sábado, 30 de setembro de 2017

O direito à cidade e o Varadouro Cultural – I (ed. 30/9/2017)

Descrição para cegos: foto de Anne Nascimento, no estúdio, falando ao microfone.
O Espaço Experimental apresentou hoje uma entrevista em que destaca o papel dos movimentos sociais no direito à cidade, influindo desde o planejamento urbano até a aplicação das políticas públicas mais adequadas para os moradores. Foi entrevistada pela repórter Luíza Araújo a jornalista Anne Nascimento, mestra em Direitos Humanos na UFPB, autora do estudo Os movimentos sociais urbanos e a luta pelo direito à cidade: uma análise do Varadouro Cultural.

O direito à cidade e o Varadouro Cultural – II (ed. 30/9/2017)

Descrição para cegos: foto de Anne Nascimento no estúdio, durante a entrevista, falando ao microfone.
O Espaço Experimental apresentou hoje uma entrevista em que destaca o papel dos movimentos sociais no direito à cidade, influindo desde o planejamento urbano até a aplicação das políticas públicas mais adequadas para os moradores. Foi entrevistada pela repórter Luíza Araújo a jornalista Anne Nascimento, mestra em Direitos Humanos na UFPB, autora do estudo Os movimentos sociais urbanos e a luta pelo direito à cidade: uma análise do Varadouro Cultural.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Comunidade de Rio Tinto mobiliza-se contra ação de despejo judicial (ed. 23/9/2017)

Descrição para cegos: foto de integrantes do movimento Oiteiro Resiste diante de uma casa, posando para a câmera.

A área reivindicada era chamada de “Engenho Preguiça”, situada nos limites dos municípios de Mamanguape e Rio Tinto. O pedido de reintegração de posse foi movido pela Companhia de Tecidos Rio Tinto em 2002. No entanto, a área já era ocupada pelas famílias dos atuais moradores desde antes de 1917, ano em João Lundgren, que viria a fundar a companhia, adquiriu as terras. Organizados em defesa da permanência na área, os moradores criaram o movimento Oiteiro Resiste. Recentemente, o movimento obteve uma vitória, com a suspensão temporária do despejo pela justiça. Mais informações com a repórter Gabriela Güllich.

Urariano Mota retoma temática da ditadura em novo romance (ed. 23/9/2017)

Descrição para cegos: imagem mostra capa do livro do lado esquerdo e o autor Urariano Mota do direito. A capa tem duas fotos colocadas na vertical. Na de cima, dos anos 60, uma manifestação de jovens contra a ditadura; na de baixo, de estudantes protestando contra fechamento de escolas. O nome do livro aparece na parte superior da capa e o do autor, no ponto em que as fotos se fundem. 

Lançado no último dia 14, A Mais Longa Duração da Juventude retrata pessoas que vivem pela luta política e revolucionária. Urariano fala sobre as pessoas que recusaram a envelhecer suas ideias ou, como diz um personagem, não perderam o tesão de mudar o mundo. A juventude que o autor narra, continua hoje nos jovens que protestam por uma educação melhor. Mais informações com a repórter Marina Cabral.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

João Pessoa sedia evento internacional de músicos de oboé e fagote (ed. 23/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Heleno Feitosa de pé, tocando fagote.

Será o I Encontro Internacional da Associação Brasileira de Palhetas Duplas, que congrega músicos de oboé e fagote. Acontece de quinta-feira a sábado, no Espaço Cultural. Na programação estão previstas conferências, concertos, oficinas e a realização de um concurso para jovens instrumentistas. Simultaneamente ao evento internacional, ocorrerá também o II Encontro Nordestino de Palhetas Duplas. Ambos são iniciativas da Associação Brasileira de Palhetas Duplas. Sobre o evento, o repórter Luan Alexandre entrevistou o professor Heleno Feitosa para o Espaço Experimental. Ele é mestre e professor de Fagote e Saxofone no Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba.

Ex-secretário narra em livro sua experiência como gestor (ed. 23/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Luiz de Souza Junior sentado, tendo um exemplar do seu livro nas mãos.

Em No Meio da Travessia - breves narrativas sobre gestão municipal da educação, Luiz de Sousa Junior faz uma reflexão sobre os dois anos em que esteve à frente da educação municipal. Segundo o professor, o livro registra o que não se encontra em manuais mas é importante para quem estuda e atua na gestão educacional. Mais detalhes com a repórter Luciana Duarte.

domingo, 24 de setembro de 2017

Inclusão da Psicopedagogia aprimora terapias de bebês com Down (ed. 23/9/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Márcia Paiva olhando para a câmera.

A incorporação é recente. No entanto, a Psicopedagogia atuando junto com a Fonoaudiologia, a Terapia Ocupacional e a Fisioterapia, novas possibilidades se abrem para o processo de estimulação cognitiva e linguística dos bebês. Na UFPB está sendo realizado o projeto de extensão Estimulação Precoce de Bebês com Síndrome de Down nos Aspectos Cognitivo e Linguístico. Ele é coordenado pelas professoras Herbênia Tavares e Márcia Paiva, do Departamento de Educação Básica. O intuito é contribuir para o desenvolvimento de crianças com a síndrome. Mais informações com a repórter Maria Clara Lima.

Evento discutiu atualidade das ideias de Foucault (ed. 23/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Miguel Ângelo à mesa do evento, falando em um microfone.

Os estudos do filósofo francês Michel Foucault foram debatidos em um painel e uma palestra que aconteceram segunda e terça-feira na UFPB. Foucault é conhecido pela transgressão de suas ideias e posicionamentos que revolucionaram a sociedade do século XX. O poder, a ética, a relação das pessoas com as instituições, o conhecimento, o gênero e a sexualidade são alguns dos temas por ele estudados. O evento foi organizado pelo Grupo de Pesquisa em Ética, Política e Filosofia da Diferença. O repórter Tiago Bernardino entrevistou o professor Miguel Ângelo para o Espaço Experimental. Professor do Departamento de Filosofia da UFPB, ele é um dos organizadores do evento.

Aluno de Foucault conta em livro a sua relação com o filósofo (ed. 23/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Roberto Machado sorrindo para a câmera.
O professor de Filosofia Roberto Machado teve, por quase uma década, a oportunidade de ser aluno e orientando de Michel Foucault. No livro Impressões de Michel Foucault, ele relata experiências vividas ao lado do filósofo francês e mostra o lado de Foucault como pessoa, como militante, e não apenas como o filósofo que revolucionou a forma de pensar no século XX. O livro foi lançado pelo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro na última quarta-feira, na UFPB. O repórter Tiago Bernardino entrevistou Roberto Machado para o Espaço Experimental.

sábado, 23 de setembro de 2017

Evento na UFPB discutiu paz e conflitos mundiais (ed. 23/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Marcos Alan sentado à mesa da conferência, tendo diante de si uma placa com seu nome e uma garrafa d'água.

O II Encontro Brasileiro de Estudos para a Paz aconteceu de quarta a sexta-feira no Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Com o tema Consolidação da Paz e a Superação de Conflitos no Século XXI, visou refletir sobre os desafios que a humanidade enfrenta. A Rede de Pesquisa em Paz, Conflitos e Estudos Críticos em Segurança foi a responsável pela organização. Os debates focaram o contexto mundial da paz, violência na América do Sul e fomento para estudos nessas áreas. Marcaram presença estudiosos de Relações Internacionais, alunos e professores brasileiros, além de convidados estrangeiros especialistas. A conferência de abertura discutiu O Paradoxo da Paz e do Poder, com ênfase no século XXI. Para falar sobre o assunto, foram convidados os professores Marcos Alan, da UFPB, e Oliver Richmond, da Universidade de Manchester. A repórter Luíza Araújo entrevistou o professor Marcos Alan para o Espaço Experimental. Ele foi um dos coordenadores do evento.

Internacionalistas debateram formas de pensar a paz no século XXI (ed. 23/9/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Matijascici sorrindo para a câmera.

O debate fez parte do II Encontro Brasileiro de Estudos para a Paz, e teve como tema Pensar a Paz no Século XXI. Foi promovido pela Rede de Pesquisa em Paz, Conflitos e Estudos Críticos em Segurança. Os convidados discutiram o papel dos organismos internacionais na construção e manutenção da paz. Trataram ainda a escalada de tensão vivida externamente, com o conflito entre os Estados Unidos e a Coréia do Norte. Os diversos tipos de violência e os desafios para o estabelecimento da paz em zonas de conflito também foram questões levantadas. Compuseram a mesa os professores Ramon Blanco, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana; Áureo Toledo, da Universidade Federal de Uberlândia; Mariana Baccarini, da UFPB; Fernando Ludwing, da Universidade Federal do Tocantins; e Vanessa Braga Matijascici, da Universidade Federal de São Paulo. Em sua exposição, a professora Vanessa ressaltou processos que engendram a violência, como o narcotráfico e o terrorismo. Tratou ainda da violência sexual praticadas nas forças armadas estadunidenses e nas missões de paz. O repórter Samuel Amaral entrevistou a professora Vanessa Braga Matijascici para o Espaço Experimental.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Evento discutiu ações dos profissionais na saúde mental e atenção primária (ed. 16/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor André Sassi olhando para a câmera.

O debate ocorreu na última quinta-feira, na UFPB. Fez parte do I Encontro de Saúde Mental: Discutir para Fortalecer, promovido pela Residência Multiprofissional em Saúde Mental. Teve como tema Saúde Mental e Atenção Primária: ações no território, que foi abordado pelo professor André Sassi e pela psicóloga Dayse Catão. André é docente do Departamento de Promoção da Saúde da UFPB. Dayse é representante do Conselho Regional de Psicologia na Comissão de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. Em sua exposição, o professor André Sassi falou sobre sua experiência em Unidades de Saúde da Família de João Pessoa e sua atuação como supervisor do programa Mais Médicos na Paraíba. O repórter Samuel Amaral entrevistou André Sassi para o Espaço Experimental.

domingo, 17 de setembro de 2017

Encontro promoveu debate sobre políticas públicas para mulheres (ed. 16/9/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Juliana Sampaio sorrindo para a câmera.

O evento reuniu alunas e docentes da UFPB para exposição de projetos sobre segurança, saúde e educação das mulheres brasileiras. O diálogo ocorreu na segunda-feira 11, na UFPB. O Grupo de Estudos e Pesquisas em Serviço Social e Política Social na Contemporaneidade foi responsável pela organização. A discussão também destacou a importância do atendimento e tratamento hospitalar para auxiliar na autonomia dos corpos das mulheres. A repórter Laís Suassuna entrevistou Juliana Sampaio, Doutora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz e professora da UFPB. Ela é líder do Grupo de Pesquisa Política, Educação e Cuidado em Saúde do Centro de Ciências Médicas.

Acadêmicos e chorões se encontraram em evento de música na universidade (ed. 16/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Eduardo Fiorussi olhando para a câmera.

O I Encontro de Choro da UFPB aconteceu quarta e quinta-feira, no Centro de Comunicação Turismo e Artes. A iniciativa foi do Departamento de Educação Musical e do Programa de Pós-Graduação em Música da UFPB. O evento contou com a presença de dois professores e músicos renomados da música popular brasileira: Henrique Cazes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Marco César, do Instituto Federal de Pernambuco. Eles ministraram oficinas e palestras. Constaram da programação concertos do Quinteto de Bandolins do Recife, de Marcos Andrade e de Guilherme Calzavara, além de roda de choro. A repórter Maria Clara Lima entrevistou Eduardo Fiorussi para o Espaço Experimental. Ele é professor do Departamento de Educação Musical da UFPB e um dos organizadores do Encontro.

Henrique Cazes ressalta a importância da intuição e do improviso no Choro (ed. 16/9/2017)

Descrição para cegos: foto do maestro Henrique Cazes durante a conferência. De pé, ele fala em um microfone.

O maestro foi o principal palestrante do I Encontro de Choro da UFPB. Sua palestra teve como tema o Improviso e a Fluência no Choro. Através da obra de Pixinguinha, Cazes destacou a necessidade de os instrumentistas deixarem fluir seus sentimentos durante o improviso no Choro. O repórter Robson Martins entrevistou o maestro Henrique Cazes para o Espaço Experimental.

sábado, 16 de setembro de 2017

Glue Trip – I (ed. 16/9/2017)

Descrição para cegos: foto do grupo em um show. O ambiente é escuro, com luzes coloridas, destacando-se 6 focos de luz que, de cima para baixo, incidem sobre os músicos que estão no palco, semi-encobertos pelo público. 

Neste sábado, o Espaço Experimental apresentou uma entrevista sobre a banda Glue Trip, recebendo Lucas Moura e Gabriel Araújo, que falaram sobre a concepção sonora do grupo e a repercussão dos trabalhos lançados aqui e no exterior. A produção foi de Duda Campos, Larissa Silvani e Vanessa Mousinho.

Glue Trip – II (ed. 16/9/2017)

Descrição para cegos: foto de Lucas Moura (falando) e Gabriel Araújo durante a entrevista.

Neste sábado, o Espaço Experimental apresentou uma entrevista sobre a banda Glue Trip, recebendo Lucas Moura e Gabriel Araújo, que falaram sobre a concepção sonora do grupo e a repercussão dos trabalhos lançados aqui e no exterior. A produção foi de Duda Campos, Larissa Silvani e Vanessa Mousinho.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Fórum Forró de Raiz – I (ed. 9/9/2017)

Descrição para cegos: foto de Joana Alves no estúdio, falando ao microfone, durante a entrevista.

O predomínio de outros gêneros musicais no elenco de atrações do São João de Campina Grande este ano desencadeou manifestações e críticas à organização do evento. Uma das consequências foi repor em evidência o Fórum Forró de Raiz, que existe desde 2011 e em novembro vai promover aqui em João Pessoa um encontro nacional em defesa do forró. Sobre essa situação, o Espaço Experimental entrevistou Joana Alves, Coordenadora do Fórum, e Júnior Limeira, compositor, cantor e apresentador de um programa dedicado à música regional na TV UFPB, o Nordeste Sim Sinhô. A produção da entrevista foi de Cephas Castro, Douglas de Oliveira e Samuel Amaral.



Fórum Forró de Raiz – II (ed. 9/9/2017)

Descrição para cegos: foto de Junior Limeira no estúdio, falando ao microfone durante a entrevista.

O predomínio de outros gêneros musicais no elenco de atrações do São João de Campina Grande este ano desencadeou manifestações e críticas à organização do evento. Uma das consequências foi repor em evidência o Fórum Forró de Raiz, que existe desde 2011 e em novembro vai promover aqui em João Pessoa um encontro nacional em defesa do forró. Sobre essa situação, o Espaço Experimental entrevistou Joana Alves, Coordenadora do Fórum, e Júnior Limeira, compositor, cantor e apresentador de um programa dedicado à música regional na TV UFPB, o Nordeste Sim Sinhô. A produção da entrevista foi de Cephas Castro, Douglas de Oliveira e Samuel Amaral.

sábado, 9 de setembro de 2017

O imaginário e a barbárie – I (ed. 9/9/2017)

Descrição para cegos: foto de Janaína Araújo no estúdio, falando ao microfone durante a entrevista.

Sequestro, estupro e assassinato foram os ingredientes de um caso de violência ocorrido em junho de 2015 no Bairro dos Bancários, em João Pessoa, com grande repercussão na mídia. Bruno Ribeiro e Janaína Araújo, na época cursando Mestrado em Comunicação, se debruçaram sobre a forma como a imprensa tratou o caso, resultando em um artigo que tem sido bem acolhido em eventos acadêmicos. Bruno e Janaína foram entrevistados sobre o assunto pelo repórter Matheus Couto para o Espaço Experimental.

O imaginário e a barbárie – II (ed. 9/9/2017)

Descrição para cegos: foto de Bruno Ribeiro no estúdio, falando ao microfone durante a entrevista.

Sequestro, estupro e assassinato foram os ingredientes de um caso de violência ocorrido em junho de 2015 no Bairro dos Bancários, em João Pessoa, com grande repercussão na mídia. Bruno Ribeiro e Janaína Araújo, na época cursando Mestrado em Comunicação, se debruçaram sobre a forma como a imprensa tratou o caso, resultando em um artigo que tem sido bem acolhido em eventos acadêmicos. Bruno e Janaína foram entrevistados sobre o assunto pelo repórter Matheus Couto para o Espaço Experimental.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Evento discutiu genocídio da população negra na Paraíba (ed. 2/9/2017)

Descrição para cegos: foto do procurador José Godoy olhando para a câmera. Atrás dele há um painel onde se vê repetida a sigla MPF.
Para cada branco assassinado, morrem 29 negros no estado. Este e outros dados estão na carta resultante do I Seminário Paraibano Sobre o Genocídio da População Negra e Políticas Educacionais. O evento foi promovido pelo Comitê Interinstitucional de Monitoramento e Avaliação das Políticas Públicas e ao Enfrentamento do Genocídio da População Negra em parceria com o Ministério Público Federal. O objetivo do seminário foi fomentar o debate dando voz aos movimentos sociais, mobilizando todos que possam contribuir nessa ação. Na quarta e na quinta-feira foram realizadas palestras que proporcionaram um panorama geral do assunto sob variados pontos de vista. A repórter Luciana Duarte entrevistou José Godoy Bezerra de Souza para o Espaço Experimental. Integrante do Ministério Público Federal, ele é Procurador Regional dos Direitos do Cidadão na Paraíba.



Vereador de Salvador veio à Paraíba discutir o genocídio do povo negro (ed. 2/9/2017)

Descrição para cegos: foto do vereador Sílvio Humberto sorrindo para a câmera.

Sílvio Humberto também é professor da Universidade Estadual de Feira de Santana e Presidente Emérito do Instituto Cultural Steve Biko. Ele foi um dos convidados do II Seminário Paraibano sobre Genocídio da População Negra e Políticas Educacionais. Em sua palestra, Sílvio destacou o caráter estruturante do racismo na sociedade e a força do poder de consumo na exclusão da população negra. O vereador afirmou que o enfrentamento do genocídio negro é uma questão de escolha política, tal qual a solução da corrupção. A repórter Danielle Mendes conversou com Sílvio Humberto sobre a importância de se discutir o enfrentamento do genocídio da população negra.

domingo, 3 de setembro de 2017

Professor questiona descaso com o trabalho acadêmico do cientista negro (ed. 2/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Antônio Baruty olhando para a câmera. Atrás dele há dois banners, podendo-se distinguir no que está à sua esquerda a identificação do Neabi-UFPB

A palestra de abertura do I Seminário Paraibano sobre Genocídio da População Negra e Políticas Educacionais foi proferida por Antônio Baruty Novaes. Nela, o professor expôs a insuficiência de pesquisas sobre a história da população negra. Segundo ele, é necessário mudar a forma como a população negra é abordada nos estudos. O palestrante afirmou que a falácia do negro que só plantou cana faz sumir as primeiras contribuições acadêmicas feitas por esse grupo racial. A repórter Marina Cabral conversou com o professor Antônio Baruty sobre o assunto. Ele é pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afrobrasileiros e Indígenas, o Neabi, e docente do Departamento de Biologia Molecular da UFPB.

Seminário discutiu genocídio físico e simbólico da população negra (ed. 2/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Danilo Santos olhando para a câmera.

A sessão aconteceu durante o I Seminário Paraibano sobre o Genocídio da População Negra e Políticas Educacionais, realizado quarta e quinta-feira. O tema do debate foi Genocídio da População Negra: da força da expressão à expressão da força. Participaram da mesa Danilo Santos, pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros e Indígenas da UFPB, o Neabi; Estela Bezerra, deputada estadual do PSB da Paraíba; e Renato Roseno, deputado estadual do Psol do Ceará. Danilo também é professor de História e ativista do movimento social negro. Em sua exposição, ele destacou a intencionalidade genocida que agride a população negra de forma física e simbólica. Segundo Danilo, esse genocídio tem relação com o racismo institucional. O repórter Douglas de Oliveira entrevistou Danilo Santos para o Espaço Experimental.

Fórum de movimentos sociais prepara ações contra a reforma da previdência (ed. 2/9/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Marcelo Sitcovsky sentado em seu escritório, olhando para a câmera.

Representantes de movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos se reuniram semana passada para planejar ações contra a reforma da previdência. A mobilização acontecerá na quinta-feira, dia 14, em pontos estratégicos da cidade. O intuito é conscientizar os trabalhadores de João Pessoa sobre o que está sendo proposto na PEC 287. A repórter Thaíse Lourenzo entrevistou um dos coordenadores do movimento, Marcelo Sitcovsky. Ele é Presidente do Sindicato dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba, o Aduf-PB.

sábado, 2 de setembro de 2017

A ciranda de Escurinho – I (ed. 2/9/2017)

Descrição para cegos: foto de Escurinho no estúdio, falando ao microfone.
Neste sábado o Espaço Experimental levou ao ar uma entrevista com o percussionista e compositor Escurinho. Entrevistado pelo repórter Joanderson Almeida, ele falou sobre seus planos, trabalhos recentes e o projeto Ciranda de Maluco. Na entrevista, outra faceta do artista foi esmiuçada: a de arte-educador que realiza oficinas com jovens infratores em unidades socioeducativas de João Pessoa.

A ciranda de Escurinho – II (ed. 2/9/2017)

Descrição para cegos: foto de Escurinho no estúdio, falando ao microfone.
Neste sábado o Espaço Experimental levou ao ar uma entrevista com o percussionista e compositor Escurinho. Entrevistado pelo repórter Joanderson Almeida, ele falou sobre seus planos, trabalhos recentes e o projeto Ciranda de Maluco. Na entrevista, outra faceta do artista foi esmiuçada: a de arte-educador que realiza oficinas com jovens infratores em unidades socioeducativas de João Pessoa.