque do aeroporto Castro Pinto e da Rodoviária. Encerrando as atividades, no dia 31, às 9 horas, ocorre audiência pública sobre o tema na Câmara Municipal de João Pessoa. A repórter Luciana Duarte entrevistou a Coordenadora do Comitê Enfrentamento ao Tráfico de Seres Humanos na Paraíba, Vanessa Lima.

terça-feira, 25 de julho de 2017

Livro discute escrachos de torturadores realizados pelo movimento estudantil (ed. 22/7/2017)

Descrição para cegos: foto de Ana Paula Brito compondo uma imagem em que sua imagem se funde à capa do livro. Esta tem na sua metade superior a foto de um jovem se preparando para pular um muro cheio de pichações. Na inferior, constam o nome da obra e de sua autora.
A obra, resultante da dissertação de mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural da historiadora Ana Paula Brito, foi lançada no dia 19 na UFPB. Na ocasião, a autora proferiu a palestra de abertura do período letivo do Curso de História. O livro Escrachos aos Torturadores da Ditadura foi lançado pela Editora Expressão Popular e terá a venda revertida para o movimento Levante Popular da Juventude. O repórter Gabriel Costa entrevistou Ana Paula Brito sobre seu livro e os escrachos dos torturadores para o Espaço Experimental.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Professor aponta caminhos para uma reflexão apurada sobre o jornalismo (ed. 22/7/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Carlos Franciscato durante a palestra, falando em um microfone.
Com essa abordagem, Carlos Franciscato abriu o evento inaugural do período letivo da graduação em Jornalismo da UFPB na segunda-feira, dia 17. A II Jornada de Produção de Pesquisa em Jornalismo aconteceu na Sala Aruanda, no Centro de Comunicação, Turismo e Artes. A conferência teve como título Desafios para pensar o jornalismo no século XXI. A exposição foi dividida em três pontos: transformações contemporâneas no jornalismo, desafios para a pesquisa em jornalismo e um detalhamento sobre características fundamentais do jornalismo. A repórter Bianca Patrícia entrevistou o professor Carlos Franciscato, Doutor em Comunicação e Culturas Contemporâneas e Coordenador da pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal de Sergipe.

Professora pesquisa aproveitamento de descarte da indústria alimentícia (ed. 22/7/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Jailane Aquino em seu escritório, sorrindo para a câmera.
A intensa utilização de frutas na indústria brasileira gera quantidade significativa de subprodutos. Descartados pelas indústrias de polpas, resíduos como cascas, sementes e bagaço representam grande parte do fruto. Por apresentarem alto valor nutricional, esses subprodutos constituem uma alternativa para o enriquecimento da dieta humana. A pesquisa objetivou analisar o teor nutricional desses subprodutos e procurou novas maneiras de utilizá-los. Outro benefício resultante do aproveitamento desses resíduos é minimizar impactos ambientais. A coordenadora da pesquisa foi a professora do curso de Nutrição da UFPB Jailane de Souza Aquino, que atua na área de nutrição experimental. Mais informações com a repórter Râmila Ramalho.

domingo, 23 de julho de 2017

Débora Gil Pantaleão – I (ed. 22/7/2017)

Descrição para cegos: foto de Débora Gil Pantaleão no estúdio, durante a entrevista, falando ao microfone.
Apesar de ter publicado seu primeiro livro em 2015, Débora Gil Pantaleão faz literatura desde a infância, na poesia e na prosa. Este ano, uma editora de alcance nacional, a Penalux, lançou sua novela Causa Morte. Ela foi entrevistada pela repórter Fernanda Barreto para o Espaço Experimental sobre sua carreira e projetos.

Débora Gil Pantaleão – II (ed. 22/7/2017)

Descrição para cegos: foto de Débora Gil Pantaleão no estúdio, durante a entrevista. Ela está rindo.
Apesar de ter publicado seu primeiro livro em 2015, Débora Gil Pantaleão faz literatura desde a infância, na poesia e na prosa. Este ano, uma editora de alcance nacional, a Penalux, lançou sua novela Causa Morte. Ela foi entrevistada pela repórter Fernanda Barreto para o Espaço Experimental sobre sua carreira e projetos.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

10 anos do Coletivo de Teatro Alfenim – I (ed. 15/7/2017)

Descrição para cegos: foto de Zezita Matos no estúdio, falando ao microfone.
Empenhado em inovar na linguagem teatral e na forma como se organiza, o Coletivo de Teatro Alfenim comemora uma década de existência com uma retrospectiva das peças que montou ao longo do período. Sobre o grupo, sua proposta e seu engajamento, o Espaço Experimental entrevistou a atriz Zezita Matos e o ator Adriano Cabral, numa produção de Râmila Ramalho, Rennan Ono e William Veras.

10 anos do Coletivo de Teatro Alfenim – II (ed. 15/7/2017)

Descrição para cegos: foto de Adriano Cabral no estúdio, falando ao microfone.
Empenhado em inovar na linguagem teatral e na forma como se organiza, o Coletivo de Teatro Alfenim comemora uma década de existência com uma retrospectiva das peças que montou ao longo do período. Sobre o grupo, sua proposta e seu engajamento, o Espaço Experimental entrevistou a atriz Zezita Matos e o ator Adriano Cabral, numa produção de Râmila Ramalho, Rennan Ono e William Veras.

sábado, 15 de julho de 2017

João Nicodemos, poeta das coisas – I (ed. 15/7/2017)

Descrição para cegos: foto de João Nicodemos com uma de suas rabecas, em uma de suas apresentações, sorrindo, tendo um microfone diante dele. 
Músico, escritor, artista visual e luthier, ele se diz essencialmente um poeta que busca a poesia que existe nas coisas. Um pouco do resultado dessa procura pode ser conferido até o dia 14 de agosto na Estação Cabo Branco, onde ele está expondo rabecas e outros instrumentos musicais criados a partir de madeira reciclada, além de gravuras. João Nicodemos foi entrevistado para o Espaço Experimental por Renata Torres.

João Nicodemos, poeta das coisas – II (ed. 15/7/2017)

Descrição para cegos: foto de João Nicodemos no estúdio, falando ao microfone.
Músico, escritor, artista visual e luthier, ele se diz essencialmente um poeta que busca a poesia que existe nas coisas. Um pouco do resultado dessa procura pode ser conferido até o dia 14 de agosto na Estação Cabo Branco, onde ele está expondo rabecas e outros instrumentos musicais criados a partir de madeira reciclada, além de gravuras. João Nicodemos foi entrevistado para o Espaço Experimental por Renata Torres.



Canal de João Nicodemos no YouTube

Blogs de João Nicodemos:

segunda-feira, 10 de julho de 2017

O Grupo Marias – I (ed. 8/7/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Tatyane Guimarães no estúdio, durante a entrevista, falando ao microfone.
Antes da docência, trabalhando como advogada popular, a professora Tatyane Guimarães atuou na defesa de mulheres em situação de vulnerabilidade. Essa experiência ela levou para o Centro de Ciências Jurídicas da UFPB onde, a partir do eixo de gênero e saúde do Centro de Referência em Direitos Humanos, criou o Grupo Marias. Tatyane foi entrevistada sobre o projeto para o Espaço Experimental. Produção de Fernanda Barreto, Nayla Georgia e Renata Torres.

O Grupo Marias – II (ed. 8/7/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Tatyane Guimarães falando a microfone, durante a entrevista.
Antes da docência, trabalhando como advogada popular, a professora Tatyane Guimarães atuou na defesa de mulheres em situação de vulnerabilidade. Essa experiência ela levou para o Centro de Ciências Jurídicas da UFPB onde, a partir do eixo de gênero e saúde do Centro de Referência em Direitos Humanos, criou o Grupo Marias. Tatyane foi entrevistada sobre o projeto para o Espaço Experimental. Produção de Fernanda Barreto, Nayla Georgia e Renata Torres.

sábado, 8 de julho de 2017

O Porto do Capim subindo a ladeira - I (ed. 8/7/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Regina Célia no estúdio, durante a entrevista, falando ao microfone.
Na sua edição de hoje, o Espaço Experimental apresentou uma entrevista sobre o projeto Subindo a Ladeira, que desde 2010 atua junto à comunidade do Porto do Capim, no Centro Histórico de João Pessoa, com atividades educativas e culturais. Foram convidados a professora Regina Célia Gonçalves, do Departamento de História da UFPB, coordenadora do projeto, e o músico e ativista Erick de Almeida. A produção foi de Joanderson Almeida, Matheus Couto e Vitor Feitosa.



O Porto do Capim subindo a ladeira - II (ed. 8/7/2017)

Descrição para cegos: foto do músico Erick de Almeida no estúdio, durante a entrevista, falando ao microfone.
Na sua edição de hoje, o Espaço Experimental apresentou uma entrevista sobre o projeto Subindo a Ladeira, que desde 2010 atua junto à comunidade do Porto do Capim, no Centro Histórico de João Pessoa, com atividades educativas e culturais. Foram convidados a professora Regina Célia Gonçalves, do Departamento de História da UFPB, coordenadora do projeto, e o músico e ativista Erick de Almeida. A produção foi de Joanderson Almeida, Matheus Couto e Vitor Feitosa.

domingo, 2 de julho de 2017

Comissão Camponesa da Verdade – I (ed. 1/7/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Ana Paula Romão no estúdio, durante a entrevista.

No campo, assassinatos, torturas, prisões arbitrárias e desaparecimentos vitimaram lideranças camponesas que despontavam na luta pela reforma agrária, e essa violência começou antes mesmo do golpe de 1964. Com a ditadura, os desmandos se acirraram e o número de vítimas ainda é incerto. Foi com o objetivo de tentar aclarar mais essa história que atuou a Comissão Camponesa da Verdade, assunto abordado nesta edição do Espaço Experimental. Foram entrevistados pela repórter Marisa Rocha a professora Ana Paula Romão e o professor Eduardo Fernandes, que atuaram na comissão.

Comissão Camponesa da Verdade – II (ed. 1/7/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Eduardo Fernandes no estúdio, durante a entrevista.

No campo, assassinatos, torturas, prisões arbitrárias e desaparecimentos vitimaram lideranças camponesas que despontavam na luta pela reforma agrária, e essa violência começou antes mesmo do golpe de 1964. Com a ditadura, os desmandos se acirraram e o número de vítimas ainda é incerto. Foi com o objetivo de tentar aclarar mais essa história que atuou a Comissão Camponesa da Verdade, assunto abordado nesta edição do Espaço Experimental. Foram entrevistados pela repórter Marisa Rocha a professora Ana Paula Romão e o professor Eduardo Fernandes, que atuaram na comissão.

sábado, 1 de julho de 2017

Cláudio Paiva, cultura e mídia – I (ed. 1/7/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Cláudio Paiva no estúdio, durante a entrevista.

Professor do Departamento de Comunicação da UFPB, Cláudio Cardoso de Paiva lançou recentemente dois livros organizados por ele: Epifania das Imagens e Protestos.com.br. O primeiro aborda a cultura audiovisual, o outro, reflete sobre as manifestações de junho de 2013 e a cobertura da mídia. Sobre esses trabalhos ele foi entrevistado pela repórter Laianna Janu para o Espaço Experimental.

Cláudio Paiva, cultura e mídia – II (ed. 1/7/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Cláudio Paiva, de perfil. No estúdio, ele fala ao microfone.

Professor do Departamento de Comunicação da UFPB, Cláudio Cardoso de Paiva lançou recentemente dois livros organizados por ele: Epifania das Imagens e Protestos.com.br. O primeiro aborda a cultura audiovisual, o outro, reflete sobre as manifestações de junho de 2013 e a cobertura da mídia. Sobre esses trabalhos ele foi entrevistado pela repórter Laianna Janu para o Espaço Experimental.