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Descrição para cegos: foto de Tatjana Keesen sorrindo para a câmera. |
Seu objetivo foi observar os mecanismos celulares dos pacientes com a doença a fim de possibilitar o tratamento com uso da imunoterapia. O trabalho também apontou as áreas onde existem mais casos da doença no estado e a conexão da leishmaniose visceral com o vírus HIV. A repórter Carmem Ferreira conversou com a coordenadora da pesquisa, Tatjana Keesen. Ela é professora do Departamento de Biologia Celular e Molecular da UFPB.
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