Pesquisa analisa visão dos alunos do curso de Letras sobre a Libras (ed. 28/1/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Socorro Tavares sorrindo para a câmera.

Disciplina obrigatória no curso, a língua brasileira de sinais ainda sofre avaliações influenciadas pelo senso comum. A pesquisa buscou analisar os impactos que os estudos sobre Libras têm na formação dos alunos do curso de Letras em Língua Portuguesa. A coordenadora da pesquisa foi a professora Socorro Cláudia Tavares, do Núcleo de Estudos em Políticas e Educação Linguística, da UFPB. Mais informações com a repórter Râmila Ramalho.

Presidente da Andhep alerta para efeitos da hierarquização dos saberes (ed. 28/1/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Vitor Blotta sorrindo para a câmera.

Vitor Blotta defende que, em vez disso, se intensifique a interdisciplinaridade, principalmente nas universidades públicas. Segundo ele, a hierarquização tende a negligenciar a extensão, o que pode levar à exclusão da parceria da academia com os movimentos sociais. O Presidente da Associação Nacional de Direitos Humanos, Pesquisa e Pós-Graduação foi entrevistado pelo repórter Diego Nascimento.

CCHLA promove o XI Conhecimento em Debate (ed. 28/1/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Rodrigo Freire olhando para a câmera.

O tema do evento do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFPB é Universidade e Desafios do Tempo Presente. Acontecerá de 13 a 17 de fevereiro e constará de sessões temáticas, mesas redondas, minicursos e lançamento de livros. A homenageada será a ex-professora do Departamento de Ciências Sociais do CCHLA, Eleonora Menicucci de Oliveira. Ela é quem vai proferir a conferência de abertura do evento, falando sobre Feminismo e lutas democráticas no Brasil. Eleonora atuou em organizações clandestinas de resistência à ditadura e foi presa política em São Paulo. Dentre os cargos públicos que ocupou, destaca-se o de Ministra de Políticas para as Mulheres do Governo da Presidenta Dilma Rousseff. A repórter Lylyanne Braz conversou sobre o evento com Rodrigo Freire, Vice-Diretor do CCHLA e membro da comissão organizadora.

Estudo destaca protagonismo de intelectuais negros na história da Paraíba (ed. 28/1/2017)

Descrição para cegos: foto de perfil da professora Solange Rocha sentada em uma mesa. Ela lê algo. Ao fundo, vê-se o monitor de um computador ligado.

A pesquisa traçou a trajetória de três homens negros de letras: Cardoso Vieira, Eliseu César e Perilo D’Oliveira. O objetivo foi propor a incorporação de novas representações históricas de pessoas negras e revelar o protagonismo delas em suas épocas. A pesquisa foi realizada pelos docentes do Programa de Pós-Graduação em História da UFPB Elio Chaves Flores e Solange Rocha. Mais detalhes com o repórter Danilo Monteiro.

Pesquisa analisa como gaúchos, paulistas e cariocas aderem ao sotaque paraibano (ed. 28/1/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Rubens Marques olhando para a câmera. Atrás dele veem-se um armário e a porta da sala.

Não basta repetir alguns vocábulos típicos da região, mas saber distinguir, por exemplo, a ocasião correta para usar as interjeições oxe ou oxente. Para entender como ocorre o processo de acomodação linguística de cariocas, paulistas e gaúchos na Paraíba, a pesquisa lançou mão da sociolinguística. Ela foi coordenada pelo professor Rubens Marques, do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da UFPB. Mais detalhes com o repórter Cristiano Sacramento.

Livro joga as luzes sobre personagem que evita os holofotes (ed. 21/1/2017)

Descrição para cegos: foto do maestro Chiquito. Ele está de pé, vestindo terno e gravata, fazendo com a mão direita um gesto de regência de orquestra. O maestro olha para uma estante da usadas por músicos para colocar partituras.

Músico e jornalista, Adeildo Vieira escolheu contar a história de um dos personagens fundamentais à cena musical paraibana nas últimas décadas. Trata-se de Francisco Fernandes Filho, conhecido como Maestro Chiquito, para muitos a porta de acesso ao mundo da música. Por suas mãos passaram inúmeros artistas, eruditos e populares. Mais detalhes com o repórter Thiago Marques.

Projeto leva atendimento psicológico à comunidade Santa Bárbara (ed. 21/1/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Marísia Oliveira sorrindo para a câmera. 

Ele tem o objetivo inserir a psicologia em comunidades populares, utilizando uma abordagem diferente do modelo tradicional. O projeto intitulado Para Além da Psicologia Clínica Clássica atende hoje cerca de 40 famílias na comunidade Santa Bárbara, no bairro dos Bancários, em João Pessoa. É coordenado pela professora Marísia Oliveira da Silva, do Departamento de Psicologia da UFPB. Mais informações com o repórter Mary Jéssica.

Professor aponta riscos do estado de exceção para a democracia (ed. 21/1/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Castor Ruiz falando enquanto gesticula.

Castor Ruiz é docente da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, a Unisinos, onde coordena a Cátedra Unesco de Direitos Humanos. Segundo o professor, em algumas situações, o estado de exceção pode ser tão ameaçador quanto uma ditadura. Ele chama a atenção para a tendência de, a pretexto de combater o terrorismo, o recurso estar sendo usado para reprimir movimentos sociais. Castor Ruiz foi entrevistado pela repórter Aracely Coutinho para o Espaço Experimental.

Setores da mídia difundem ideia equivocada sobre direitos humanos (ed. 21/1/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Solon Viola no jardim do Centro de Ciências Jurídicas da UFPB, olhando para a câmera.

A afirmação é professor Solon Eduardo Annes Viola, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, do Rio Grande do Sul. Segundo ele, os direitos humanos são recentes na sociedade brasileira. Surgiram na luta pela redemocratização, nos movimentos contra a ditadura. A mídia conservadora reagiu a isso, construindo o senso comum que associa direitos humanos a defesa de bandidos. Sobre este e outros assuntos a repórter Gerlane Neto entrevistou o professor Solon Viola, da pós-graduação em Ciências Sociais da Unisinos. Ele analisou ainda as ameaças a direitos trabalhistas e sociais pelas reformas do governo Temer e afirma que põem em risco a democracia.

Pesquisa analisa ensino da língua inglesa a estudantes deficientes visuais (ed. 21/1/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Rosycléa Dantas sorrindo para a câmera. Ela está em um local ajardinado e veste uma blusa com o alfabeto Braille.

O trabalho foi realizado por Rosycléa Dantas, professora de Língua Inglesa no Instituto dos Cegos da Paraíba e doutoranda na UFPB. O estudo avaliou a compreensão de professores da educação regular quanto à interação com os estudantes com deficiência visual. Através dos resultados obtidos, foi possível identificar as necessidades metodológicas do ensino de inglês a deficientes visuais. Um dos recursos adotados para reforçar a assimilação da nova língua, é trabalhar em conjunto com os familiares do aluno. A repórter Érika Soares entrevistou a professora Rosycléa Dantas.

Pesquisador propõe feminismo como tema central dos direitos humanos (ed. 14/1/2017)

Descrição para cegos: foto de Cesar Baldi olhando para a câmera. Atrás dele veem-se as rampas de acesso ao CCJ da UFPB e parte da feira cultural do Seminário Internacional de Direitos Humanos (uma banca de livros onde uma mulher conversa com alguém e um suporte para expor roupas à venda).

Segundo Cesar Baldi, a crítica aos privilégios da masculinidade feita pelo feminismo não pode continuar sendo tratada como um adendo aos direitos humanos. Ele também faz restrições à forma como esses temas são abordados na universidade. Para o pesquisador, essa abordagem é de baixa intensidade, vinculada à vertente da cidadania, não trabalhando duas questões fundamentais: a sexual e a racial. Cesar Augusto Baldi tem doutorado em Direitos Humanos e Desenvolvimento pela Universidade Pablo de Olavide, na Espanha. Ele foi entrevistado pelo repórter Diego Nascimento.

Professora defende desmascarar discurso que combate gênero na escola (ed. 14/1/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Jussara Costa de pé, sorrindo para a câmera. Atrás dela veem-se algumas flores.

Segundo Jussara Costa, o discurso que condena os temas gênero e sexualidade é impregnado de ideologia e, por isso, deve ser contestado e desmascarado. Ela é Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Tecnologias Sociais da Universidade Estadual da Paraíba, o Ninetes. A professora Jussara enfatiza que por trás combate à abordagem sobre gênero e sexualidade na escola estão estratégias de dominação. Ela foi entrevistada pela repórter Aracely Coutinho para o Espaço Experimental.

Armazenamento e embalagem afetam qualidade da castanha de caju (ed. 14/1/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Jailane Aquino sorrindo para a câmera. Atrás dela veem-se alguns enfeites na porta de um armário e livros em prateleiras.

Esse alimento apresenta alto teor de ácidos graxos, componentes essenciais para a saúde do ser humano que o organismo não produz. Mas após certo tempo de armazenamento e dependendo da embalagem, pode ocorrer uma degeneração desses nutrientes. Foi o que concluiu uma pesquisa coordenada por Jailane Aquino, professora do Departamento de Nutrição da UFPB. Mais informações com a repórter Diana Araújo.

Pesquisa avalia a eficácia do site Reclame Aqui na resolução de conflitos (ed. 14/1/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Lorena Freitas sorrindo para a câmera. Atrás dela, vê-se uma estante com livros.

O portal é utilizado para resolver demandas entre consumidores e empresas, a partir de manifestações de insatisfação e denúncias ali divulgadas. O estudo, orientado pela professora de Direito Lorena de Melo Freitas, mostrou a efetividade do site na solução desses conflitos consumeristas. Além disso, expôs algumas deficiências do sistema judiciário tradicional e o motivo que leva à procura dos meios extrajudiciais. Mais detalhes com a repórter Carmem Ferreira.

Projeto resgata história de militantes que combateram a ditadura na Paraíba (ed. 14/1/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Paulo Giovani olhando para a câmera.

A pesquisa estudou as ações de determinados segmentos da sociedade civil durante os anos de chumbo na Paraíba. O estudo focou em grupos de estudantes, de trabalhadores e na igreja, que atuaram na oposição ao regime militar. O trabalho foi coordenado pelo professor do Departamento de História da UFPB Paulo Giovani. Mais informações com o repórter Lucas Campos.

Direitos dos animais voltam a ser discutidos após polêmica sobre vaquejadas (ed. 14/1/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Jailson Rocha segurando um microfone com a mão direita e gesticulando com a esquerda.

Esses direitos estão previstos inclusive na Constituição Federal, que no capítulo sobre meio ambiente aborda os princípios de proteção à fauna. No final do ano passado, o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional uma lei do estado do Ceará que regulamentava as vaquejadas. De acordo com o professor de Bioética Jailson Rocha, a decisão do STF foi acertada. Segundo ele, esses eventos vão contra o artigo 225 da Constituição Federal, que veda práticas que submetem os animais a crueldade. Mais detalhes com a repórter Lucélia Pereira.

Ausência de políticas sociais precariza condições de trabalho de marisqueiras (ed. 7/1/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Emanuel Silva sentado, sorrindo para a câmera. Atrás dele há uma estante com caixas arquivo.

Uma análise do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Política Social da UFPB identificou a situação dessas pescadoras no estado. O trabalho buscou dar visibilidade ao conhecimento local das mulheres marisqueiras do estuário do Rio Paraíba. Historicamente, as ações governamentais para o setor pesqueiro desconsideraram as necessidades dos trabalhadores artesanais. Essas políticas também não reconhecem as atividades realizadas principalmente por mulheres no regime de economia familiar. A pesquisa intitulada Proteção social e território na pesca artesanal do litoral paraibano foi coordenada pelo professor do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Emanuel Silva. Mais detalhes com a repórter Marcella Machado.

Pesquisa detecta aumento na incidência de doença rara em população infantil (ed. 7/1/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Maurus Marques sorrindo para a câmera. Atrás dele, vê-se um monitor de computador onde aparece a imagem de uma radiografia.

Trata-se da impressão basilar, uma má-formação óssea que projeta a coluna cervical para dentro da fossa posterior. Essa projeção comprime as estruturas internas do crânio, levando a um quadro clínico. A patologia rara, que é mais frequente na região Nordeste do Brasil, atinge predominantemente a população na faixa etária de 30 a 50 anos. A pesquisa coordenada pelo professor e neurocirurgião Maurus Marques de Holanda constatou aumento dos casos em crianças. Um estudo observacional constatou que de 70 pacientes operados em João Pessoa, 8,6 % são crianças. Mais detalhes com a repórter Érika Soares.

Observatório avalia cobertura da imprensa a fenômenos como a seca (ed. 7/1/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Sandra Raquew olhando para a câmera.

A ideia é monitorar os temas da seca e do semiárido na mídia impressa paraibana através do Observatório do Jornalismo no Semiárido. Já foram levantados dados para análise nos jornais A União, Correio da Paraíba e Jornal da Paraíba. O período escolhido para essa etapa foi do último trimestre de 2014 ao primeiro trimestre de 2015. A iniciativa é coordenada pela professora do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba Sandra Raquew Azevêdo. O repórter Danilo Monteiro conversou com Sandra, que trouxe mais detalhes sobre a pesquisa.

Golpes de Estado na América Latina são reação a avanços civilizatórios (ed. 7/1/2017)

Descrição para cegos: foto de Manoel Morais sorrindo para a câmera. Atrás dele, veem-se cadeiras vazias de um auditório. No fundo, à sua direita, há um palco onde uma mesa está sendo preparada por uma mulher.

Segundo o ativista de Direitos Humanos Manoel Severino Morais de Almeida, o Brasil foi a mais recente nação vítima desses ataques à democracia. Ele se refere à destituição de Dilma Rousseff sem que, contra a ex-presidenta, houvesse fato concreto que justificasse o impeachment. Manoel Morais é membro da Comissão da Verdade do Estado de Pernambuco e ex-integrante da Comissão de Anistia. Ele foi entrevistado pela repórter Elidiane Ferreira sobre as perspectivas da democracia na América Latina.

Leandro Gomes de Barros e o cordel brasileiro – I (ed. 7/1/2017)

Descrição para cegos: montagem reunindo uma foto antiga de Leandro Gomes de Barros e a capa de um dos seus cordéis, "A Batalha de Olivedos com Ferrabrás", em cuja capa, além do título, nome do autor e a imagem de um cavaleiro medieval sobre o cavalo, lê-se ainda "Preço 18.000 réis - à venda na Rua do Alecrim 58 E - Recife 1913"

O Rei da Poesia Brasileira – assim Leandro Gomes de Barros foi chamado por Carlos Drummond de Andrade, justamente aquele que é considerado o maior poeta do Brasil. O fato é que Leandro, paraibano da cidade de Pombal, como autor e editor, fincou profundamente o cordel na cultura brasileira. Sobre ele, o Espaço Experimental entrevistou o pesquisador Irani Medeiros, autor do livro No Reino da Poesia Sertaneja, cuja terceira edição foi lançada ano passado, quando se comemorava o sesquicentenário do cordelista. A produção foi de Diana Araújo, Felipe Lima e Luana Silva.

Leandro Gomes de Barros e o cordel brasileiro – II (ed. 7/1/2017)

Descrição para cegos: na foto captada no estúdio, Irani Medeiros aparece de perfil, falando ao microfone.

O Rei da Poesia Brasileira – assim Leandro Gomes de Barros foi chamado por Carlos Drummond de Andrade, justamente aquele que é considerado o maior poeta do Brasil. O fato é que Leandro, paraibano da cidade de Pombal, como autor e editor, fincou profundamente o cordel na cultura brasileira. Sobre ele, o Espaço Experimental entrevistou o pesquisador Irani Medeiros, autor do livro No Reino da Poesia Sertaneja, cuja terceira edição foi lançada ano passado, quando se comemorava o sesquicentenário do cordelista. A produção foi de Diana Araújo, Felipe Lima e Luana Silva.

A Esquerda e a Direita na política – I (ed. 31/12/2016)

Descrição para cegos: foto mostra os professores Rodrigo Freire e José Artigas no estúdio, tendo diante deles os microfones. Artigas está falando, enquanto Rodrigo anota algo. Ao fundo, vê-se uma aluna sentada.

Na última edição de 2016, o Espaço Experimental convidou os professores José Henrique Artigas e Rodrigo Freire para um painel sobre a formação da esquerda e a direita na política, como esses conceitos evoluíram e seus reflexos na economia e nas questões sociais. Os convidados são docentes do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba. Produção de Chrisley Wellen, Lucélia Pereira e Marcella Machado.

A Esquerda e a Direita na política – II (ed. 31/12/2016)

Descrição para cegos: foto do professor José Artigas, no estúdio, falando ao microfone.

Na última edição de 2016, o Espaço Experimental convidou os professores José Henrique Artigas e Rodrigo Freire para um painel sobre a formação da esquerda e a direita na política, como esses conceitos evoluíram e seus reflexos na economia e nas questões sociais. Os convidados são docentes do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba. Produção de Chrisley Wellen, Lucélia Pereira e Marcella Machado.

A Esquerda e a Direita na política – III (ed. 31/12/2016)

Descrição para cegos: foto do professor Rodrigo Freire falando ao microfone, no estúdio.

Na última edição de 2016, o Espaço Experimental convidou os professores José Henrique Artigas e Rodrigo Freire para um painel sobre a formação da esquerda e a direita na política, como esses conceitos evoluíram e seus reflexos na economia e nas questões sociais. Os convidados são docentes do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba. Produção de Chrisley Wellen, Lucélia Pereira e Marcella Machado.

A Esquerda e a Direita na política – IV (ed. 31/12/2016)

Descrição para cegos: foto captada através do vidro da cabine de controle do estúdio, Nela aparecem os professores Rodrigo Freire e José Henrique Artigas sentados à mesa usada para entrevistas e locução. Diante deles veem-se os microfones e seus respectivos suportes.

Na última edição de 2016, o Espaço Experimental convidou os professores José Henrique Artigas e Rodrigo Freire para um painel sobre a formação da esquerda e a direita na política, como esses conceitos evoluíram e seus reflexos na economia e nas questões sociais. Os convidados são docentes do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba. Produção de Chrisley Wellen, Lucélia Pereira e Marcella Machado.