A audiência dos programas policialescos em João Pessoa – I (ed. 30/4/2016)

Recentemente o jornalista Jocélio Oliveira concluiu seu Mestrado em Comunicação na UFPB com a pesquisa Mentes Vazias e Cidadãos de Bem, na qual aborda a audiência e o conteúdo do programa policialesco Correio Verdade. Sobre o assunto ele foi entrevistado pelo repórter Felipe Nunes para o Espaço Experimental.

A audiência dos programas policialescos em João Pessoa – II (ed. 30/4/2016)

Recentemente o jornalista Jocélio Oliveira concluiu seu Mestrado em Comunicação na UFPB com a pesquisa Mentes Vazias e Cidadãos de Bem, na qual aborda a audiência e o conteúdo do programa policialesco Correio Verdade. Sobre o assunto ele foi entrevistado pelo repórter Felipe Nunes para o Espaço Experimental.

Professora estuda a crise hídrica mundial e o direito humano à água (ed. 23/4/2016)

O objetivo de Alessandra Franca, do Departamento de Direito Público da UFPB, é estudar a regulamentação do uso das águas fronteiriças. Essa regulamentação consiste em definir limites de usos e classificação de qualidade das águas compartilhadas por mais de um país. O trabalho começou com a tese de doutorado da professora sobre o Aquífero Guarani, que fica entre o Brasil e o Uruguai. A pesquisa também abrange os problemas oriundos da crise hídrica mundial. Para a professora Alessandra Franca, o direito à água está presente no direito à vida. Segundo ela, do reconhecimento até a garantia desse direito, há um longo percurso. Mais informações com o repórter Felipe Nunes.

Professor da UFPB estuda eficácia de políticas públicas para o Cariri (ed. 23/4/2016)

A região do Cariri é considerada uma das mais atrasadas do estado. Através de pesquisas, o professor do Departamento de Geociências da UFPB Anieres Barbosa analisou o desenvolvimento, a pobreza e a vulnerabilidade social dessa região. A abordagem se debruçou na eficácia de políticas públicas voltadas para as melhorias no Cariri. Mais detalhes com a repórter Elisa Damante.

Estudo analisa práticas preventivas à Aids na zona rural paraibana (ed. 23/4/2016)

O trabalho foi realizado pela professora Ana Alayde Pichelli, do Departamento de Psicologia da UFPB. No seu estudo, ela busca analisar as vulnerabilidades e práticas preventivas à Aids de moradores de cidades rurais da Paraíba. Considerada uma doença urbana pela ONU, a Aids também está presente na zona rural onde predomina a falta de informação sobre a síndrome. A repórter Gerlane Neto entrevistou a professora Ana Alayde Pichelli sobre sua pesquisa.

Pesquisa analisa grafites institucionais em muros de prédios públicos (ed. 23/4/2016)

O trabalho utiliza a análise do discurso para avaliar e interpretar a materialidade linguística e imagética dos grafites e pichações. Ou seja, interpretar o conteúdo verbal e não verbal dessas intervenções artísticas. O estudo foi coordenado pela professora Maria Regina Baracuhy, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da UFPB. A professora é líder do grupo de estudo Círculo de Discussões em Análise do Discurso, o Cidadi. Segundo a professora, os muros da cidade servem de suporte para expor problemáticas e discursos sociais que circulam em João Pessoa. Para a pesquisa, foram fotografados 93 grafites encontrados nos muros de instituições públicas. A repórter Cy Baptista entrevistou a professora Regina Baracuhy sobre a pesquisa.

Professor realiza estudo sobre o significado do ser docente de ensino superior (ed. 23/4/2016)

A pesquisa do professor Marinilson Barbosa, do Departamento de Habilitação Pedagógica da UFPB, busca refletir sobre o processo de construção de identidades individuais e coletivas de docentes que atuam no ensino superior público federal. Assim, estuda como se formam as características pessoais e coletivas dos professores diante dos desafios contidos no cotidiano da comunidade acadêmica. A repórter Jailma Santos entrevistou o pesquisador Marinilson Barbosa sobre a pesquisa.

O Mada e o apoio a mulheres em relacionamento conflituoso – I (ed. 23/4/2016)

O grupo de ajuda mútua Mulheres que Amam Demais Anônimas funciona à maneira dos Alcoólicos Anônimos, com reuniões semanais de apoio e aconselhamento. Esse tipo de terapia já chegou a João Pessoa e foi tema da entrevista do Espaço Experimental desta semana, que reuniu a psicóloga, psicoterapeuta e voluntária do Mada, Lindinalva Ramalho, e Maria das Neves Andrade, fundadora e coordenadora do grupo local. Elas foram entrevistadas por Gabriela Figueirôa.

Contatos do Mada: (83) 9 8876 5056 ou (83) 9 9905 3589. WhatsApp (83) 9 9672 7921.

O Mada e o apoio a mulheres em relacionamento conflituoso – II (ed. 23/4/2016)

O grupo de ajuda mútua Mulheres que Amam Demais Anônimas funciona à maneira dos Alcoólicos Anônimos, com reuniões semanais de apoio e aconselhamento. Esse tipo de terapia já chegou a João Pessoa e foi tema da entrevista do Espaço Experimental desta semana, que reuniu a psicóloga, psicoterapeuta e voluntária do Mada, Lindinalva Ramalho, e Maria das Neves Andrade, fundadora e coordenadora do grupo local. Elas foram entrevistadas por Gabriela Figueirôa.


Contatos do Mada: (83) 9 8876 5056 ou (83) 9 9905 3589. WhatsApp (83) 9 9672 7921.

Culto da Jurema Sagrada na cidade de Alhandra é tema de pesquisa na UFPB (ed. 16/4/2016)

O trabalho é uma das três linhas de pesquisa do Grupo de Estudos Raiz, ligado ao Departamento de Ciências das Religiões. As outras estudam cadercismo e espiritísmo, práticas terapêuticas no universo mediúnico e religiões afro-brasileiras. A pesquisa é coordenada pela professora Dilaine Sampaio, com análises de campo com as Juremeiras da cidade de Alhandra, trabalhando aspectos históricos e antropológicos do culto. Mais informações com a repórter Joana Rosa.

Recrutamento militar era usado como punição na Paraíba do século XIX (ed. 16/4/2016)

O estudo intitulado Uma questão de ordem: recrutamento militar e atuação da polícia na província da Paraíba buscou compreender as relações entre o poder e a composição do aparato de segurança local. Coordenado pela professora Serioja Mariano, o trabalho investigou documentos da época e o comportamento dos militares. Segundo a professora, o estudo constatou a utilização do alistamento forçado como forma de punição a homens livres e pobres. A repórter Daiane Lima entrevistou a professora Serioja Mariano, docente do Departamento de História da UFPB.

Pesquisa analisa perfil de mulheres vítimas de violência conjugal (ed. 16/4/2016)

O trabalho foi realizado por Lays Andrade, psicóloga, mestranda e integrante do Grupo de Pesquisa em Avaliação e Medidas Psicológicas, da UFPB. Com orientação do professor Josemberg Andrade, o estudo foi dividido em duas sub-amostras. A primeira recebeu apoio da Delegacia da Mulher e foi formada por mulheres vítimas de violência. A segunda contemplou mulheres da população geral e estudantes universitárias. A pesquisa Avaliação do bem-estar subjetivo e personalidade de mulheres vítimas de violência conjugal: um estudo exploratório foi realizada em 2013. Hoje, a psicóloga se prepara para publicá-la. Os resultados foram significativos e confirmaram que as vítimas, num modo geral, cultivam sentimentos negativos, como depressão. A repórter Dani Fechine entrevistou a psicóloga Lays Andrade.

Estudo traça perfil do agressor do assédio moral (ed. 16/4/2016)

O trabalho foi coordenado pela professora Leila Fonseca, do Departamento de Enfermagem Clinica da UFPB. Nele, se busca identificar os traços de personalidade comuns em pessoas que praticam esse tipo de assédio. É principalmente no ambiente de trabalho que o assédio moral ocorre. Consiste de agressões psicológicas que colocam a vítima em profundo estado de vulnerabilidade. A repórter Gerlane Neto entrevistou a professora Leila Fonseca sobre a pesquisa.

Couros e lajedos, por Augusto Pessoa – I (ed. 16/4/2016)

Foto de Augusto Pessoa

Termina neste domingo a mostra que o fotógrafo e jornalista Augusto Pessoa está realizando na Galeria de Artes Archidy Picado, no Espaço Cultural José Lins do Rego. Intitulada Couros & Lajedos, uma viagem pelo Nordeste interior ela reúne fotografias que registram paisagens e personagens da região do Cariri, na Paraíba e no Ceará. Em entrevista à repórter Vitória Nunes, Augusto falou sobre esse trabalho e sobre o Ciclo do Couro, cujas resquícios ele flagrou com suas lentes.

Couros e lajedos, por Augusto Pessoa – II (ed. 16/4/2016)

Termina neste domingo a mostra que o fotógrafo e jornalista Augusto Pessoa está realizando na Galeria de Artes Archidy Picado, no Espaço Cultural José Lins do Rego. Intitulada Couros & Lajedos, uma viagem pelo Nordeste interior ela reúne fotografias que registram paisagens e personagens da região do Cariri, na Paraíba e no Ceará. Em entrevista à repórter Vitória Nunes, Augusto falou sobre esse trabalho e sobre o Ciclo do Couro, cujas resquícios ele flagrou com suas lentes.

Proposta para incentivar o uso da energia solar não surtiu efeito em João Pessoa (ed. 9/4/2016)

Isso foi o que concluiu pesquisa coordenada pelo professor Zaqueu Ernesto, Diretor do Centro de Energias Alternativas Renováveis da UFPB. A proposta da Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel, consistiu em tentar estimular o uso das fontes renováveis por consumidores residenciais. O incentivo concedia a quem aderisse ao programa compensação do investimento. Essa compensação se daria através de descontos em taxas e tributos e até compra da energia excedente produzida pelo usuário. Segundo o professor Zaqueu, nenhuma adesão foi registrada na capital. Mais informações com a repórter Shirlayne Lima.

Comissão Estadual da Verdade recebeu documentos do SNI (ed. 9/4/2016)

A entrega ocorreu na última segunda-feira, pelo professor Grimaldo Zachariadhes, do projeto Memórias Reveladas, do Arquivo Nacional. O material é oriundo da agência do Serviço Nacional de Informações em Pernambuco, que cobria também a Paraíba. Criado em 1964, o SNI foi extinto em 1990. Em 26 anos de atuação, vigiou e produziu diversos documentos envolvendo opositores do regime militar. Na mesma ocasião, também foi entregue o acervo do ex-deputado Antônio Augusto Arroxelas. O ex-parlamentar foi líder estudantil e, nos anos 60, se tornou vereador de João Pessoa, sendo cassado em 1964. Após a redemocratização, elegeu-se deputado estadual. Os arquivos doados ajudam a recontar as consequências da ditadura na Paraíba. O repórter Ewerton Correia entrevistou Paulo Giovani Antonino, Presidente da Comissão Estadual da Verdade e da Preservação da Memória da Paraíba.

Café Geográfico debateu questões quilombolas da Paraíba (ed. 9/4/2016)

A segunda edição do Café Geográfico aconteceu no dia 1º, no Laboratório de Geociências da UFPB. O evento promovido pelo Grupo de Estudos Gestar, teve como tema A questão quilombola e a diversidade étnico-racial na Paraíba. O professor Rosivaldo Gomes de Sá Sobrinho foi o palestrante desta edição. A roda de diálogos contou com a participação de estudantes, professores e quilombolas. Mais informações com a repórter Vitória Nunes.

52 anos depois, março de 1964 – parte I (ed. 9/4/2016)

Docente do Departamento de História da UFPB e integrante da Comissão Estadual da Verdade e da Preservação da Memória da Paraíba, a professora Lúcia Guerra foi entrevistada para o Espaço Experimental pela repórter Ivone Beatriz. Em pauta, o contexto do golpe de março de 1964, que resultou na ditadura militar, e o momento político que o Brasil enfrenta.

52 anos depois, março de 1964 – parte II (ed. 9/4/2016)

Docente do Departamento de História da UFPB e integrante da Comissão Estadual da Verdade e da Preservação da Memória da Paraíba, a professora Lúcia Guerra foi entrevistada para o Espaço Experimental pela repórter Ivone Beatriz. Em pauta, o contexto do golpe de março de 1964, que resultou na ditadura militar, e o momento político que o Brasil enfrenta.

Pesquisa recicla carvão utilizado para eliminar poluentes da água (ed. 2/4/2016)

O carvão ativado já é usado por algumas empresas para limpar a água resultante do processo industrial. No entanto, depois de um certo tempo de uso, ele precisa ser descartado, criando um problema ambiental. A pesquisa do professor Rennio Félix Sena, do Departamento de Engenharia Química da UFPB, visa o reaproveitamento e evitar o descarte. O processo que permite o reaproveitamento do carvão se dá através de oxidação avançada, conhecida como processo Fentom. Segundo o pesquisador, o Fentom, como forma de reaproveitamento de resíduos, também pode ser aplicado a efluentes industriais. Na Paraíba, ele está sendo testado em várias usinas. O professor iniciou a pesquisa em 2007, durante seu doutourado na Alemanha. A repórter Neia Alves entrevistou Rennio Félix Sena sobre a pesquisa.

Pesquisa analisa as várias fases da avenida Epitácio Pessoa (ed. 2/4/2016)

O estudo coordenado pela professora Maria Berthilde Moura observa as mudanças ocorridas em uma das principais avenidas da capital paraibana. Tem o objetivo de contextualizar sua origem e configurações baseada na expansão e, ao longo do tempo, modernização da cidade. O trabalho será um capítulo do livro que tratará da arquitetura residencial daquela artéria, desde o período colonial até os tempos atuais. Tem como título A expansão urbana de João Pessoa rumo ao mar: loteamento e arquitetura residencial na avenida Epitácio Pessoa. A repórter Aracely Coutinho entrevistou Maria Berthilde Moura Filha, docente do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPB.

Caso de solidariedade e conflito em um bairro de João Pessoa resulta em livro (ed. 2/4/2016)

O trabalho é do professor Mauro Koury, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPB. O livro, intitulado Quebra de confiança e conflito entre iguais, foi lançado em março. Ele registra parte de um estudo sobre solidariedade e conflito em um bairro de João Pessoa. O repórter Fabiano Serrano entrevistou o professor Mauro Koury sobre o trabalho.

Conflito de gerações predomina nas causas da violência contra idosos (ed. 2/4/2016)

Isto foi constatado em pesquisa realizada pela professora da Escola Técnica de Saúde da UFPB Márcia Virgínia Di Lorenzo Florêncio, doutora em Gerontologia. A pesquisa caracterizou o perfil sócio epidemiológico de violência contra o idoso, denunciada na cidade João Pessoa nos anos de 2010 e 2011. Para caracterizar o perfil das vítimas, a professora colheu dados na Curadoria do Cidadão e na Delegacia de Proteção ao Idoso. Constatou que as formas de violência mais comuns são a psicológica e a financeira. A pesquisadora concluiu que a violência contra o idoso é cada vez mais frequente e os agressores, na maioria dos casos, são da própria família. As principais vítimas são mulheres. A repórter Elidiane Ferreira entrevistou a professora Márcia Virgínia.

Pesquisa explora trajetória de Rede Feminista Norte e Nordeste (ed. 2/4/2016)

A professora Maria Eulina Pessoa de Carvalho desenvolveu o estudo para aprofundar os conhecimentos sobre a história da Redor. A Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisas sobre Mulher e Relações de Gênero propicia o intercâmbio de conhecimentos, no contexto da luta pela igualdade de gênero. Maria Eulina foi a fundadora e a primeira coordenadora do Núcleo de Estudos Sobre a Mulher da UFPB, o Nipam, que também compõe a Rede. A Redor articula atualmente mais de 30 núcleos e grupos de estudo atuantes no Norte e Nordeste do país. Mais informações com a repórter Dani Fechine.

Palhaçoterapia humaniza pediatria do Hospital Universitário de João Pessoa (ed. 2/4/2016)

O projeto Tiquinho de Alegria adota estratégias lúdicas de riso e ações educativas envolvendo alunos de vários cursos que intervêm no universo ambulatorial. Vestidos de palhaço, eles mostram que é possível articular o cuidar e a educação, minimizando o efeito negativo do ambiente hospitalar. O repórter Aldo Silva entrevistou a professora do Centro de Ciências Médicas da UFPB, orientadora do projeto, Iaponira Cortez.

Estudo avalia percepção de profissionais da saúde sobre a reforma psiquiátrica (ed. 2/4/2016)

A pesquisa foi feita com psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais das redes municipais de atenção básica de João Pessoa e Campina Grande. O objetivo foi avaliar o conhecimento dos profissionais da saúde mental sobre a reforma psiquiátrica. A pesquisa verificou ainda a questão do preconceito sofrido pelos doentes mentais. O repórter Diego Fenas entrevistou a coordenadora do trabalho, a professora do Departamento de Psicologia da UFPB Silvana Maciel, sobre o assunto.