quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Movimento de ocupação da UFPB se expande por diversos campi (ed. 12/11/2016)

Descrição para cegos: foto mostra barracas de várias cores armadas no vão principal do Centro  de Vivências do Campus da UFPB em João Pessoa.

A ocupação das escolas e universidades pelos estudantes tornou-se a principal forma de resistência contra a precarização da educação no país. Na UFPB, os Campi de João Pessoa, Areia, Bananeiras, Mamanguape e Rio Tinto estão ocupados. Os representantes afirmam que o movimento foi desencadeado por conta de propostas do Governo Federal que ameaçam os serviços públicos. É o caso da PEC 55, antiga PEC 241, que congela os investimentos em áreas essenciais, como educação, saúde e segurança pelos próximos 20 anos. Semana passada, o Coletivo Representativo dos Docentes em Luta, o Cordel, também passou a ocupar o Centro de Vivências do Campus de João Pessoa. Em conjunto, estudantes e professores planejam atividades acadêmicas que permitam diálogo consistente sobre a situação política atual. A repórter Mikaella Pedrosa conversou com Eveline Torres, estudante e representante da ocupação na UFPB, para o Espaço Experimental.


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