segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Crianças têm atitude racista desde a primeira infância (ed. 21/2/2015)

Isso foi constatado pela professora de Psicologia da UEPB Giovanna Barroca e pela aluna da UFPB Dione Camilo em pesquisa sobre o preconceito infantil. O estudo foi realizado com 99 crianças de quatro a cinco anos, alunas do ensino público e privado. O levantamento foi feito através do método proposto por Clark & Clark em 1947, no qual são apresentadas uma boneca branca e uma negra. O objetivo da pesquisa é coletar dados sobre a preferência de cor e o relacionamento entre brancos e negros. Mais informações com a repórter Marijane Mendes.

Estudo avalia como crianças reconhecem emoções pelas expressões faciais (ed. 21/2/2015)

O trabalho foi realizado pela professora Carla Moita Minervino, do Departamento de Psicopedagogia da UFPB. Essa área considera importante o reconhecimento das emoções pelas expressões faciais porque permite aperfeiçoar o processo comunicativo. A repórter Fernanda Chagas conversou com a professora Carla Moita Minervino, responsável pela pesquisa e traz mais informações.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Herança da ditadura persiste nas políticas para povos indígenas (ed. 21/2/2015)

A afirmação é de Carla Negócio, mestranda em Direitos Humanos da UFPB. Segundo ela, durante o regime militar, o Estado promoveu diversos abusos contra a população indígena. Dentre as atrocidades, a violência física e verbal, descaracterização cultural e adequação aos modos da sociedade urbana. Em entrevista à repórter Jullyane Baltar, Carla apresentou dados atuais de resquícios da ditadura na vida dos índios no Brasil.

Falta de formação continuada afeta desempenho de professores de EJA no semiárido (ed. 21/2/2015)

A constatação foi de pesquisa realizada pelo professor Eduardo Jorge Lopes, sobre a situação dos professores da modalidade Educação de Jovens e Adultos, a EJA. O objetivo foi identificar a causa da falta de formação continuada entre esses docentes da rede pública do semiárido paraibano e como isso afeta as atividades didáticas. A repórter Fernanda Chagas conversou com o professor Eduardo Jorge sobre a pesquisa. Ele é docente do Departamento de Educação do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias, campus da UFPB em Bananeiras.

Pesquisa analisa representações sobre o velho, o idoso e o envelhecimento (ed. 21/2/2015)

O estudo pretende saber as representações sociais do jovem da Paraíba sobre o idoso. Embora para o público pesquisado a imagem do velho seja associada à de um sábio, com grande experiência de vida, no meio social e até mesmo na família o idoso fica isolado ou excluído. A repórter Débora Cardoso conversou com a coordenadora da pesquisa, professora Antônia Oliveira, para saber mais informações. Ela é docente do Departamento de Enfermagem, Saúde Pública e Psiquiatria da UFPB.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

A criança e o adolescente no atendimento à saúde - parte I (ed. 21/2/2015)

Esta semana o Espaço Experimental apresentou um painel com a professora Neusa Collet, da área de Enfermagem na UFPB, e o professor Robson Antão, do Centro de Ciências Jurídicas. Eles foram convidados para falarem sobre os direitos de crianças e adolescentes do atendimento à saúde. Entre outros aspectos, abordaram a assistência aos familiares, as prioridades no atendimento e a necessidade de acompanhamento escolar durante o processo de internação. A produção foi de Aderlon Amorim, Lucas Lourenço e Maryellen Bãdãrãu.

A criança e o adolescente no atendimento à saúde - parte II (ed. 21/2/2015)

Esta semana o Espaço Experimental apresentou um painel com a professora Neusa Collet, da área de Enfermagem na UFPB, e o professor Robson Antão, do Centro de Ciências Jurídicas. Eles foram convidados para falarem sobre os direitos de crianças e adolescentes do atendimento à saúde. Entre outros aspectos, abordaram a assistência aos familiares, as prioridades no atendimento e a necessidade de acompanhamento escolar durante o processo de internação. A produção foi de Aderlon Amorim, Lucas Lourenço e Maryellen Bãdãrãu.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Estudo da linguagem auxiliará no tratamento do Alzheimer (ed. 14/2/2015)

Através da análise da fala de portadores da doença, esse estudo busca determinar os diferentes níveis da patologia. Para tanto, são observadas as construções gramaticais de pessoas acometidas pelo Alzheimer. A pesquisa é orientada pela professora Maria Célia Lima-Hernandes, do curso de Letras da Universidade de São Paulo. O principal objetivo é definir parâmetros para auxiliar no tratamento do Alzheimer, possibilitando a prescrição de medicamentos específicos a cada caso. Mais informações sobre o projeto com o repórter Lucas Lourenço.

Pesquisa analisa propensão de fumantes ao câncer bucal (ed. 14/2/2015)

A elevada presença de micronúcleos no epitélio oral de fumantes e ex-fumantes levanta a hipótese da relação do fumo com o câncer oral. A professora Ana Maria Pereira, do Departamento de Morfologia da UFPB, está pesquisando, através de amostragem, o alcance desses micronúcleos. O resultado previsto visa a conscientização acerca da prevenção de alterações malignas na região bucal. A repórter Eunice Cabral conversou com a professora Ana Maria Pereira sobre a pesquisa.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Pós-graduação de Jornalismo inaugura laboratório e lança revista na UFPB (ed. 14/2/2015)

A solenidade aconteceu na última quarta-feira, no Centro de Comunicação, Turismo e Artes. O Laboratório de Jornalismo e Editoração (Lage) é um espaço voltado para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão dos alunos da pós-graduação. Já a revista Âncora surgiu da necessidade de articulação com pesquisadores de universidades nacionais e internacionais. Seu objetivo é a publicação de artigos científicos por doutores e doutorandos voltados para a área do Jornalismo. As edições serão semestrais, feitas através do portal de periódicos da UFPB. A repórter Marijane Mendes conversou com o professor Pedro Nunes, que é um dos editores da revista.

Pesquisa resgata cena cultural paraibana na transição império-república (ed. 14/2/2015)

O trabalho é orientado pelo professor Jean Carlo Costa, do Departamento de Fundamentação da Educação da UFPB. A pesquisa analisa obras e jornais publicados por intelectuais paraibanos desde o Brasil Império até o fim da Primeira República. Os pesquisadores envolvidos no projeto realizam um trabalho de recuperação e digitalização de conteúdos ligados ao tema Educação. Os materiais resgatados pelos pesquisadores serão disponibilizados em sites e outras mídias ainda neste ano. A pesquisa é intitulada Fontes Bibliográficas Primárias: Uma Análise Hermenêutica e Crítica do Cenário Jornalístico e Cultural na Parahyba de 1870 a 1930. A repórter Fernanda Mendonça conversou com o professor Jean Carlo e traz mais detalhes sobre a pesquisa.

Professora e aluno compartilham teclado em recital de piano a quatro mãos (ed. 14/2/2015)

Sob orientação da professora Haruê Tanaka, do Departamento de Música da UFPB, o recital reúne peças eruditas para piano a quatro mãos ou arranjadas para esse formato. A iniciativa é do graduando em música Nuriey Castro, que, além de dividir o piano com Haruê, também toca alguns solos. No repertório, obras de Brahms, Ernesto Nazareth, José Alberto Kaplan, J. Orlando Alves, Saint-Saëns e Villa-Lobos. A parceria entre professora e aluno já pôde ser apreciada em duas apresentações na semana passada. A última será nesta segunda-feira, às 18 horas, no Centro de Estudos Jurídicos e Sociais, no Bairro dos Estados, em João Pessoa. A repórter Eunice Cabral conversou com a professora Haruê Tanaka sobre o recital.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

A questão ambiental e o semiárido nordestino – parte I (ed. 14/2/2015)

No início deste mês, a Universidade Federal da Paraíba sediou o II Colóquio de Educação Ambiental para o Semiárido Nordestino. O evento foi coordenado pelo professor Francisco Pegado Abílio, do Centro de Educação. A convite do Espaço Experimental, ele fez um balanço do evento e também falou a respeito de outros problemas na região, como a longa seca enfrentada, os riscos para o ecossistema caatinga e o papel da educação ambiental para a sua preservação. A produção foi de Eunice Cabral, Fernanda Chagas e Marayane Ribeiro.

A questão ambiental e o semiárido nordestino – parte II (ed. 14/2/2015)

No início deste mês, a Universidade Federal da Paraíba sediou o II Colóquio de Educação Ambiental para o Semiárido Nordestino. O evento foi coordenado pelo professor Francisco Pegado Abílio, do Centro de Educação. A convite do Espaço Experimental, ele fez um balanço do evento e também falou a respeito de outros problemas na região, como a longa seca enfrentada, os riscos para o ecossistema caatinga e o papel da educação ambiental para a sua preservação. A produção foi de Eunice Cabral, Fernanda Chagas e Marayane Ribeiro.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Diagnóstico apresenta quadro da educação em assentamentos rurais da Paraíba (ed. 7/2/2015)

O trabalho é resultado de um projeto de extensão da professora Maria do Socorro Xavier Batista, do Centro de Educação da UFPB, que teve como objetivo realizar um diagnóstico da educação nas escolas dos assentamentos rurais. A avaliação abrangeu os municípios de Mari, Sapé, Cruz do Espírito Santo, Alhandra, Conde e Pitimbú. Além de analisar e caracterizar a educação nos assentamentos rurais, a pesquisa avaliou também o envolvimento das famílias dos alunos com a escola. A repórter Jade Santos conversou com a professora Socorro Xavier sobre a pesquisa.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

UFPB sediou II Colóquio de Educação Ambiental para o Semiárido Nordestino (ed. 7/2/2015)

O evento ocorreu de quarta a sexta-feira, no Campus da UFPB em João Pessoa com palestras, debates, grupos temáticos e lançamentos de livros. O Colóquio teve como enfoque a implantação de escolas sustentáveis, a formação de professores e a saúde ambiental e contou com parceria de cursos de Biologia e Pedagogia de várias instituições de ensino da Paraíba e do Rio Grande do Norte. O Colóquio teve início com uma conferência ministrada pelo professor Ramiro Camacho, da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. O tema foi Educação Ambiental e Sustentabilidade na Reserva de Desenvolvimento Sustentável no Litoral Semiárido Potiguar. A repórter Jullyane Baltar conversou com o professor Ramiro.

Pesquisa caracteriza potencialidades da caatinga paraibana (ed. 7/2/2015)

O trabalho foi apresentado no II Colóquio de Educação Ambiental para o Semiárido Nordestino. O estudo foi realizado por Alecksandra Vieira de Lacerda, da Universidade Federal de Campina Grande. Ela atua no Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido da UFCG, estudando a caatinga paraibana e sua biodiversidade. No trabalho, ela também avalia as potencialidades e as limitações pluviais da região. De acordo com a professora, a resistência da vegetação mostra a força nas estruturas físicas e químicas dos sistemas ecológicos da caatinga. Eventos para debater questões ambientais da caatinga paraibana estão sendo planejados pela professora Alecksandra. Ela enfatiza que tanto a população quanto as gestões dos municípios do semiárido devem interagir com o objetivo de preservar o ambiente. A repórter Maryellen Bãdãrãu conversou com a professora Alecksandra Vieira sobre o assunto.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Uma década de pesquisa no Cariri paraibano foi tema de debate na UFPB (ed. 7/2/2015)

Na última quinta-feira, a atuação do Peld Caatinga, programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração, foi debatida. Os estudos realizados na região do Cariri paraibano e a situação atual da caatinga também estiveram em discussão. A professora Maria Regina Vasconcelos Barbosa, do Departamento de Sistemática e Ecologia da UFPB, foi a convidada para falar sobre o trabalho. A exposição fez parte da programação do II Colóquio de Educação Ambiental para o Semiárido Nordestino. Para conhecer mais sobre o trabalho do Peld na caatinga, a repórter Yasmim Pessoa conversou com a professora Maria Regina.

Palestra discutiu como aproximar jovens e crianças da realidade do semiárido (ed. 7/2/2015)

A atividade aconteceu quinta-feira e fez parte da programação do II Colóquio de Educação Ambiental para o Semiárido Nordestino, na UFPB. A coordenação foi do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental e reuniu alunos e professores das áreas de Educação e Educação Ambiental. O que se busca é fazer com que crianças e adolescentes fiquem mais próximos da realidade da região. O palestrante, professor Bartolomeu Israel de Souza, da UFPB, expôs algumas metodologias pedagógicas que aproximam crianças da natureza. A repórter Marayane Ribeiro conversou com o professor Bartolomeu.

Professora defende ênfase ao ambiente no conteúdo dos currículos (ed. 7/2/2015)

Arisdélia Feitosa, professora da Universidade Federal de Campina Grande, defende esta ênfase com as escolas trabalhando o tema de forma multidisciplinar. Segundo ela, isso deve ser feito desde a educação básica até o ensino superior, colocando a questão do ambiente locorregional sempre em foco. Ela também enfatiza a necessidade de boa formação de educadores sobre a questão ambiental planetária e locorregional. Em entrevista à repórter Samara Mello, Arisdélia, que foi uma das expositoras do II Colóquio de Educação Ambiental, detalhou essas questões.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Implantação da educação ambiental modifica prática pedagógica no Cariri (ed. 7/2/2015)

O assunto foi abordado no II Colóquio de Educação Ambiental para o Semiárido Nordestino pelo professor Nivaldo Maracajá, na última quinta-feira na UFPB. A necessidade da implantação se deu pela falta de conhecimento e cuidado dos estudantes com o meio ambiente em que vivem. O professor Nivaldo, através do Programa de Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFPB, iniciou o projeto em 2006. O objetivo é mudar as práticas dos moradores com relação a natureza. Atualmente, a Educação Ambiental está presente no currículo de todas as disciplinas, permitindo analisar as relações sociais e o meio natural. A repórter Marijane Mendes conversou com o professor Nivaldo Maracajá e traz mais informações.

Diógenes Ferraz explica a Mafiota – parte I (ed. 7/2/2015)

Vocalista e um dos compositores da banda Mafiota, Diógenes Ferraz foi entrevistado pela repórter Jéssica Magliano para o Espaço Experimental. Entre outras coisas, ele revela o lado carnavalesco do grupo e anuncia novidade já para este Carnaval.

Diógenes Ferraz explica a Mafiota – parte II (ed. 7/2/2015)

Vocalista e um dos compositores da banda Mafiota, Diógenes Ferraz foi entrevistado pela repórter Jéssica Magliano para o Espaço Experimental. Entre outras coisas, ele revela o lado carnavalesco do grupo e anuncia novidade já para este Carnaval.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Grupo da UFPB estuda mudança na pigmentação dos corais do Cabo Branco (ed. 31/1/2015)

A espécie estudada é o Siderastrea stellata, que existe em abundância no litoral nordestino. De coloração natural marrom, o coral está sendo encontrado na cor branca e, em determinadas épocas do ano, até mesmo roxa. A orientadora do projeto é a professora do Departamento de Biologia Molecular Krystyna Gorlach. Ela trabalhou nessa pesquisa juntamente com os professores Roberto e Cristiane Sassi, do Departamento de Sistemática e Ecologia. Mais detalhes com o repórter Ruan Luca.

Cultura pop amplia sua influência social na era digital (ed. 31/1/2015)

Surgida nos anos 1960, a cultura pop é reproduzida através da moda, da literatura, da música e do cinema. Margarete Almeida e Agda Aquino são professoras de Comunicação Social e estudaram a representação da cultura pop nos meios digitais. O estudo avaliou as possibilidades de produção e reprodução dessa cultura no território da cibercultura. As relações cotidianas nas mídias sociais foram analisadas também como formadoras de conteúdo pop. Para melhor entendimento da influência da cultura pop na era digital, a repórter Yasmim Pessoa conversou com Margarete Almeida e Agda Aquino.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Estudo analisa as relações étnicos raciais na escola (ed. 31/1/2015)

O intuito foi saber como a educação étnico racial está sendo construída e desenvolvida no ambiente escolar. A pesquisa pretende estimular a reeducação e compreender as relações dos indivíduos entre si. A repórter Débora Cardoso conversou com Tainara Jovino, que está desenvolvendo a pesquisa. Ela cursa mestrado em Direitos Humanos na Universidade Federal de Goiás.

Menores em acolhimento social têm dificuldade de entender sua situação (ed. 31/1/2015)

Uma pesquisa colheu e analisou depoimentos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade pessoal ou social que, por motivos diversos, foram afastados da família. Através desses depoimentos, foi possível identificar as causas que levam esses menores a retornarem às unidades de acolhimento. A pesquisa também analisou o processo de reintegração familiar, importante medida na reinserção do jovem na sociedade. O repórter Lucas Lourenço conversou com Leilane Cristina, responsável pela pesquisa. Ela é professora de Psicologia na Faculdade Santa Maria, em Cajazeiras. Leilane integra o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Desenvolvimento da Infância e Adolescência, o Nupedia.

Pesquisa analisa posição da igreja católica no Cariri, durante a ditadura (ed. 31/1/2015)

Para isso, foram analisadas matérias veiculadas pelo jornal Ação, periódico semanal da Diocese do Crato, no Ceará. O estudo foi feito pela professora de Direito da Universidade Regional do Cariri, Danielly Pereira. O trabalho analisou notícias, editoriais e artigos de opinião publicados pelo jornal de 1964 a 1985. A repórter Marayane Ribeiro conversou com Danielly Pereira.

Pesquisa ressalta luta e resistência da OAB durante a ditadura (ed. 31/1/2015)

O trabalho busca demonstrar o papel da Ordem dos Advogados do Brasil na reconstrução da democracia durante e após a ditadura no país. Ele foi desenvolvido pela graduanda de Direito da Faculdade Leão Sampaio, de Juazeiro do Norte, Stephany Yohanne. Um dos objetivos da pesquisa é apresentar ações desenvolvidas pelo órgão como forma de luta e resistência ao regime militar. Entre elas, o retorno dos direitos que haviam sido retirados pelos atos institucionais, e o auxílio na construção de uma nova constituição. A pesquisadora ainda destaca que a OAB teve membros perseguidos e torturados, mas prosseguiu firme na luta pela redemocratização do país. O repórter Felipe Ramos conversou com Stephany.