terça-feira, 28 de março de 2017

Ex-presos políticos lançam livro escrito na prisão denunciando a ditadura (ed. 25/3/2017)

Descrição para cegos: foto de Aton Fon olhando para a câmera. Atrás dele há cadeiras de um auditório e algumas pessoas conversando.

A Repressão Militar-Policial no Brasil – O livro chamado João foi gerado nos anos 1970, enquanto os autores eram presos políticos da ditadura. O livro teve autoria coletiva de nove militantes, dentre os quais Aton Fon e Manoel Cyrillo, que, na última terça-feira, foram à UFPB para lançá-lo. Para Aton Fon, o livro é uma prova histórica da repressão, mas, também, de resistência. Mais informações com a repórter Rebeca Neto.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Professora lança livro sobre a implantação da diocese da Paraíba (ed. 25/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Lúcia Guerra sorrindo para a câmera. Atrás dela vê-se um poste em uma calçada  e um trecho de praia.

No seu doutorado em História Social, professora Lúcia Guerra estudou o processo de mudanças e reformas vividas pela igreja a partir do fim do século XIX. Essas reformas surgiram da necessidade do Vaticano de retomar o controle de suas igrejas em diversos países do mundo. Para a pesquisa que resultou no livro Igreja e Romanização: a implantação da Diocese da Paraíba (1894/1910), a professora executou um projeto que resultou na organização do arquivo da Arquidiocese paraibana, trabalho que envolveu a recuperação, restauração, desinfestação e higienização de documentos. Mais detalhes com o repórter William Veras.

domingo, 26 de março de 2017

Manual orienta detentos para o processo de reintegração à sociedade (ed. 25/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Carmen Gaudêncio sorrindo para a câmera.

A responsável pela organização da obra, Carmen Amorim Gaudêncio, é docente do Departamento de Psicologia da Universidade Federal da Paraíba. Ela foi a coordenadora do programa de extensão Capacitação Biopsicossocial do Reeducando em Processo de Ressocialização. No biênio 2015-2016 o programa realizou atividades educativas e de promoção da saúde física e mental de apenados. A partir dessas ações foi elaborado o Manual do Reeducando Prisional. O livro é um material prático de orientação ao preso no seu processo de ressocialização. Mais informações com a repórter Laianna Janu.

Seminário reuniu mulheres para falar sobre representatividade na literatura (ed. 25/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Ana Cláudia Félix olhando para a câmera. Atrás dela, em uma parede, veem-se várias placas comemorativas de formatura de estudantes.

Com o tema Auto-representação e Representação das Mulheres na Literatura, o curso de Letras recebeu professoras e escritoras para debates. O evento aconteceu segunda e terça-feira no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes e fez parte da programação do Mês da Mulher na UFPB. O seminário foi mediado pela professora Ana Cláudia Félix, coordenadora do projeto FaLaS de Gênero - Feminismo, Literatura e Sexualidade. Seu objetivo foi o reconhecimento da mulher como escritora e as dificuldades enfrentadas por elas ao assumirem essa função de destaque. Para isso, foi discutido o caminho percorrido pela mulher no universo machista da literatura. A repórter Fernanda Barreto entrevistou a professora Ana Cláudia para o Espaço Experimental.

Livro analisa religião e jogos de poder na Grécia antiga (ed. 25/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Priscilla Gontijo com uma esferográfica na mão, tendo, sobre uma mesa, um livro aberto na folha de rosto, preparando-se para autografá-lo. Atrás, um pouco à sua esquerda, vê-se um banner do qual se destaca a capa do livro, que tem a imagem da escultura do busto de Demóstenes em destaque, com o título da obra abaixo.

Na obra Religião e Jogos de Poder professora Priscilla Gontijo utiliza os discursos forenses como fontes históricas e analisa como eram as rivalidades políticas entre os gregos antigos. Exemplo disso é o discurso de Demóstenes contra Mídias. Neste discurso Demóstenes acusa Mídias de agressão durante as festas dionisíacas. Segundo a professora, ao analisar a utilização de elementos religiosos na disputa, nota-se que Demóstenes busca atrair a simpatia do ouvinte. O repórter Marcelo Piancó entrevistou Priscilla Gontijo para o Espaço Experimental. Ela é Investigadora do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra, onde se doutorou em Mundo Antigo, e professora do Departamento de História da UFPB.

sábado, 25 de março de 2017

Violoncelista incorpora formação erudita para fazer música popular (ed. 25/3/2017)

Descrição para cegos: foto de Tom Drummond sentado, olhando para a frente. Atrás dele veem-se algumas carteiras de sala de uma aula.

Integrante da Orquestra Sinfônica da UFPB, Tom Drummond é bacharel em violoncelo e cursa composição na universidade. Natural de Manaus, o músico residiu em Fortaleza e mudou-se para a Paraíba por ser um dos centros sinfônicos nacionais. Hoje ele tem seis discos lançados, todos na área de música popular. O último é Andarilho, que reúne 11 composições suas. Aos 29 anos, ele revela desinteresse em estar na mídia tradicional e quer seguir compondo com discrição. O repórter Cisco Nobre traz mais detalhes sobre Tom Drummond.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Gargalos na conexão entre bairros da Zona Sul prejudicam mobilidade (ed. 18/3/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Alexandre Castro olhando para a câmera. Atrás dele vê-se parcialmente um telão com alguns logotipos.

O Laboratório do Ambiente Urbano e Edificado da UFPB realizou uma análise da acessibilidade e mobilidade na periferia sul de João Pessoa. O estudo envolveu os bairros Muçumagro, Valentina de Figueiredo, Gramame, Barra de Gramame, Paratibe e Planalto da Boa Esperança. Com o auxílio de mapas e outras ferramentas, os pesquisadores coletaram e analisaram dados sobre o transporte público na região. Os resultados da pesquisa confirmaram a existência de deficiência de conexão entre esses bairros e com outras áreas da cidade. O professor Alexandre Castro, um dos integrantes da equipe de pesquisa, conversou com a repórter Cibelle Torres sobre essas deficiências.

domingo, 19 de março de 2017

Evento na UFPB discutiu espaço da mulher nas áreas tecnológicas (ed. 18/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Josilene Aires olhando para a câmera. Ela veste uma blusa na qual se vê escrito "Mulher tech sim senhor".

A palestra foi realizada no último dia 10, no Centro de Informática da UFPB. No evento, o público pode conhecer experiências e entender a responsabilidade da sociedade quanto ao papel instituído às mulheres. De acordo com a professora Josilene Aires, as profissões tecnológicas continuam sendo vistas como exclusividade masculina. Segundo a organizadora, a palestra teve o objetivo de mostrar que as mulheres, no entanto, já estão ocupando esse espaço. O repórter Jadson Falcão conversou com Josilene Aires sobre o assunto. Ela é professora do Centro de Informática da UFPB, doutora em Redes de Computadores e coordenadora do projeto Meninas na Computação.

Especialista em previdência alerta para riscos a direitos dos trabalhadores (ed. 18/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Maria Lúcia Lopes ligeiramente de perfil. Atrás dela veem-se dois cartazes, sendo possível ler, em um deles, as palavras "Serviço Social".

No último dia 10 a Aduf-PB realizou na Universidade Federal da Paraíba uma palestra sobre as reformas trabalhista e da previdência. A atividade deu prosseguimento ao projeto Realidade Brasileira e Universidade. A professora e pesquisadora Maria Lúcia Lopes, da Universidade de Brasília, foi a convidada para expor o assunto. Lúcia é integrante do quadro docente do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da UNB. Atua e tem publicações na área de previdência social, seguridade social e trabalho. Na palestra a pesquisadora alertou sobre as privações de direitos que a PEC 287 impõe e os retrocessos que irão afetar os trabalhadores caso seja aprovada. O repórter João Paulo Martins entrevistou Maria Lúcia para o Espaço Experimental.

Feminista negra é tema de exposição na UFPB (ed. 18/3/2017)

Descrição para cegos: foto mostra parte da exposição, vendo-se uma sequência de banners alusivos Lélia Gonzalez enfileirados em um dos espaços da Biblioteca Central do Campus I. No primeiro, é possível ver nítida uma foto em alto contraste da homenageada, falando e gesticulando com a mão esquerda à altura da cabeça.

A mostra Lélia Gonzalez, o Feminismo Negro no Palco da História está aberta para visitação nos campi de João Pessoa (Biblioteca Central) e do Litoral Norte. Conta a história da renomada militante feminista e antirracista que se tornou referência para o feminismo negro. A exposição foi preparada em 2014 pela Rede de Desenvolvimento Humano e, desde então, percorre o país com apoio da Fundação Banco do Brasil. A sua vinda para a Universidade Federal da Paraíba foi iniciativa do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros e Indígenas e da Bamidelê - Organização de Mulheres Negras da Paraíba. Mais detalhes com a repórter Laianna Janu.

sábado, 18 de março de 2017

Uma delegacia contra a homofobia – I (ed. 18/3/2017)

Descrição para cegos:foto do delegado Marcelo Falcone no estúdio, falando ao microfone.

Desde 2009, funciona em João Pessoa uma Delegacia de Repressão a Crimes Homofóbicos. Para falarem sobre isso, o Espaço Experimental recebeu o responsável por ela, o delegado Marcelo Falcone, e o historiador e professor Fernando Luiz Araújo, do Mel (Movimento do Espírito Lilás), entidade de militância LGBT. A produção foi de Elizabeth Souza, Jadson Falcão e Thaíse Lourenzo.


Uma delegacia contra a homofobia – II (ed. 18/3/2017)

Descrição para cegos: foto do professora Fernando Araújo no estúdio, falando ao microfone.

Desde 2009, funciona em João Pessoa uma Delegacia de Repressão a Crimes Homofóbicos. Para falarem sobre isso, o Espaço Experimental recebeu o responsável por ela, o delegado Marcelo Falcone, e o historiador e professor Fernando Luiz Araújo, do Mel (Movimento do Espírito Lilás), entidade de militância LGBT. A produção foi de Elizabeth Souza, Jadson Falcão e Thaíse Lourenzo.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Mulheres na Ciência recebeu Cristina Crispim para falar sobre Limnologia (ed. 11/3/2017)

Descrição para cegos: foto mostra a professora Cristina Crispim de pé, diante de uma tela onde é projetada uma imagem referente aos estudos de limnologia. Em primeiro plano da foto, aparece uma aluna sentada em uma carteira  com o cotovelo repousando sobre alguns livros, mão no rosto, atenta à palestra.

Na sua palestra, a professora destacou o papel de Takako Watanabe, que trouxe a Limnologia para a Paraíba, abrindo novo campo de estudo na UFPB. Assim, a universidade passou a pesquisar reações funcionais e produtividade de comunidades bióticas de rios, lagos e outros corpos de água doce. Além de promover a produção científica, os eventos organizados pelo projeto Mulheres na Ciência têm o diferencial de destacar a pesquisa realizada por mulheres. Mais informações com a repórter Cibelle Torres.

Livro aborda projeto voltado ao atendimento psicológico emergencial (ed. 11/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Sandra Souza, sentada, lendo um livro.

Intitulado Plantão Psicológico: Ressignificando o Humano na Experiência da Escuta e Acolhimento, o livro contém uma seleção de relatos e resultados de um projeto de extensão. O projeto, que surgiu em 2011, é coordenado pela professora Sandra Souza. Após passar por escolas públicas e pelo Hospital Universitário Lauro Wanderley, atualmente está concentrado na Clínica de Psicologia da UFPB. O repórter Joanderson Almeida conversou com Sandra Souza, professora do Departamento de Psicologia da UFPB e Coordenadora da Clínica de Psicologia. Ela é uma das responsáveis pela organização do livro, junto com Francisco Bento da Silva Filho e Liana Aparecida de Andrade Montenegro.

domingo, 12 de março de 2017

Feminismo negro lutou por afirmação política no 8 de Março (ed. 11/3/2017)

Descrição para cegos: foto de Terlúcia Silva segurando uma faixa onde se vê escrito, em letras grandes: "Parem de nos matar!", Em seguida, em letras menores e entre parênteses, lê-se "Paraíba em marcha". Ela está de pé, no espaço do Ponto de Cem Réis, vendo-se, ao fundo, integrantes da marcha do 8 de março portando faixas e cartazes.

Os movimentos feministas negros de João Pessoa reforçaram a resistência em torno da figura da mulher negra no Dia Internacional da Mulher. Segundo Terlúcia Silva, coordenadora do Grupo Bamidelê, uma associação de mulheres negras na Paraíba, elas não tinham o que comemorar nesse dia. Apesar disso, Terlúcia reconhece a importância da data para reafirmar a luta das mulheres negras frente à onda conservadora que acontece no Brasil. Ela esteve presente na mobilização do dia 8 de Março em João Pessoa, que se concentrou no Ponto de Cem Réis, no centro da capital. Desse local, as manifestantes se dirigiram para o prédio do INSS em protesto contra a reforma da previdência. Dali, prosseguiram até a sede do Incra, marcando posição em defesa dos movimentos sociais, entre eles sem-terra e indígenas. O repórter Vitor Feitosa entrevistou Terlúcia Silva para o Espaço Experimental.

Semana do Dia Internacional da Mulher foi marcada por eventos na UFPB (ed. 11/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Solange Rocha ao lado de um banner onde se lê "NEABI - Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-Brasileiros e Indígenas/UFPB". Solange veste uma camisa da campanha "Moren@, não. Eu sou negr@" que consiste nessas duas frases circulando o perfil de uma pessoa negra. No slogan, a letra no final das duas palavras foi substituídas pelo símbolo de arrouba (@)), recursos gráfico usado para representar todos os gêneros.

Rodas de diálogo, exibição de filmes e exposições fizeram parte da programação. A semana de eventos envolveu debates sobre o papel e a importância da luta das mulheres por uma sociedade mais igualitária. Fez parte da programação a roda de diálogo Feminismo Negro no Brasil e Campanha de identidade racial: moren@, não. Eu sou negr@! Ministrada pelas professoras Solange Rocha e Rayssa Carvalho, a roda destacou a luta das mulheres contra os retrocessos sociais. A repórter Elizabeth Souza conversou com Solange Rocha, professora do Departamento de História da UFPB, sobre o assunto.

sábado, 11 de março de 2017

GEM: da pesquisa ao ativismo – I (ed. 11/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Glória Rabay no estúdio, falando ao microfone.

Em março do ano passado, foi criado o Grupo de Estudo e Pesquisa em Gênero e Mídia da UFPB. Indo além das ocupações acadêmicas, em apenas um ano o GEM tornou-se também sinônimo de ativismo, tornando-se protagonista de ações em defesa das mulheres, entre as quais a criação de uma plataforma para denúncias de casos de assédio no âmbito da Universidade Federal da Paraíba. Para o programa deste sábado, o Espaço Experimental recebeu as professoras Glória Rabay e Margarete Almeida, coordenadoras do GEM. A produção foi de Bruna Cairo, Elizabeth Souza e Jadson Falcão.

GEM: da pesquisa ao ativismo – II (ed. 11/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Margarete Almeida falando ao microfone, no estúdio.

Em março do ano passado, foi criado o Grupo de Estudo e Pesquisa em Gênero e Mídia da UFPB. Indo além das ocupações acadêmicas, em apenas um ano o GEM tornou-se também sinônimo de ativismo, tornando-se protagonista de ações em defesa das mulheres, entre as quais a criação de uma plataforma para denúncias de casos de assédio no âmbito da Universidade Federal da Paraíba. Para o programa deste sábado, o Espaço Experimental recebeu as professoras Glória Rabay e Margarete Almeida, coordenadoras do GEM. A produção foi de Bruna Cairo, Elizabeth Souza e Jadson Falcão.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Pesquisa retrata mulheres escravas da Paraíba do Norte no período imperial (ed. 4/3/2017)

Descrição para cegos: foto de Larissa Bagano segurando sua dissertação de mestrado, sorrindo para a câmera.

O estudo é intitulado Mulheres Cativas na Província da Paraíba do Norte: tráfico interno e conquista da liberdade. Nele, a mestra em História Larissa Bagano Dourado examina a situação dessas mulheres escravizadas. Segundo a pesquisadora, cerca de 84 % das cativas paraibanas foram vendidas para o Rio de Janeiro. Embora vivessem em cativeiro, essas mulheres detinham força de resistência e tentavam superar essas condições, fosse comprando a própria liberdade ou fugindo. A repórter Nayla Georgia entrevistou Larissa Bagano sobre sua pesquisa para o Espaço Experimental.

domingo, 5 de março de 2017

Pesquisadora analisa atuação de grupo de capoeira na periferia (ed. 4/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Mirella Braga olhando para a câmera.

O estudo vem sendo executado com o grupo Capoeira de Angola Palmares, que tem 20 participantes e realiza suas atividades no Bairro do Roger. Segundo a professora responsável pelo projeto, Mirella Braga, a capoeira serve para o grupo como instrumento de cidadania e de resistência. De acordo com ela, a prática garante a inserção de direitos e uma maior sociabilização da comunidade. O repórter Jadson Falcão entrevistou Mirella Braga para o Espaço Experimental. Ela é professora dos Departamentos de Arquitetura e Urbanismo do Unipê, e Serviço Social da Fabex.

Pesquisa avalia substituição de materiais utilizados para asfaltamento (ed. 4/3/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Ricardo Melo olhando para a câmera.

As rodovias da Paraíba são pavimentadas, em sua maioria, por misturas graníticas. Uma pesquisa realizada na pós-graduação de Engenharia Civil da UFPB avaliou a troca do granito por material calcário. Segundo o professor Ricardo Melo, coordenador da pesquisa, a região de João Pessoa é rica em calcário. Assim, um dos benefícios seria a redução dos custos de transporte de material. A repórter Marisa Rocha conversou com Ricardo sobre os testes e resultados da pesquisa. Ele é docente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental da UFPB.

Audiovisual abre espaço para literatura na Língua Brasileira de Sinais (ed. 4/3/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Janaína Peixoto sentada, olhando para sua esquerda.

Apesar de a Libras ser a língua padrão dos surdos desde o período imperial, os registros da literatura surda são poucos. As manifestações literárias aconteciam de maneira informal, como um poema recitado na comemoração de aniversários. Porém, elas não foram devidamente gravadas e arquivadas. Hoje, artistas surdos dedicam-se a criar obras em Libras que são disponibilizadas através de plataformas audiovisuais. Docentes do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da UFPB estudam a literatura em Libras e suas confluências semióticas. Uma dessas professoras é Janaína Peixoto, que foi entrevistada pela repórter Larissa Silvani.

sábado, 4 de março de 2017

Atenção básica à saúde causa mudanças na mortalidade no semiárido (ed. 4/3/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Neir Antunes olhando para a câmera. Atrás dele vê-se um quadro branco de sala de aula com cálculos e anotações. 

No entanto, a expectativa de vida na região ainda é dez anos menor que nas metrópoles nordestinas. O que se observa é que o envelhecimento da população está influindo nos índices de mortalidade por causas básicas no semiárido. Esse fenômeno, segundo o professor Neir Antunes, do Departamento de Estatística da UFPB, é relativamente novo. É consequência da ampliação da rede de atenção básica à saúde e de programas assistenciais como o Bolsa Família. Em entrevista à repórter Rebeca Neto, o professor Neir explicou o fenômeno.



Com a cal da palavra e o cimento da melodia, artistas erguem quiosque da poesia (ed. 4/3/2017)

Descrição para cegos: foto de Bebé de Natércio sentado, levemente de perfil, falando enquanto gesticula. Ele veste uma camisa de malha onde se vê a imagem e o nome de Luiz Gonzaga.

Todo sábado é assim: diversos compositores e poetas se reúnem para mostrar que a Paraíba continua produzindo cultura da boa. Foi daí que surgiu o projeto Quiosque da Poesia. Depois de um ano, ele se consolida com o lançamento do CD Quiosque da Poesia volume 1, com músicas e poemas de autores locais. A ideia é contribuir com a cultura dando visibilidade a este tipo de manifestação cultural. O repórter Marcelo Piancó entrevistou o responsável pela produção do CD, o músico e arranjador Bebé de Natércio.