segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Café Geográfico debateu populações tradicionais do Litoral Sul da Paraíba (ed. 24/9/2016)

Descrição para cegos: imagem mostra a professora Amanda Marques sentada, olhando para a sua esquerda. Em torno há algumas cadeiras vazias e, na sua frente, um notebook fechado sobre um suporte. 

Na sua sessão de setembro, o Café Geográfico abordou questões como territorialização, expansão urbana e os conflitos na região do Litoral Sul. No debate se buscou compreender como aquelas populações tradicionais se movimentam e se articulam no espaço em que vivem. A professora do Departamento de Ciências Básicas e Sociais da UFPB Amanda Marques foi a convidada para abordar o tema. Mais detalhes com a repórter Juliana Souza.

domingo, 25 de setembro de 2016

GEM realizou debate sobre violência contra mulheres na UFPB (ed. 24/9/2016)

Descrição para cegos: foto da professora Mônica Nóbrega, de frente, sorrindo. Atrás dela, a mesa do auditório já vazia.

Na ocasião, o grupo de estudos em Gênero e Mídia apresentou os dados parciais do projeto Um grito por elas, iniciado em julho. Das violências relatadas, cerca de 70% aconteceram no Campus de João Pessoa. O debate aconteceu terça-feira, no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFPB. De acordo com os relatos, o CCHLA é um dos Centros onde mais ocorre violência de gênero. Com o evento, o GEM iniciou sua ação de firmar parcerias com todos os centros e campi da universidade. Essa ação será seguida pela elaboração de estratégias para reduzir a violência contra a mulher. O debate contou com a presença da professora do Departamento de Serviço Social Nívia Pereira; da diretora do CCHLA, Mônica Nóbrega; das estudantes Kell Barros, de Serviço Social, e Jade Carvalho, de Filosofia; além da coordenadora do GEM, Margarete Almeida. A repórter Mikaella Pedrosa conversou com a diretora do CCHLA, Mônica Nóbrega, para o Espaço Experimental.

Suco de uva combinado com exercício físico reduz pressão arterial de hipertensos (ed. 24/9/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Alexandre olhando para a câmera.
Isso foi constatado por uma pesquisa coordenada pelo professor Alexandre Sérgio Silva, do Departamento de Educação Física da UFPB. O estudo investigou o efeito da combinação da ingestão do suco com exercícios por hipertensos de meia idade. A repórter Lylyanne Braz entrevistou o professor sobre a pesquisa e os resultados.

Encontro de mestres da cultura popular debateu a Pedagogia Griô (ed. 24/9/2016)

Descrição para cegos: foto da Mestra Doci diante de uma rampa, da qual se vê os corrimãos, um deles amarelo e o outro, vermelho.
Esse encontro ocorreu durante a II Semana de Extensão em Afroeducação Maracastelo, na Escola Viva Olho do Tempo, em Gramame. Para o evento, ocorrido no sábado 17, foram reunidos mestres da cultura popular dos estados da Paraíba e de Pernambuco. Participaram a Mestra Doci, da Olho do Tempo; Vó Mera, cirandeira e mestre do coco de roda; Rainha Marivalda, do Maracatu Estrela Brilhante do Recife; Mestre Grimário, do Cavalo Marinho Boi Pintado; e Mestre Robson, da Capoeira Angola ao Pé do Baobá. O repórter Cristiano Sacramento traz mais informações.

II Encontro de Batuques da Paraíba encerrou semana de Afroeducação (ed. 24/9/2016)

Descrição para cegos: imagem mostra Vó Mera e seu grupo. Ela está no centro do palco, trajando saia, blusa e um chapéu de palha de abas largas, cantando. Segura o microfone com a mão direita enquanto levanta o braço esquerdo para o alto, para onde dirige o olhar. Atrás dela aparecem algumas integrantes do seu grupo tocando instrumentos de percussão e cantando, Mais ao fundo, equipamentos de som.

O encontro, que acontece anualmente, de forma itinerante, visa a valorização das manifestações culturais tradicionais do estado. Foi uma realização do Coletivo Maracastelo em parceria com grupos e coletivos independentes e instituições públicas. Em sua segunda edição, o Encontro de Batuques integrou e finalizou a programação da II Semana de Extensão AfroEducação Maracastelo. Doze grupos da cultura popular paraibana se apresentaram no domingo 18, juntando 275 artistas. Mais informações com o repórter Mary Jéssica.

sábado, 24 de setembro de 2016

Outsiders e estabelecidos em Manaíra – I (ed. 24/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra o professor Giovanni Boaes gesticulando, falando ao microfone no estúdio. Ao fundo veem-se algumas carteiras escolares e a porta.

Na edição deste sábado, o Espaço Experimental trouxe uma entrevista com o professor Giovanni Boaes, do Departamento de Ciências Sociais da UFPB. Nela foi abordada a pesquisa Encontros Desiguais, coordenada pelo docente, sobre a convivência entre os moradores dos bairros São José e Manaíra, muitas vezes em tensas situações que fazem aflorar estereótipos e preconceitos. A produção foi de Carmem Ferreira, Danilo Monteiro e Lucas Campos.

Outsiders e estabelecidos em Manaíra – II (ed. 24/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra o professor Giovanni Boaes no estúdio, falando ao microfone. Ao fundo veem-se algumas carteiras escolares e a porta. 

Na edição deste sábado, o Espaço Experimental trouxe uma entrevista com o professor Giovanni Boaes, do Departamento de Ciências Sociais da UFPB. Nela foi abordada a pesquisa Encontros Desiguais, coordenada pelo docente, sobre a convivência entre os moradores dos bairros São José e Manaíra, muitas vezes em tensas situações que fazem aflorar estereótipos e preconceitos. A produção foi de Carmem Ferreira, Danilo Monteiro e Lucas Campos.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Estudantes indígenas da Paraíba realizaram encontro na UFPB (ed. 17/9/2016)

Descrição para cegos: foto de manifestação ocorrida durante o Encontro. Nela, estudantes indígenas e não-indígenas dançam o Toré em um espaço do Campus de João Pessoa conhecido como Praça da Alegria. Alguns integrantes usam cocares e colares.
Movimento, ingresso e permanência foi o tema do evento que ocorreu nos dias 8 e 9 deste mês. O encontro reuniu os estudantes das etnias Tabajara e Potiguara e alunos indígenas da Bahia, assim como docentes de várias universidades. O evento teve o intuito de fortalecer a articulação para organizações dos discentes na luta pela conquista e garantia dos direitos indígenas. Foram discutidos assuntos como assistência estudantil, conjuntura política e ingresso na universidade. Para o Espaço Experimental, a repórter Juliana Souza entrevistou o coordenador do II Encontro de Estudantes Indígenas da Paraíba, Bruno Potiguara.

domingo, 18 de setembro de 2016

Mesa discutiu permanência de estudantes indígenas nas universidades (ed. 17/9/2016)

Descrição para cegos: imagem mostra Poran Potiguara diante de uma parede de tijolos aparentes. Ele usa um cocar de penas coloridas com predomínio da cor azul. As penas têm o mesmo tamanho, exceto as três do centro, um pouco maiores. Poran usa também um colar de contas negras intercaladas por dentes de cerca 5 cm que vai até seu peito, onde há um círculo tecido em fibra vegetal com motivos indígenas.

A abertura do II Encontro de Estudantes Indígenas da Paraíba abordou questões sobre as políticas de assistência estudantil. Foram avaliadas a efetividade e a necessidade de políticas específicas direcionadas aos povos indígenas. A mesa foi composta por Andressa Carvalho, estudante do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades da Universidade Federal da Bahia; professor Antônio Novaes, pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-Brasileiros e Indígenas da UFPB, o Neabi; Jessé Potiguara, representante da Associação Universitária Potiguara; Poran Potiguara, integrante da Comissão Nacional dos Estudantes Indígenas e estudante de Engenharia Florestal na Universidade de Brasília; e Umberto Euzébio, professor do Instituto de Ciências Biológicas da UnB. A repórter Carmem Ferreira cobriu o debate para o Espaço Experimental.

Evento debateu assistência estudantil para alunos indígenas da UFPB (ed. 17/9/2016)

Descrição para cegos: imagem mostra o professor Emanuel Pereira sorrindo para a câmera em frente a uma parede de tijolos aparentes onde há uma janela.

O debate ocorreu na manhã do dia 9, visando analisar as condições dos programas de assistência estudantil da Universidade Federal da Paraíba. Na ocasião, estudantes indígenas criticaram a precariedade de acesso aos programas e reivindicaram melhorias. A mesa-redonda fez parte do II Encontro de Estudantes Indígenas da Paraíba. Ela foi composta por Jakeline Oliveira, Presidenta da Associação Universitária Potiguara; Poran Potiguara, membro da Comissão Nacional dos Estudantes Indígenas; e o professor Emanuel Pereira, doutor em Serviço Social pela PUC de São Paulo. Também participou do debate o representante da Pró-reitoria de Assistência e Promoção ao Estudante da UFPB, Antônio Luiz Gomes. Mais informações com o repórter Danilo Monteiro.

Maracastelo discutiu valorização das manifestações tradicionais da Paraíba (ed. 17/9/2016)

Descrição para cegos: imagem é composta por um quadro onde aparece uma foto de Ângela Gaeta e seu nome, sobre um fundo monocromático.

A II Semana de Extensão Afroeducação Maracastelo constou de um conjunto de atividades que dialogaram entre os saberes da tradição oral afrobrasileira e o conhecimento científico sobre o tema. Foi realizado pelo Coletivo Maracastelo em parceria com a Escola Viva Olho do Tempo, instituições públicas e ONGs. Ao longo dos quatro primeiros dias, o evento contou com mostras de áudio visual, mini-cursos, debates e contação de histórias. No sábado ocorreu uma Roda Diálogos com mestres da cultura popular na Escola Viva Olho do Tempo, em Gramame. O encerramento da semana acontece neste momento, no Parque Solon de Lucena, centro da cidade. Desde as 13 horas, está sendo realizado o II Encontro de Batuques da Paraíba. O evento conta com apresentação de 12 grupos regionais, visando a valorização das manifestações culturais tradicionais da Paraíba. A repórter Mary Jéssica conversou com a Diretora Geral do Coletivo Maracastelo, Ângela Gaeta, sobre a iniciativa.

Evento de afroeducação teve debate sobre folguedos brasileiros (ed. 17/9/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Estevão Palitot sentado em uma cadeira de um auditório na UFPB. Em volta dele todos os assentos estão vazios, mas, no fundo da sala, veem-se muitas pessoas, sentadas e em pé.

A abertura da II Semana de Extensão Afroeducação Maracastelo reuniu educadores e especialistas em cultura popular, convidados para abordar o tema Folguedos brasileiros, educação e identidade. Fizeram parte da mesa a educadora Déa Limeira, da Escola Viva Olho do Tempo, de Gramame; José Nilton, especialista em folclorização pela Organização dos Estados Americanos; Daniela Gramani, professora do Departamento de Música da UFPB; Danilo Santos, ativista e pesquisador do movimento social negro; e Estevão Palitot, professor do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas e Educação da UFPB. O debate ocorreu terça-feira e abordou a construção das identidades sociais a partir das tradições populares. O repórter Cristiano Sacramento entrevistou Estevão Palitot para o Espaço Experimental.

Professor da Unicamp alerta para ameaças aos direitos trabalhistas (ed. 17/9/2016)

Descrição para cegos: imagem contem foto do professor Giovani sobre um fundo azulado onde consta o nome dele. Na foto o professor está com os cotovelos apoiados sobre uma base não identificada, onde há alguns livros e papéis, e tem as mãos cruzadas sob o queixo.

Segunda e terça-feira ocorreu o mini-curso A Morfologia Social da Precarização do Trabalho no Brasil, na UFPB. Foi promovido pelo programa de Pós-Graduação em Serviço Social da universidade, em parceria com o Grupo de Estudos em Economia Política e Trabalho. O ministrante foi Giovani Alves, professor da Universidade Estadual Paulista e da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp. Mais informações com a repórter Luana Silva.

sábado, 17 de setembro de 2016

O Plades e o desenvolvimento econômico e social da Paraíba – I (ed. 17/9/2016)

Descrição para cegos: imagem mostra o professor Paulo Cavalcanti Filho no estúdio, falando ao microfone.

Em agosto, foi dado um importante passo para o desenvolvimento da Paraíba. Na ocasião, foi firmado um protocolo de intenções envolvendo as três universidades públicas aqui sediadas, o Governo do Estado e as entidades empresariais visando a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável para os Arranjos Produtivos Locais, o Plades. Sobre o assunto, o Espaço Experimental entrevistou o professor Paulo Cavalcanti Filho, do Departamento de Economia da UFPB e coordenador do Plades. Produção de Chrisley Wellen, Lucélia Pereira e Marcella Machado.

O Plades e o desenvolvimento econômico e social da Paraíba – II (ed. 17/9/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Paulo Cavalcanti no estúdio, falando ao microfone.

Em agosto, foi dado um importante passo para o desenvolvimento da Paraíba. Na ocasião, foi firmado um protocolo de intenções envolvendo as três universidades públicas aqui sediadas, o Governo do Estado e as entidades empresariais visando a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável para os Arranjos Produtivos Locais, o Plades. Sobre o assunto, o Espaço Experimental entrevistou o professor Paulo Cavalcanti Filho, do Departamento de Economia da UFPB e coordenador do Plades. Produção de Chrisley Wellen, Lucélia Pereira e Marcella Machado.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Modelo estatístico prevê relação entre variáveis com menor grau de erro (ed. 10/9/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Eufrásio em uma mesa de trabalho no formato de L, vendo-se à sua direita o monitor de um computador. Atrás dele há outra mesa com a cadeira vazia e uma janela. O professor tem pendurado no pescoço um crachá.

O método foi desenvolvido pelos professores Eufrásio Lima Neto e Marcelo Ferreira, do Departamento de Estatística da UFPB, e Francisco Tenório, da Universidade Federal de Pernambuco. Trata-se de uma aplicação matemática com base estatística e tem por fundamento a análise de regressão linear. Esse tipo de análise busca estabelecer uma relação entre uma variável fixa, como a renda, e uma variável que se deseja prever, como a despesa. O modelo desenvolvido pelos estudiosos, chamado Método de Regressão Robusta KRR, consegue captar essa relação com menor grau de erro. O repórter Danilo Monteiro conversou com Eufrásio Lima Neto, que deu mais detalhes sobre a pesquisa.


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Estudo analisa representações semióticas da matemática (ed. 10/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra a professora Maria Alves sorrindo. Atrás dela aparecem prateleiras com livros e material encadernado. 
A pesquisa recebe o título As representações semióticas das operações aritméticas: adição, subtração, multiplicação e divisão. É coordenada pela professora Maria Alves, do Departamento de Metodologia da Educação da UFPB. A partir da análise das representações utilizadas por estudantes na execução de tarefas ligadas à matemática, a pesquisa busca identificar as formas de linguagem mais adequadas para o processo pedagógico. A repórter Rayssa Melo entrevistou a professora Maria Alves sobre a pesquisa.

domingo, 11 de setembro de 2016

Artista cria desenhos sobre selfies colhidos no Facebook (ed. 10/9/2016)

Descrição para cegos: foto em close de Chico Dantas.

Até a próxima sexta-feira, Chico Dantas expõe Sobre Faces, na Galeria Lavandeira, no Centro de Comunicação Turismo e Artes da UFPB. A mostra reúne uma série de desenhos em pincel baseados em selfies postados no Facebook. Em seu trabalho, o artista buscou realçar as expressões caricatas e máscaras que vestimos quando tiramos fotos e as propagamos nas redes sociais. O repórter Lucas Campos entrevistou Chico Dantas para o Espaço Experimental.

Clube de Leitura estimula a divulgação de obras de mulheres escritoras (ed. 10/9/2016)

Descrição para cegos: imagem é um quadro azul dentro do qual aparecem a foto de Laíza sorrindo e seu nome. À foto foi aplicado um efeito de sombreamento que dá a impressão de que ela paira sobre a base.

O Leia Mulheres procura quebrar o sexismo existente no meio literário, que desvaloriza a literatura feminina. Surgiu após a escritora britânica Joanna Wash lançar a campanha Read Women 2014, nas redes sociais. Através de clubes de leitura, em várias cidades do Brasil a iniciativa estimula a produção e visibilidade das autoras. Em João Pessoa, o Leia Mulheres existe desde março. A repórter Luana Silva entrevistou Laíza Félix, uma das organizadoras do Clube, para o Espaço Experimental.

sábado, 10 de setembro de 2016

Budismo no Brasil – I (ed. 10/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra Deyve no estúdio, falando ao microfone. No canto esquerdo, em primeiro plano, aparece parte da engrenagem dos suportes dos microfones. 

Para a edição deste sábado o Espaço Experimental entrevistou o professor Deyve Redyson, do Departamento de Ciências das Religiões da UFPB, sobre o Budismo no Brasil. Ele é autor do livro Os Caminhos do Dharma no Brasil, obra que aborda a história e o desenvolvimento dessa religião no país. Ele foi entrevistado pela repórter Joana Rosa.

Budismo no Brasil – II (ed. 10/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra o entrevistado no estúdio, falando ao microfone. No canto esquerdo da imagem, veem-se parte das engrenagens dos suportes de vários microfones.

Para a edição deste sábado o Espaço Experimental entrevistou o professor Deyve Redyson, do Departamento de Ciências das Religiões da UFPB, sobre o Budismo no Brasil. Ele é autor do livro Os Caminhos do Dharma no Brasil, obra que aborda a história e o desenvolvimento dessa religião no país. Ele foi entrevistado pela repórter Joana Rosa.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Seminário consolida parceria entre UFPB e Governo da Paraíba (ed. 3/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra o professor Paulo Cavalcanti Filho, de terno, no auditório da Reitoria. Ao fundo vê-se o palco onde está a mesa do evento, à frente de uma cortina. Um pouco à direita, aparecem as bandeiras da Paraíba e do Brasil fixadas sobre um suporte que as mantém em pé.

Essa parceria, que visa a construção de políticas de Estado, resulta do seminário O Futuro do Desenvolvimento: O Brasil, o Nordeste e a Estratégia de Arranjos Produtivos Locais, realizado semana passada na Universidade Federal da Paraíba. O objetivo da inciativa é construir o Plano de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável para os Arranjos Produtivos Locais, o Plades. Instituições de ensino superior, secretarias do governo e setores do comércio e da indústria constituíram-se os principais promotores do Plano. Nas mesas foram discutidas a economia nacional, políticas sociais, desenvolvimento territorial e os Arranjos Produtivos e Inovativos - as APLs. O seminário foi organizado pelo Núcleo de Estudos em Empresas e Tecnologia, do Departamento de Economia da UFPB, em parceria com o Núcleo Estadual de Apoio aos APLs e a Rede de Pesquisa em Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ao final do evento foi assinado um Protocolo de Intenções entre as instituições parceiras para a construção e implementação do Plano. A repórter Marcella Machado conversou com o professor Paulo Cavalcanti Filho, coordenador-geral do Plades.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Lançado livro que propõe discutir a ditadura em sala de aula (ed. 3/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra dois exemplares do livro, um fechado e outro aberto. Do fechado aparece a capa que, sobre um fundo verde, tem um desenho de barras rompidas de onde foge uma pomba branca. No aberto, vê-se um dos desenhos de Flávio Tavares, de uma pomba, dentro da qual aparece uma pessoa segurando um ovo.

Sua proposta é servir como material pedagógico para a formação de educadores e militantes dos direitos humanos. A iniciativa do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da UFPB tem autoria das professoras Lúcia Guerra, Nazaré Zenaide e Vilma Melo. O livro, intitulado Direito à Memória e à Verdade: saberes e práticas docentes, tem ilustrações exclusivas de Flávio Tavares. O lançamento ocorreu no dia 25 de agosto. Na ocasião, Dadá Martins, Eliana Vasconcelos Esvael, Elio Flores, Maria Azeredo e Tereza Queiroz, docentes de vários departamentos da UFPB fizeram apreciação crítica da obra. Mais informações com o repórter Felipe Lima.

domingo, 4 de setembro de 2016

UFPB sediou evento que discutiu diversidade, gênero e sexualidade (ed. 3/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra uma das mesas de debate do evento. Nela estão 9 pessoas, representando os diversos segmentos envolvidos na iniciativa. Diante da mesa estão estendidas duas bandeiras multicoloridas e, numa delas, que tem as cores do arco-íris, lê-se "lésbicas". Atrás da mesa há uma tela onde está sendo projetado um slide com um gráfico e, um pouco para a direita, há dois banners.

De segunda a sexta-feira foi realizada no campus de João Pessoa a I Semana UFPB da Diversidade, Gênero e Sexualidade. O evento foi organizado pelo sindicato dos professores da universidade, o Aduf-PB, em parceria com outras oito entidades. A programação contou com mesas redondas, aulas públicas, palestras, performances artísticas e reuniões de grupos de trabalho. Ao longo da semana, foram abordados temas como negritude, visibilidade lésbica, machismo, violência de gênero, educação e democracia. Mais informações com a repórter Diana Araújo.

Negritude e visibilidade lésbica foram temas em evento de gênero na UFPB (ed. 3/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra Érica Capinan em frente a uma parede de tijolos aparentes, na qual está afixada uma faixa alusiva ao evento, em que se veem parcialmente as frases "Eu também sou cidadã" e "Pela criminalização...", além da logomarca do coletivo Maria Quitéria.

A abertura da I Semana UFPB da Diversidade, Gênero e Sexualidade ocorreu com um debate que teve como tema Negritude e visibilidade lésbica na educação brasileira. A mesa foi composta pela professora Simone Cavalcante, do Núcleo de Estudos Geincos, e Érica Capinan, Coordenadora para a Diversidade da Secretaria de Educação do Estado da Bahia. A Semana foi organizada pela Aduf-PB com apoio de movimentos sociais. A repórter Mikaella Pedrosa entrevistou Érica Capinan para o Espaço Experimental.

Mesa-redonda discutiu políticas de diversidade, gênero e sexualidade (ed. 3/9/2016)

Descrição para cegos: foto mostra o professor Roberto Efrem de perfil, sorrindo.
O tema do debate que aconteceu na última terça-feira foi: Faça Amor, Não Faça Golpe! A democracia nas trincheiras do gênero e sexualidade, associando a discussão ao cenário político do Brasil. A mesa-redonda fez parte da primeira I Semana UFPB da Diversidade, Gênero e Sexualidade. O debate reuniu os professores do Centro de Ciências Jurídicas Roberto Efrem Filho e Tatyane Oliveira, e a estudante Maria Medeiros, integrante do Levante Popular da Juventude. O repórter Felipe Lima entrevistou Roberto Efrem sobre o assunto.

sábado, 3 de setembro de 2016

Escola sem mordaça – I (ed. 3/9/2016)

Descrição para cegos: foto de Edson Holanda no estúdio, falando ao microfone.
Percebendo a educação brasileira ameaçada pelo avanço das forças conservadoras, o qual se traduz, no momento, na proposta abrigada sob o rótulo Escola sem Partido, surge, em todo o país, o movimento Escola sem Mordaça, integrado por educadores, estudantes, intelectuais, artistas e membros de movimentos sociais. O Espaço Experimental deste sábado recebeu dois integrantes da Frente Paraibana Escola sem Mordaça: Edson Holanda e Fernando Cunha, também representantes dos sindicatos dos docentes das universidades estadual e federal da Paraíba, respectivamente. A produção foi de Larissa Mendes, Moacyr Júnior e Rayssa Melo.

Escola sem mordaça – II (ed. 3/9/2016)

Descrição para cegos: foto de Fernando Cunha no estúdio, falando ao microfone. 
Percebendo a educação brasileira ameaçada pelo avanço das forças conservadoras, o qual se traduz, no momento, na proposta abrigada sob o rótulo Escola sem Partido, surge, em todo o país, o movimento Escola sem Mordaça, integrado por educadores, estudantes, intelectuais, artistas e membros de movimentos sociais. O Espaço Experimental deste sábado recebeu dois integrantes da Frente Paraibana Escola sem Mordaça: Edson Holanda e Fernando Cunha, também representantes dos sindicatos dos docentes das universidades estadual e federal da Paraíba, respectivamente. A produção foi de Larissa Mendes, Moacyr Júnior e Rayssa Melo.