Coordenador de Fórum denunciou precarização da educação popular (ed. 24/2/2018)

Descrição para cegos: foto do professor Heleno Araújo falando durante sua palestra. 

Na última quarta-feira, o professor Heleno Araújo, coordenador do Fórum Nacional Popular de Educação, proferiu a palestra de abertura da Conferência Intermunicipal Popular de Educação. Na ocasião, ele defendeu a implantação de planos pedagógicos voltados para educação pública de qualidade. Na palestra, Heleno criticou a forma como o governo federal está conduzindo a política educacional. Ele destacou a reforma do ensino médio e a exigência por mais educação com redução de custos como erros perversos. A repórter Annaline Araújo entrevistou o palestrante.

Simpósio de Biotecnologia debateu interação entre universidade e indústria (ed. 24/2/2018)

Descrição para cegos: foto do professor Valdir de Andrade Braga olhando para a câmera.

O evento, realizado de quarta a sexta-feira, reuniu alunos da graduação e pós-graduação de Biotecnologia da UFPB. O intuito foi apresentar à indústria projetos realizados na universidade, pela área de biotecnologia, que interessam ao mercado. Estudos sobre isolamento de substâncias com atividade cancerígenas e tecnologia de alimentos, entre outros, foram apresentados. A repórter Raquel Pimentel entrevistou o professor Valdir de Andrade Braga, coordenador do I Simpósio Paraibano de Biotecnologia.

Evento de Biotecnologia destacou pesquisas com veneno de bichos peçonhentos (ed. 24/2/2018)

Descrição para cegos: foto do professor Matheus Pedrosa sorrindo para a câmera.

O professor Matheus Pedrosa foi o responsável pela palestra de abertura do I Simpósio Paraibano de Biotecnologia. Nela foram abordados os avanços no desenvolvimento de peptídeos, encontrados em veneno de serpentes e escorpiões, para produzir remédios. Na palestra, também foram tratadas questões acadêmicas relativas à Biotecnologia, uma área ainda restrita no Brasil. O repórter Mateus Araújo entrevistou o palestrante, Matheus Pedrosa, para o Espaço Experimental. Ele que é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com Doutorado em Biotecnologia pela Universidade de São Paulo.

Livro convoca ao engajamento nas lutas em defesa da diversidade sexual (ed. 24/2/2018)

Descrição para cegos: foto do debate ocorrido no lançamento do livro. Vê-se a mesa que coordenou as atividades, ocupada por cinco pessoas e decorada com as sete cores da bandeira LGBT: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul e roxo (da esq. para a dir.). 

Na última quarta-feira, o livro Hasteemos a Bandeira Colorida foi lançado no Centro de Ciências Humanas Letras e Artes da UFPB. A obra reúne artigos de diversos autores e tem como foco uma leitura histórico-crítica da realidade dos LGBT´s no Brasil. Na ocasião do lançamento do livro, ocorreu um debate cujo tema central foi a pauta política LGBT. A roda de conversa contou com a presença de militantes e pessoas da academia. Durante o evento foram entoadas palavras de ordem pelos presentes, acentuando a visão de que a defesa do movimento LGBT é realmente uma luta. O repórter Allan Oliveira entrevistou Artur Nóbrega e Jéssica Juliana para o Espaço Experimental. Mestrandos na área de estudos sociais, eles são autores de artigos publicados na obra Hasteemos a Bandeira Colorida.

Pastoral da Terra destaca importância da Campanha da Fraternidade (ed. 24/2/2018)

Descrição para cegos: foto de Rogério Oliveira olhando para a câmera.

Este ano, a campanha da igreja católica tem como tema Fraternidade e superação da violência. Para representantes da Comissão Pastoral da Terra, a CPT, a violência aflige não só o meio urbano, como também o rural. Por isso, um dos focos será o combate à violência no campo, que tem crescido nos últimos anos. A repórter Marcela Mayara entrevistou Rogério Oliveira para o Espaço Experimental. Técnico agrícola com formação em Ciências Agrárias, ele integra a CPT há mais de dez anos. Filho de agricultor assentado, desde a adolescência luta em favor das famílias que têm o direito à terra negado.

Violência e Direitos Humanos – I (ed. 24/2/2018)

Descrição para cegos: foto do professor Marconi Pequeno no estúdio, durante a entrevista, falando ao microfone.

Estamos menos violentos do que nossos antepassados? Estaria a violência ligada à autonomia do indivíduo? Estas e outras questões o professor Marconi Pequeno, do Departamento de Filosofia da Universidade Federal da Paraíba, aborda no seu livro recém-lançado Violência e Direitos Humanos, fruto do seu pós-doutorado na Universidade Paris X. Ele foi entrevistado para o Espaço Experimental, numa produção de Allan Oliveira, Annaline Araújo e Matheus Wendell.

Violência e Direitos Humanos – II (ed. 24/2/2018)

Descrição para cegos: foto do professor Marconi Pequeno no estúdio, falando ao microfone. Atrás dele veem-se alguns alunos assistindo à entrevista. 

Estamos menos violentos do que nossos antepassados? Estaria a violência ligada à autonomia do indivíduo? Estas e outras questões o professor Marconi Pequeno, do Departamento de Filosofia da Universidade Federal da Paraíba, aborda no seu livro recém-lançado Violência e Direitos Humanos, fruto do seu pós-doutorado na Universidade Paris X. Ele foi entrevistado para o Espaço Experimental, numa produção de Allan Oliveira, Annaline Araújo e Matheus Wendell.

A toga e o armário – I (ed. 17/2/2018)

Descrição para cegos: foto do professor José Baptista de Mello Neto no estúdio, falando ao microfone durante a entrevista.

A homofobia presente no meio jurídico, que se manifesta desde os cursos de Direito até o exercício profissional de carreiras no judiciário, foi tema de entrevista com o professor José Baptista de Mello Neto. Ele é coordenador do Grupo de Direitos e Cidadania das Sexualidades Divergentes, do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba. A produção foi de Robson Martins.

A toga e o armário – II (ed. 17/2/2018)

Descrição para cegos: foto do professor José Baptista de Mello Neto falando ao microfone, durante a entrevista no estúdio.

A homofobia presente no meio jurídico, que se manifesta desde os cursos de Direito até o exercício profissional de carreiras no judiciário, foi tema de entrevista com o professor José Baptista de Mello Neto. Ele é coordenador do Grupo de Direitos e Cidadania das Sexualidades Divergentes, do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba. A produção foi de Robson Martins.

O experimentalismo do Jaguaribe Carne – I (ed. 17/2/2018)

Descrição para cegos: foto de Pedro Osmar, no estúdio, durante a entrevista. Atrás dele, há vários estudantes sentados. 

Já são mais de 40 anos de existência. Na primeira metade, o Jaguaribe Carne enfrentou e desafiou preconceitos do público, da mídia e até do meio artístico. Mas sua importância hoje é reconhecida até nos estudos acadêmicos. Sobre o grupo, o Espaço Experimental entrevistou Pedro Osmar, um dos seus integrantes, e George Glauber, que recentemente lançou o livro Jaguaribe Carne: experimentalismo na música paraibana, resultado da sua pesquisa para obtenção do mestrado em Etnomusicologia na Universidade Federal da Paraíba. A produção foi de Gabi Alencar, Isy Veras e Lucas Carvalho.

O experimentalismo do Jaguaribe Carne – II (ed. 17/2/2018)

Descrição para cegos: foto do professor George Glauber no estúdio, durante a entrevista, falando ao microfone.

Já são mais de 40 anos de existência. Na primeira metade, o Jaguaribe Carne enfrentou e desafiou preconceitos do público, da mídia e até do meio artístico. Mas sua importância hoje é reconhecida até nos estudos acadêmicos. Sobre o grupo, o Espaço Experimental entrevistou Pedro Osmar, um dos seus integrantes, e George Glauber, que recentemente lançou o livro Jaguaribe Carne: experimentalismo na música paraibana, resultado da sua pesquisa para obtenção do mestrado em Etnomusicologia na Universidade Federal da Paraíba. A produção foi de Gabi Alencar, Isy Veras e Lucas Carvalho.

O Pamin e o patrimônio imaterial – I (ed. 10/2/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Luciana Chiança falando ao microfone, durante a entrevista.

A professora Luciana Chianca, do Departamento de Ciências Sociais da UFPB, foi convidada pelo Espaço Experimental para falar sobre patrimônio imaterial. Ela é responsável pelo projeto Patrimônio, Memória e Interatividade- o Pamin – que se alia as tecnologias da informação à preservação desse patrimônio na Paraíba. A produção foi de Carolina Jurado, Laís Suassuna e Luan Alexandre.

O Pamin e o patrimônio imaterial – II (ed. 10/2/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Luciana Chianca no estúdio, durante a entrevista, falando ao microfone.

A professora Luciana Chianca, do Departamento de Ciências Sociais da UFPB, foi convidada pelo Espaço Experimental para falar sobre patrimônio imaterial. Ela é responsável pelo projeto Patrimônio, Memória e Interatividade- o Pamin – que se alia as tecnologias da informação à preservação desse patrimônio na Paraíba. A produção foi de Carolina Jurado, Laís Suassuna e Luan Alexandre.

João Carlos Beltrão e o audiovisual paraibano – I (ed. 10/2/2018)

Descrição para cegos: foto de João Carlos Beltrão durante a entrevista, no estúdio.

No seu retorno depois de algumas semanas fora do ar devido a problemas técnicos na Rádio Tabajara AM, o Espaço Experimental trouxe uma entrevista com o diretor de fotografia João Carlos Beltrão. Seu nome está vinculado há mais de 50 obras audiovisuais, dentre elas, Tudo Que Deus Criou, de André da Costa Pinto; Cinema, Aspirina e Urubus, de Marcelo Gomes; e O Engenho de Zé Lins, de Vladimir Carvalho. A produção foi de Laís Suassuna, Luan Alexandre e Luíza Araújo.

João Carlos Beltrão e o audiovisual paraibano – II (ed. 10/2/2018)

Descrição para cegos: foto de João Carlos Beltrão no estúdio, durante a entrevista, falando ao microfone.

No seu retorno depois de algumas semanas fora do ar devido a problemas técnicos na Rádio Tabajara AM, o Espaço Experimental trouxe uma entrevista com o diretor de fotografia João Carlos Beltrão. Seu nome está vinculado há mais de 50 obras audiovisuais, dentre elas, Tudo Que Deus Criou, de André da Costa Pinto; Cinema, Aspirina e Urubus, de Marcelo Gomes; e O Engenho de Zé Lins, de Vladimir Carvalho. A produção foi de Laís Suassuna, Luan Alexandre e Luíza Araújo.