Comitê coloca em discussão racismo contra mulheres em redes sociais (ed. 25/7/2015)

A iniciativa de provocar o debate decorre da intensificação recente de ataques racistas no Facebook e no Twitter em que o alvo são mulheres negras. A organização é do Comitê Impulsor Paraibano da Marcha das Mulheres Negras. A primeira iniciativa nesse sentido foi convocar um debate com entidades ligadas ao movimento. Entre outras, participaram o Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-Brasileiros e Indígenas da UFPB e a Bamidelê - Organização de Mulheres Negras da Paraíba. Mais informações com o repórter Pedro Neri.

Estudo analisa a interação entre as tecnologias digitais e o cotidiano (ed. 25/7/2015)

O professor André Lemos, da Universidade Federal da Bahia, usou a internet, as redes sociais e a teoria ator-rede para analisar as relações entre pessoas e as máquinas. A pesquisa mostrou o quanto as tecnologias digitais estão avançando no cotidiano das pessoas. Os aplicativos interagem no meio virtual influenciando o espaço físico. As máquinas se conectam e passam a ser interdependentes, podendo afetar a rotina dos usuários. Para o pesquisador, as redes sociais se tornaram uma ferramenta importante para a comunicação global. Elas funcionam como meio de inclusão social no espaço digital. A repórter Maryellen Bãdãrãu conversou com o pesquisador André Lemos, professor da UFBA.

Fórum colabora para a redução do trabalho infantil na Paraíba há 15 anos (ed. 25/7/2015)

Trata-se do Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, o Fepeti, que atua na Paraíba desde o ano 2000. O fórum contribui para a aplicação do ECA e melhoria da qualidade de vida da criança e do adolescente. Por este motivo, é relevante destacar essa entidade no mês em que o Estatuto da Criança e do Adolescente completa 25 anos. O Fepeti é coordenado por Maria Senharinha Soares Ramalho, mestra em Ciências da Educação. Mais informações com a repórter Manuela Patrício.

Projeto quer despertar interesse de alunas do ensino médio pelas ciências exatas (ed. 25/7/2015)

O Meninas em Computação começou em 2013, por iniciativa da professora Josilene Aires, do Centro de Informática da UFPB. O objetivo é estimular meninas do ensino médio a optarem pelos cursos das áreas de Ciências Exatas, como engenharia e computação. Muitos projetos têm surgido com essa finalidade em todo o território nacional devido à predominância masculina nesses cursos. Aqui na Paraíba, junto com o Meninas em Computação, outros nove trabalhos com finalidade semelhante foram selecionados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Com visitações ao campus e atividades nas escolas, o projeto incentiva as jovens a cursarem Ciências Exatas no ensino superior. A repórter Giovana Ferreira conversou com a professora Josilene Aires.

Pesquisa avalia construção de casas no processo de arquitetura autogestionária (ed. 25/7/2015)

O estudo teve como objetivo avaliar as estratégias de moradores de áreas de baixo planejamento urbano para edificação e melhoria de suas residências. Outros aspectos estudados foram a possibilidade de envolvimento de profissional de arquitetura nessas iniciativas e questões de segurança. O trabalho foi realizado tendo como foco a Comunidade do São José, localizada na cidade de João Pessoa, e permitiu ainda detectar problemas na urbanização da área. A repórter Maryellen Bãdãrãu conversou com a professora Elizabetta Romano, do Departamento de Arquitetura da UFPB e orientadora da pesquisa.

O que é Estado laico? – parte I (ed. 25/7/2015)

O novo perfil da maioria dos parlamentares federais, com tendência ao conservadorismo, pode levar à revisão de algumas conquistas já contempladas na legislação brasileira. Uma delas é a laicidade do Estado. Para esclarecer sobre o assunto, a repórter Marayane Ribeiro entrevistou o professor e cientista político Jaldes Meneses.

O que é Estado laico? – parte II (ed. 25/7/2015)

O novo perfil da maioria dos parlamentares federais, com tendência ao conservadorismo, pode levar à revisão de algumas conquistas já contempladas na legislação brasileira. Uma delas é a laicidade do Estado. Para esclarecer sobre o assunto, a repórter Marayane Ribeiro entrevistou o professor e cientista político Jaldes Meneses.

Janos Tatrai – parte I (ed. 18/7/2015)

O húngaro Janos Tatrai tem uma trajetória interessante, que se inicia com a sua incorporação forçada ao exército alemão durante a II Guerra Mundial, passa pela carreira de jogador de futebol e termina como treinador de times brasileiros e estrangeiros. A maior parte da sua existência foi vivida em Campina Grande, onde fixou residência e deu sua contribuição para o futebol paraibano. A história de Tatrai é contada nesta reportagem de Anna Karolina Sá.

Janos Tatrai – parte II (ed. 18/7/2015)

O húngaro Janos Tatrai tem uma trajetória interessante, que se inicia com a sua incorporação forçada ao exército alemão durante a II Guerra Mundial, passa pela carreira de jogador de futebol e termina como treinador de times brasileiros e estrangeiros. A maior parte da sua existência foi vivida em Campina Grande, onde fixou residência e deu sua contribuição para o futebol paraibano. A história de Tatrai é contada nesta reportagem de Anna Karolina Sá.

Janos Tatrai – parte III (ed. 18/7/2015)

O húngaro Janos Tatrai tem uma trajetória interessante, que se inicia com a sua incorporação forçada ao exército alemão durante a II Guerra Mundial, passa pela carreira de jogador de futebol e termina como treinador de times brasileiros e estrangeiros. A maior parte da sua existência foi vivida em Campina Grande, onde fixou residência e deu sua contribuição para o futebol paraibano. A história de Tatrai é contada nesta reportagem de Anna Karolina Sá.

Janos Tatrai – parte IV (ed. 18/7/2015)

O húngaro Janos Tatrai tem uma trajetória interessante, que se inicia com a sua incorporação forçada ao exército alemão durante a II Guerra Mundial, passa pela carreira de jogador de futebol e termina como treinador de times brasileiros e estrangeiros. A maior parte da sua existência foi vivida em Campina Grande, onde fixou residência e deu sua contribuição para o futebol paraibano. A história de Tatrai é contada nesta reportagem de Anna Karolina Sá.

Conferência de segurança alimentar enfatizou a questão étnico-racial (ed. 11/7/15)

Ocorreu nas últimas segunda e terça-feira a IV Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional da Paraíba, com ênfase na questão étnico racial. O evento foi uma parceria do Governo do Estado com o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, o Consea. Visando refletir e desenvolver novas políticas públicas, a conferência contou com a presença de representantes de diversas minorias sociais como os povos de terreiro, indígenas, quilombolas, catadores, ciganos e deficientes, entre outros grupos de vulnerabilidade social. A repórter Sara Formiga entrevistou o presidente do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, Arimatéia França.

Povos de terreiro participaram da IV Conferência de Segurança Alimentar (ed. 11/7/15)

Eles foram representados por Mãe Lúcia de Omidewá, porta voz dos povos e comunidades tradicionais de terreiro, que defendeu a tolerância religiosa. Em seu discurso, ela relatou o preconceito e o descaso sofridos pelos praticantes das religiões afrodescendentes. Ela destacou ainda que os povos de terreiro estão entre as minorias sociais massacradas pela insegurança alimentar. A repórter Sara Formiga entrevistou Mãe Lúcia de Omidewá durante a Conferência de Segurança Alimentar.

Cacique Tabajara defende direitos indígenas em conferência alimentar (ed. 11/7/15)

Com suas terras cada vez mais invadidas pelo avanço do agronegócio, as comunidades indígenas estão entre as mais afetadas pela insegurança alimentar. A fim de defender o povo Tabajara, o Cacique Ednaldo esteve presente à IV Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional da Paraíba, que ocorreu no início da semana passada. Em meio aos debates, o líder indígena frisou a importância do reconhecimento das comunidades indígenas e propôs iniciativas de transformação social. A repórter Sara Formiga conversou com o Cacique Ednaldo, representante do povo Tabajara.

Paulo Sérgio Vieira conta porque economiza palavras na sua poesia (ed. 11/7/15)

Entre os colegas da literatura, é conhecido como “poeta mão de vaca”, por sua capacidade de expressar-se com poucas palavras. Nesta entrevista à repórter Yasmim Pessoa, ele anuncia que radicalizou: está escrevendo haicais, forma poética de origem japonesa composta de três versos curtos. Paulo tem dois livros publicados – Cílios de Deus e Diálogo das Horas – este último no ano passado, e vários outros prontos lançar.

A Hazamat, por Diogo Egypto – parte I (ed. 11/7/15)

Trata-se de uma banda de rock com tendências para o heavy metal, mas que não resiste à música brasileira, principalmente a regional. Em 2013 a Hazamat alcançou o sucesso popular com uma música composta para homenagear o futebol paraibano, Nossa Voz. Seu autor, Diogo Egypto, baixista e vocalista do grupo, foi entrevistado pelo repórter Pedro Alves.

A Hazamat, por Diogo Egypto – parte II (ed. 11/7/15)

Trata-se de uma banda de rock com tendências para o heavy metal, mas que não resiste à música brasileira, principalmente a regional. Em 2013 a Hazamat alcançou o sucesso popular com uma música composta para homenagear o futebol paraibano, Nossa Voz. Seu autor, Diogo Egypto, baixista e vocalista do grupo, foi entrevistado pelo repórter Pedro Alves.

LabTeve desenvolve simulador de cirurgia que avalia desempenho de toda a equipe (ed. 4/7/2015)

O Laboratório de Tecnologias para o Ensino Virtual e Estatística da UFPB desenvolveu uma plataforma virtual de simulação de cirurgias. Esse simulador trabalha com a abordagem de procedimentos básicos como verificação de raios X e seleção de anestesias. Isso permite que alunos de graduação e de cursos técnicos de saúde sejam avaliados e vivenciem a prática. O projeto foi idealizado pelo mestrando Paulo Vinícius de Farias, que contou com o apoio das professoras Ana Maria Valença, do Departamento de Odontologia, e Liliane Machado, do Departamento de Informática. O repórter Marco Galindo conversou com a professora Liliane sobre o Simulador Colaborativo para Treinamento de Equipes Cirúrgicas.

Pesquisa analisa impacto do bullying na qualidade de vida de adolescentes (ed. 4/7/2015)

O estudo da professora Penha Coutinho aborda a violência escolar através da psicologia social. O objetivo é entender como alunos e profissionais da educação percebem a violência escolar e seus efeitos. Para caracterizar o desejo consciente ou inconsciente de maltratar uma pessoa é usada uma palavra da língua inglesa: bullying. O estudo propõe a análise da violência escolar e sua ligação com outros tipos de violência presentes no meio social. A repórter Marília Cordeiro conversou com a professora Penha Coutinho, do Centro de Educação da UFPB, e traz mais detalhes.

Inês Nassif destaca discriminação de gênero no jornalismo brasileiro (ed. 4/7/2015)

Segundo a jornalista, a imprensa continua a reproduzir estereótipos que desqualificam as mulheres. Ela também destaca um aspecto preocupante: apesar de, na área jornalística, as mulheres hoje ocuparem lugares de destaque, o machismo ainda resiste no que é publicado. A repórter Amyrane Alves conversou com a ela sobre o assunto e traz mais informações.

Sucesso nos anos 80, a banda Necrópolis está de volta (ed. 4/7/2015)

Formada por quatro amigos adolescentes, a banda se destacou no cenário trash metal três décadas atrás. Tocando essa variação do heavy metal, ela marcou a cena roqueira de João Pessoa. Trinta anos depois, a Necrópolis está de volta. A repórter Laura Luna conversou com o vocalista Oliver De Laurence e o contrabaixista Vlademir Negromonte e traz mais informações.

Livro aborda vida e obra do patrono do cordel brasileiro (ed. 4/7/2015)

O paraibano Leandro Gomes de Barros, considerado o criador da literatura de cordel, foi biografado pelo cordelista Arievaldo Viana. O autor é cearense, membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, historiador e pesquisador. O livro sobre Leandro de Barros mostra a importância do poeta para a cultura nordestina e como, até hoje, o cordel está presente no dia a dia da população. Mais detalhes com repórter Mabel Abreu.

Verdades e mitos sobre a atividade física – parte I (ed. 4/7/2015)

Contra os males do sedentarismo, todos receitam atividades físicas. No entanto, essa unanimidade se dilui na falta de consenso em torno de algumas regras, consequência, talvez, da diversidade de formação dos especialistas. Para dirimir as dúvidas, o Espaço Experimental recorreu à professora Socorro Cirilo, Coordenadora do Núcleo de Estudos em Movimento Humano da Universidade Federal da Paraíba e avaliadora física da CBF. Ela foi entrevistada pela repórter Daniela Paixão.

Verdades e mitos sobre a atividade física – parte II (ed. 4/7/2015)

Contra os males do sedentarismo, todos receitam atividades físicas. No entanto, essa unanimidade se dilui na falta de consenso em torno de algumas regras, consequência, talvez, da diversidade de formação dos especialistas. Para dirimir as dúvidas, o Espaço Experimental recorreu à professora Socorro Cirilo, Coordenadora do Núcleo de Estudos em Movimento Humano da Universidade Federal da Paraíba e avaliadora física da CBF. Ela foi entrevistada pela repórter Daniela Paixão.