Seminário debateu preservação de memórias da ditadura militar (ed. 28/7/2018)

Descrição para cegos: foto de Ana Paula Brito olhando para a câmera. Atrás dela vê-se parte de uma fachada de vidro que reflete um jardim. 

Nos dias 23 e 24, foi realizado na Fundação Casa de José Américo, em João Pessoa, o I Seminário de Pesquisa e Documentação em Sítios de Memória. O evento promoveu discussões acerca da preservação de testemunhos e documentos do arbítrio sofrido pelos brasileiros sob a ditadura militar. Pesquisadores, militantes e interessados no assunto puderam conhecer e discutir sobre os sítios de memória que existem no Brasil. Também fez parte dessa mostra uma exposição sobre o Museu da Memória e dos Direitos Humanos do Chile, que é referência em todo o continente. Além disso, foi apresentada a proposta do futuro Memorial da Democracia da Paraíba. O repórter Lukas Santiago entrevistou a pesquisadora Ana Paula Brito, coordenadora do evento.

Desigualdades e assédio marcam o cotidiano das mulheres jornalistas (ed. 28/7/2018)

Descrição para cegos: foto da jornalista Lúcia Figueiredo diante de um computador, olhando para a câmera. 

A constatação foi da pesquisa Gênero no Jornalismo Brasileiro, realizada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, a Abraji. Com o apoio da organização de Mídia, Gênero e Número e da Google News Lab, a análise alerta para a situação de mulheres nas redações. A pesquisa ouviu mais de quinhentas jornalistas que denunciaram diferenças salarias para a mesma função e casos de assédio sexual e moral. Mais detalhes com a repórter Amanda Galdino.

Encontro para café da manhã estimula interação entre portadores de psoríase (ed. 28/7/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Valéria Soares sorrindo para a câmera.

Psoríase é uma doença crônica, autoimune e não contagiosa que pode acometer até 5% da população. Quem é afetado por essa doença geralmente passa por situações de desconforto no seu dia a dia devido ao pouco conhecimento sobre tal patologia. O estigma sofrido por essas pessoas causa incômodo e, em muitos casos, o paciente chega a se excluir do convívio social. O Café da Manhã com Prosa é um espaço criado pela professora Valéria Soares para troca de experiências entre pacientes e profissionais de saúde. Os encontros acontecem nas segundas-feiras, pela manhã, no Ambulatório de Dermatologia do Hospital Universitário, mas estão temporariamente suspensos. A repórter Raquel Pimentel entrevistou a docente do Departamento de Terapia Ocupacional da UFPB para saber mais sobre a iniciativa.

Brinquedo é utilizado para auxiliar crianças durante internação hospitalar (ed. 28/7/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Elenice Cecchetti sentada, olhando para a câmera. Sobre a sua mesa há um notebook aberto no qual ela trabalha.  

Objetivando tornar a hospitalização infantil menos traumática, o projeto de extensão Brinquedo Terapêutico é desenvolvido na UFPB. A ação ocorre no Hospital Universitário Lauro Wanderley e é realizada pelo Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva. Além de auxiliar as crianças a compreender o que é feito durante a internação, o uso do brinquedo tem como objetivo ajudá-las a expressar os sentimentos. Por meio de três técnicas diferenciadas e com a colaboração dos pais, os profissionais visam amenizar o estresse e o medo desses pacientes. A repórter Clara Rezende entrevistou a professora Elenice Cecchetti, coordenadora do projeto, para o Espaço Experimental.

Dinâmica de consumo da classe C através de smartphones – I (ed. 28/7/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Renata Baldanza, no estúdio, durante a entrevista.

A política econômica adotada na maior parte da primeira década deste século permitiu a ascensão de muitas pessoas à classe C. Ao mesmo tempo, a tecnologia da telefonia celular disponibilizou para os usuários novos recursos, destacando-se a possibilidade de transmissão de dados. Isso proporcionou o surgimento de novos consumidores online. Sobre esse assunto, o Espaço Experimental entrevistou a professora Renata Baldanza, do Departamento de Administração da Universidade Federal da Paraíba, que realiza pesquisas sobre e-commerce e marketing. A produção foi de Mariana Lira, Raquel Pimentel e Rebeka Thayanne.

Dinâmica de consumo da classe C através de smartphones – II (ed. 28/7/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Renata Baldanza no estúdio, durante a entrevista.

A política econômica adotada na maior parte da primeira década deste século permitiu a ascensão de muitas pessoas à classe C. Ao mesmo tempo, a tecnologia da telefonia celular disponibilizou para os usuários novos recursos, destacando-se a possibilidade de transmissão de dados. Isso proporcionou o surgimento de novos consumidores online. Sobre esse assunto, o Espaço Experimental entrevistou a professora Renata Baldanza, do Departamento de Administração da Universidade Federal da Paraíba, que realiza pesquisas sobre e-commerce e marketing. A produção foi de Mariana Lira, Raquel Pimentel e Rebeka Thayanne.

Mulheres são mais afetadas por cortes de recursos para a agricultura familiar (ed. 21/7/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Fátima Rodrigues olhando para a câmera.

A redução chega a 90% e afetou programas sociais que davam protagonismo às mulheres do campo. A constatação é do projeto de pesquisa Camponeses em Marcha e em processo de recriação: construção da soberania e da segurança alimentar em comunidades tradicionais e em assentamentos rurais. O estudo apurou a inserção das camponesas no processo de formação e fortalecimento de organizações coletivas na Zona da Mata Sul paraibana. Em consequência dos cortes nos programas para agricultura familiar, as desigualdades no espaço agrário e nas relações de gênero tendem a permanecer. O repórter Lucas Adriel entrevistou a professora Fátima Rodrigues, do Departamento de Geociências da UFPB. Ela é coordenadora do projeto.

Pesquisa avaliou discurso da mídia durante o impeachment de Dilma Rousseff (ed. 21/7/2018)

Descrição para cegos: foto do professor Erivaldo Nascimento olhando para a câmera. Atrás dele veem-se carteiras de uma sala de aula vazia.

O trabalho realizado pelo professor Erivaldo Nascimento analisou matérias publicadas nos jornais Folha de São Paulo e Estado de São Paulo. Seu objetivo foi identificar o uso das estratégias argumentativas usadas em artigos favoráveis e contrários ao impeachment da presidenta. A repórter Cynthia Silva entrevistou o responsável pelo projeto Estudos Semânticos Argumentativos e Anunciativos da Língua e do Discurso. Ele é bacharel em Jornalismo, tem Doutorado em Letras e leciona no Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFPB.

Ferramenta computacional detecta precocemente o AVC (ed. 21/7/2018)

Descrição para cegos: foto do professor Severino Aires olhando para a câmera.

O Acidente Vascular Cerebral tem alta incidência na população brasileira. Tendo isso em vista, foi desenvolvido um software que, embora ainda esteja em fase de testes, objetiva antecipar a ocorrência desse fenômeno. Resulta de parceria entre o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Imaginologia da Universidade Federal da Paraíba e a pós-graduação em Engenharia Elétrica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O desenvolvimento da ferramenta é coordenado pelo professor Severino Aires, do Departamento de Medicina Interna da UFPB, que foi entrevistado pelo repórter Allan Nunes para o Espaço Experimental.

Homens são mais relutantes a tratamento para infertilidade (ed. 21/7/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Débora Allebrandt olhando para a câmera.

O senso comum tende a atribui às mulheres a responsabilidade pela infertilidade dos casais. No entanto, dados epidemiológicos sugerem uma divisão igualitária. Isso foi constatado por pesquisa realizada pela professora Débora Allebrandt, que leciona Antropologia na Universidade Federal de Alagoas. A pesquisa evidenciou que os homens têm dificuldade de compreender e aceitar o diagnóstico de infertilidade. Além disso, o constrangimento na realização dos exames e os procedimentos cirúrgicos dificultam o consentimento masculino na busca por tratamento. O repórter Gustavo Alves entrevistou a professora Débora Allebrandt para o Espaço Experimental.

Kilma Farias e o Tribal Brasil – I (ed. 21/7/2018)

Descrição para cegos: foto de Kilma Farias com vestes de dança, posando em uma formação de pedras próxima ao mar.

Jornalista formada pela UFPB e com experiência nas redações, aos poucos Kilma Farias foi se afastando da profissão para dedicar-se à dança do ventre. Interessada na cultura afro-brasileira, fundiu elementos de várias vertentes e sistematizou o estilo conhecido como Tribal Brasil. Hoje atua como professora de dança e ainda exerce o jornalismo escrevendo para publicações especializadas. Entrevistada para o Espaço Experimental, ela falou sobre seu interesse pela dança, suas pesquisas e a Cia Lunay, que está completando 15 anos. A produção foi de Jaqueline Lima, Laura Crystiane e Priscila Monteiro.

Kilma Farias e o Tribal Brasil – II (ed. 21/7/2018)

Descrição para cegos: foto de Kilma Farias no estúdio, falando ao microfone, durante a entrevista.

Jornalista formada pela UFPB e com experiência nas redações, aos poucos Kilma Farias foi se afastando da profissão para dedicar-se à dança do ventre. Interessada na cultura afro-brasileira, fundiu elementos de várias vertentes e sistematizou o estilo conhecido como Tribal Brasil. Hoje atua como professora de dança e ainda exerce o jornalismo escrevendo para publicações especializadas. Entrevistada para o Espaço Experimental, ela falou sobre seu interesse pela dança, suas pesquisas e a Cia Lunay, que está completando 15 anos. A produção foi de Jaqueline Lima, Laura Crystiane e Priscila Monteiro.

Descrição para cegos: aviso em que está escrito “Devido a problema no transmissor da Rádio Tabajara AM, o programa Espaço Experimental não foi veiculado neste sábado, 14 de julho. O problema já foi sanado e, no próximo sábado, voltaremos ao ar.”

Educação musical nos presídios – I (ed. 7/7/2018)

Descrição para cegos: foto de Hermance Pereira no estúdio, durante a entrevista.

A iniciativa não é inédita. No entanto, o projeto que está sendo realizado pelo Juizado Especial Criminal da Capital destaca-se das anteriores porque visa a profissionalização dos alunos, abrangendo várias atividades da profissão do músico, como tocar em grupo, montagem e equalização de som, entre outras. Sobre essa iniciativa, o Espaço Experimental entrevistou o juiz Hermance Gomes Pereira, titular do juizado. A produção foi de Matheus Wendell.

Educação musical nos presídios – II (ed. 7/7/2018)

Descrição para cegos: foto de Hermance Pereira no estúdio, durante a entrevista.

A iniciativa não é inédita. No entanto, o projeto que está sendo realizado pelo Juizado Especial Criminal da Capital destaca-se das anteriores porque visa a profissionalização dos alunos, abrangendo várias atividades da profissão do músico, como tocar em grupo, montagem e equalização de som, entre outras. Sobre essa iniciativa, o Espaço Experimental entrevistou o juiz Hermance Gomes Pereira, titular do juizado. A produção foi de Matheus Wendell.

Jornalismo em quadrinhos – I (ed. 7/7/2018)

Descrição para cegos: foto de Marcelo Soares no estúdio, durante a entrevista. Ao fundo, se vê uma aluna da turma assistindo à gravação.

Quase sempre associadas ao entretenimento, as histórias em quadrinhos começam a surgir como novo espaço para o jornalismo. Sobre o assunto, o Espaço Experimental apresentou hoje uma entrevista com Marcelo Soares, mestre em Comunicação e Culturas Midiáticas, quadrinista e estudioso do tema. A produção foi de Mateus Araújo.

Jornalismo em quadrinhos – II (ed. 7/7/2018)

Descrição para cegos: foto de Marcelo Soares no estúdio, durante a entrevista.

Quase sempre associadas ao entretenimento, as histórias em quadrinhos começam a surgir como novo espaço para o jornalismo. Sobre o assunto, o Espaço Experimental apresentou hoje uma entrevista com Marcelo Soares, mestre em Comunicação e Culturas Midiáticas, quadrinista e estudioso do tema. A produção foi de Mateus Araújo.

Curtas-metragens paraibanos são legendados em até cinco línguas na UFPB (ed. 30/6/2018)

Descrição para cegos: fotograma de um filme em que aparecem os pés de uma pessoa que está sobre um tamborete, em um aposento de uma casa velha, com paredes descascadas, piso de tijolos rústicos e postas de madeira carcomida. Embaixo da imagem, vê-se a legenda “Our father, who art in heaven”.

Iniciativa do Curso de Tradução, o projeto Da Paraíba para o Mundo é realizado por meio de um convênio com o Laboratório Paraibano para Jovens Roteiristas, conhecido como Jabre. Em decorrência dessa parceria, já foram traduzidos diversos filmes, como Ilha, que teve circulação internacional e foi premiado 86 vezes. A repórter Clara Rezende traz mais detalhes.

Pesquisa avalia atendimento fonoaudiológico a grupos minoritários (ed. 30/6/2018)

Descrição para cegos: foto mostra um médico examinando o ouvido de uma criança indígena que está no colo da mãe. Logo atrás, uma menina também indígena observa a cena.

Esses grupos são discriminados, vivem à margem da sociedade e tendem a sentir dificuldades para receber atendimentos que contemplem suas particularidades. É o caso da população LGBT, das crianças com deficiência e dos usuários de álcool ou outras drogas. A pesquisa realizada pela professora Luciana Figueiredo avaliou aspectos sociais e culturais envolvidos no tratamento dos grupos minoritários. Ela é docente do Departamento de Fonoaudiologia da UFPB. Mais detalhes com a repórter Raquel Pimentel.

Estudo testa óleo de urucum para produção de embalagens biodegradáveis (ed. 30/6/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Carolina Albuquerque sentada em seu ambiente, tendo diante de si, sobre a mesa trabalho, um computador em cuja tela aparece uma mão segurando 2 frutos de urucum, sendo um fechado e outro aberto. Sobre a mesa se veem ainda 7 tubos de ensaio com tampa, contendo amostras de pó que variam da cor bege claro para marrom escuro.

A pesquisa está sendo realizada pela professora Carolina Albuquerque, do Departamento de Tecnologia de Alimentos da UFPB. Ela avalia os benefícios do óleo de urucum nesse tipo de embalagem. A docente chama a atenção para a demanda por novas formas de acondicionamento da alimentação. A principal razão está no consumo consciente e na exigência pela segurança alimentar. Participam da pesquisa alunos dos cursos de Tecnologia de Alimentos e de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal da Paraíba. A repórter Marcela Mayara entrevistou a professora para o Espaço Experimental.

Pesquisa identifica qualidades antioxidantes em frutas típicas do Nordeste (ed. 30/6/2018)

Descrição para cegos: foto da professora Graciele Borges no laboratório, sentada, sorrindo para a câmera. Atrás dela há uma bancada com três monitores de computador, vendo-se ainda, parte de um equipamento na forma de campânula.

O projeto analisa os compostos bioativos com potenciais antioxidantes presentes em frutas muito consumidas na região. Esses compostos evitam a formação de radicais livres no organismo, combatendo o envelhecimento precoce e o surgimento de doenças. Foram estudadas as propriedades do cajá, umbu-cajá, seriguela, mangaba, cajarana e graviola, entre outras. A pesquisa vem sendo realizada desde 2015 e é orientada pela professora Graciele Borges, do Departamento de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal da Paraíba. O repórter Matheus Wendell entrevistou Graciele para o Espaço Experimental.