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Descrição para cegos: foto de Geraldo Holanda sentado, olhando para a câmera. |
O material resultante servirá de referência para próteses de pacientes que, em decorrência de câncer, traumatismos ou lesão congênita, necessitem de reabilitação. O trabalho está sendo desenvolvido por uma equipe de pesquisadores e bolsistas no Hospital Universitário Lauro Wanderley. Geraldo Holanda, um dos responsáveis pelo desenvolvimento da escala, afirma que o hospital é referência na produção de próteses faciais de pele no Nordeste. O estudo busca uma maneira mais eficaz de alcançar a tonalidade de pele dos pacientes, sejam eles brancos, negros, pardos ou indígenas. Mais detalhes com a repórter Carmem Ferreira.
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