segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Racismo brasileiro foi criado e legitimado pela ciência (ed. 25/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Anita Canavarro de perfil, falando em um microfone, durante a conferência.  
A afirmação foi da professora Anita Canavarro, na conferência Gênero e Relações Étnico-Raciais. A palestra aconteceu na última quarta, na UFPB, e fez parte da programação do VI Seminário Nacional de Gênero e Práticas Culturais, realizado no Centro de Educação, fruto de parceria entre as universidades federal e estadual da Paraíba. O evento objetivou discutir a conjuntura permanente de violências e intolerâncias para questões de gênero, sexualidades, raças e etnias. A professora é doutora em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e atua no ensino das ciências de matriz africana. Ela é ativista do Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado e presidenta da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros. Na conferência, Anita Canavarro discorreu sobre as múltiplas dimensões do racismo e das questões de gênero. Afirmou que existe racismo na mídia, no mercado de trabalho e principalmente nas ciências. Mais informações com o repórter Robson Martins.

Processos históricos desvalorizam as culturas indígenas (ed. 25/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Rita de Cássia levemente de perfil, falando. 
O tema foi abordado por Rita de Cássia Melo na oficina Por um Ensino Crítico da História e Cultura Indígena. O evento aconteceu no dia 18, na UFPB, e fez parte da programação do III Veredas do Patrimônio, nas Tramas da Memória. Trata- se de um evento anual voltado para a discussão de heranças e culturas, organizado pelo grupo Patrimônio, Memória e Interatividade da UFPB. Na oficina, a professora discutiu o reconhecimento, a contextualização e a interpretação dessas culturas. Afirmou que na construção da memória social brasileira, desde os primeiros registros textuais e iconográficos europeus, depreciou-se a figura indígena. Mais informações com o repórter Robson Martins.

domingo, 26 de novembro de 2017

Audiência pública debateu a democratização da comunicação (ed. 25/11/2017)

Descrição para cegos: foto da mesa da audiência pública. Da esq. p/ dir.: Land Seixas, Presidente do Sindicato dos Jornalistas, na tribuna; Lúcia Figueiredo, do mesmo sindicato; Gil Sabino, da Associação Paraibana de Imprensa; vereador Marcos Henrique (PT), presidindo os trabalhos; José Godoy, do MPF; deputado Anísio Maia (PT); Luzenira Linhares, Presidenta do PT em João Pessoa; representante das rádios comunitárias e Mabel Dias, do Intervozes.
O evento ocorreu na Câmara Municipal de João Pessoa na segunda-feira, dia 20. Participaram integrantes do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, do Fórum Interinstitucional pelo Direito à Comunicação, sindicalistas, ativistas políticos e sociais, jornalistas, estudantes, professores e representante do Ministério Público Federal. Na ocasião, foi discutida a concentração dos meios de comunicação no Brasil e como isso se tornou uma barreira para o acesso à informação. Mais detalhes com a repórter Thaíse Lourenzo.

Professor afirma que a narrativa jornalística é trama a ser desconstruída (ed. 25/11/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Fausto Neto no simpósio, falando ao microfone.
Antônio Fausto Neto foi o conferencista da abertura do I Seminário Nacional de Jornalismo Profissional, ocorrido de segunda a quarta-feira no Centro de Comunicação, Turismo e Artes da Universidade Federal da Paraíba. Sua palestra teve como tema O jornalismo como narrativa do presente. O palestrante é doutor em Ciências da Comunicação e da Informação, docente da Universidade do Vale do Rio do Sinos. O evento foi realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Jornalismo do CCTA. Mais informações com o repórter Cephas Castro.

sábado, 25 de novembro de 2017

A pesquisa em Artes Cênicas – I (ed. 25/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Márcia Chiamulera, no estúdio, falando ao microfone, durante a entrevista.
Um evento com a presença de convidados estrangeiros foi realizado no início do mês na Universidade Federal da Paraíba com o objetivo de traçar um panorama das pesquisas em Artes Cênicas na atualidade. Sobre o evento, o Espaço Experimental entrevistou as professoras do Departamento de Artes Cênicas da UFPB Márcia Chiamulera e Juliana Ribeiro, responsáveis pela XIII Jornada de Pesquisa em Artes Cênicas. A produção foi de Gabriela Güllich.

A pesquisa em Artes Cênicas – II (ed. 25/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Juliana Ribeiro falando ao microfone, no estúdio, durante a entrevista.
Um evento com a presença de convidados estrangeiros foi realizado no início do mês na Universidade Federal da Paraíba com o objetivo de traçar um panorama das pesquisas em Artes Cênicas na atualidade. Sobre o evento, o Espaço Experimental entrevistou as professoras do Departamento de Artes Cênicas da UFPB Márcia Chiamulera e Juliana Ribeiro, responsáveis pela XIII Jornada de Pesquisa em Artes Cênicas. A produção foi de Gabriela Güllich.

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Prática de linchamento tem relação com descrédito na justiça (ed. 18/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Luziana Ramalho sorrindo para a câmera.
A constatação faz parte da pesquisa realizada pela professora Luziana Ramalho para o seu doutorado. Segundo ela, as ocorrências estão ligadas ao grau de vulnerabilidade das comunidades. As pessoas reagem com mais ou menos violência de acordo com a crença na possibilidade de o criminoso receber ou não punição adequada. Mais informações com a repórter Carolina Jurado.

Conflito territorial em Sumé e Serra Branca motiva pesquisa em Direitos Humanos (ed. 18/11/2017)

Descrição para cegos: foto de Carla Mailde olhando para a câmera.
O estudo é intitulado Territórios em Conflito na Região Cariri Paraibano: análise na perspectiva dos Direitos Humanos. Em 2010, ocorreram mudanças na definição dos limites de municípios daquela área. A partir dessas alterações, algumas comunidades rurais de Sumé passaram a integrar o território administrativo de Serra Branca. Sob uma ótica dos direitos humanos, Carla Mailde examinou as consequências dessas alterações na vida dos moradores das comunidades, trabalho que resultou no seu mestrado em em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas pela Universidade Federal da Paraíba. Mais informações com a repórter Jéssica Xavier.

domingo, 19 de novembro de 2017

Transexuais têm dificuldade de atendimento no sistema público de saúde (ed. 18/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Sandra Almeida sorrindo para a câmera.
A professora Sandra Almeida, do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da UFPB, estudou a vivência emocional dessas pessoas e seu acesso aos serviços de saúde na Paraíba. Sua pesquisa constatou que os profissionais da área não estão sendo preparados para lidar com as questões de pessoas transexuais. Mais informações com o repórter Luan Alexandre.

Livro analisa exposição da intimidade nas mídias digitais (ed. 18/11/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Francisco Vieira sentando, tendo diante de si uma pilha de exemplares do seu livro.
O estudo é de autoria do professor Francisco Vieira da Silva, que leciona Linguística e Língua Portuguesa na Universidade Federal Rural do Semiárido. O livro, intitulado Egos em evidência: a intimidade na era das mídias digitais é fruto da tese de doutorado em Linguística de Francisco. Nela, o pesquisador selecionou como objeto de estudo os sites Ego e Paparazzo, e alguns perfis pessoais do Instagram. Seu objetivo foi analisar a intimidade do sujeito celebridade em tempos de hiperexposição midiática. Mais informações com o repórter Douglas de Oliveira.

Jornalista estreia na literatura com romance de teor psicológico (ed. 18/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Renata Escarião autografando um exemplar do seu livro. Atrás dela, vê-se um painel com a marca do Agosto das Letras. (foto de Marcelo Soares)
Em agosto, Renata Escarião lançou Sandálias Vermelhas, uma das obras contempladas pelo Prêmio Literário José Américo de Almeida. O romance é narrado em primeira pessoa pela protagonista Alice, que leva o leitor a participar de suas reflexões pessoais. Além de jornalista, Renata é professora e coordenadora do curso de Comunicação da Faculdade Maurício de Nassau em João Pessoa. Mais informações com a repórter Gabriela Güllich.

sábado, 18 de novembro de 2017

Desprincesamento – I (ed. 18/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Glória Rabay no estúdio, durante a entrevista.
Neste sábado, o Espaço Experimental recebeu as professoras Glória Rabay e Zulmira Nóbrega, do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba. Elas foram convidadas para falar sobre desprincesamento, algo como o feminismo na infância, que permite as meninas se livrarem dos clichês impostos pelos padrões da sociedade conservadora e reproduzidos pelos meios de comunicação de massa. A produção foi de Gabriela Güllich, Marina Cabral e Robson Martins.

Desprincesamento – II (ed. 18/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Zulmira Nóbrega no estúdio, durante a entrevista.
Neste sábado, o Espaço Experimental recebeu as professoras Glória Rabay e Zulmira Nóbrega, do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba. Elas foram convidadas para falar sobre desprincesamento, algo como o feminismo na infância, que permite as meninas se livrarem dos clichês impostos pelos padrões da sociedade conservadora e reproduzidos pelos meios de comunicação de massa. A produção foi de Gabriela Güllich, Marina Cabral e Robson Martins.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Agressões a animais são alvo de estudos em saúde mental (ed. 11/11/2017)

Descrição para cegos: foto de Juliana Toledo e José Brasileiro olhando para a câmera.
Numa perspectiva acadêmica, o assunto é estudado pela professora Juliana Toledo, da área de Psicologia Jurídica do Curso de Direito da UFPB. Já o psiquiatra José Brasileiro vivencia na prática, atuando no Instituto de Psiquiatria Forense da Paraíba. Embora seja banalizada no senso comum, a violência contra animais causa mobilização de ambientalistas e órgãos de defesa dos animais. Enquadram-se como maus tratos tanto a agressão física quanto a negligência e o abandono. Casos dessa natureza são investigados sob a ótica do Direito Animal. Mais informações com o repórter Douglas de Oliveira.

Pesquisa analisa congruência da personalidade de cães e donos (ed. 11/11/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Valdiney Gouveia olhando para a câmera.
O trabalho coordenado pelo professor Valdiney Gouveia objetivou identificar a correspondência comportamental entre seres humanos e seus cães. A coleta de dados foi feita no ano de 2016, através da internet, e envolveu 216 participantes. A relação homem-cão, apesar de existir há milhares de anos, não dispõe de estudos aprofundados, em especial no nosso país. A repórter Luciana Duarte entrevistou Valdiney Gouveia para o Espaço Experimental. Ele é professor de Psicologia Social na UFPB e autor da Teoria Funcionalista dos Valores Humanos.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Debate abordou relação da violência com o tráfico de drogas (ed. 11/11/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Vanderlan Francisco sorrindo para a câmera. Atrás dele há uma estante repleta de livros.
O evento foi iniciativa do Grupo de Estudos Avaliação, Políticas Públicas e Práxis em Gestão Pública da UFPB. O debate teve como tema Segurança Pública: indicadores, direitos humanos e práxis em políticas públicas. O tema foi abordado pela professora do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas da UFPB Luziana Ramalho Ribeiro, e pelo professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Campina Grande Vanderlan Francisco da Silva. A repórter Jéssica Xavier entrevistou o professor Vanderlan para o Espaço Experimental.

Professor ressalta importância acadêmica na formação do jornalista (ed. 11/11/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Ruy Sardinha falando ao microfone em uma mesa de evento acadêmico.
Para Ruy Sardinha, doutor em Filosofia pela USP, a vivência acadêmica complementa a formação do jornalista. Segundo ele, o pensamento crítico estimulado pela academia é fundamental para o exercício da profissão. A repórter Gabriela Güllich entrevistou o professor Ruy Sardinha para o Espaço Experimental. Ele é vice-presidente da Socicom, Confederação Brasileira das Entidades Acadêmicas e Científicas da Comunicação.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Jornalismo multimídia inova ampliando experiências sensoriais (ed. 11/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Kati Caetano olhando para a câmera.
Segundo Kati Caetano, professora da Universidade Tuiuti, do Paraná, as inovações no jornalismo partem de apropriações dos modelos do jornalismo tradicional. Quando as práticas são recontextualizadas, a composição final torna-se uma inovação. Um conteúdo jornalístico multimídia proporciona descobertas diferentes através de vídeos, textos e ilustrações. A repórter Marina Cabral conversou sobre o assunto com Kati Caetano. Ela é coordenadora de um grupo de pesquisa sobre práticas inovadoras e criativas no jornalismo.

domingo, 12 de novembro de 2017

Contraceptivos de longa duração são mais eficazes para adolescentes (ed. 11/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Gilka Paiva sorrindo para a câmera.
Os métodos contraceptivos de curta duração como, por exemplo, a pílula, demandam uma rotina diária para que seja eficiente. Na UFPB está sendo realizada a pesquisa Métodos Contraceptivos de Longa Duração: uma opção segura e viável para adolescentes. Ela é coordenada pela professora Gilka Paiva, do Departamento de Medicina Interna. A finalidade é promover a contracepção segura na adolescência. Mais informações com a repórter Maria Clara Lima.

sábado, 11 de novembro de 2017

Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares – I (ed. 11/11/2017)

Descrição para cegos: foto da médica Bruna Ávila no estúdio, durante a entrevista.
Constituída com a finalidade de atuar em defesa da universalização do atendimento à saúde, com ênfase no SUS, a Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares foi criada em 2015 agregando profissionais da medicina comprometidos com o direito humano a políticas públicas eficientes de assistência à saúde. Para falar sobre a rede, o Espaço Experimental recebeu a médica Bruna Ávila, integrante do movimento na Paraíba. A produção foi de Danielle Mendes, Jéssica Xavier e Thaíse Lourenzo.

Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares – II (ed. 11/11/2017)

Descrição para cegos: foto da médica Bruna Ávila no estúdio, falando ao microfone.
Constituída com a finalidade de atuar em defesa da universalização do atendimento à saúde, com ênfase no SUS, a Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares foi criada em 2015 agregando profissionais da medicina comprometidos com o direito humano a políticas públicas eficientes de assistência à saúde. Para falar sobre a rede, o Espaço Experimental recebeu a médica Bruna Ávila, integrante do movimento na Paraíba. A produção foi de Danielle Mendes, Jéssica Xavier e Thaíse Lourenzo.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Seminário oficializou criação do Findac-PB - fórum pelo direito à comunicação (ed. 4/11/2017)

Descrição para cegos: foto de Bráulio Araújo falando ao microfone durante a palestra. Atrás dele há um painel com a reprodução, repetidas vezes, da sigla do Ministério Público Federal em letras grandes e o nome do órgão embaixo, em letras pequenas. 

O evento aconteceu integrado ao Outubro pela Democratização da Comunicação, uma série de atividades promovidas ao longo do mês. A oficialização do Fórum Interinstitucional pelo Direito à Comunicação na Paraíba, o Findac, ocorreu em um seminário realizado nos dias 30 e 31. A palestra de abertura foi feita pelo advogado e integrante do Intervozes em São Paulo, Bráulio Araújo. Ele abordou os mecanismos de participação social ao direito à comunicação. Fez parte da mesa também o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB da Paraíba e coordenador do Findac-PB, Wigne Nadjare. Da programação do seminário constaram ainda rodas de diálogo sobre representação de crianças, adolescentes e mulheres na mídia. Outro tema abordado foi a exposição de vídeos íntimos nos meios de comunicação. Fez parte também das atividades a mesa sobre a concentração das mídias no Brasil e o direito à comunicação. A repórter Jéssica Xavier entrevistou Bráulio Araújo para o Espaço Experimental.

Professora destaca importância do jornalismo engajado para a democracia (ed. 4/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Cláudia Nonato sorrindo para a câmera.
Segundo Cláudia Nonato, o jornalismo engajado vem manifestando-se principalmente através das mídias alternativas e independentes. Para ela, esses veículos exercem papel importante na conquista de um ambiente democrático. A repórter Gabriela Güllich entrevistou a professora Cláudia Nonato. Ela é Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e dirigente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Encontro internacional discutiu interdisciplinaridade nas ciências humanas e sociais (ed. 4/11/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Paulo Henrique Martins sorrindo para a câmera. Atrás dele veem-se algumas cadeiras do auditório.
O VI Coninter - Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades aconteceu de quarta-feira a sábado na UFPB, tendo como tema Epistemologias não coloniais e os desafios da construção do conhecimento interdisciplinar. O Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas da UFPB organizou o evento. Com foco nas áreas sociais e humanas, o Congresso reiterou a socialização dos conhecimentos interdisciplinares desenvolvidos pelas pesquisas. Através de minicursos, mesas temáticas e apresentações de trabalhos, o evento discutiu temas como educação, direitos humanos e sexualidade. Já na conferência de abertura, os caminhos do conhecimento e as diversas maneiras de se perceber o mundo ganharam destaque. A repórter Luíza Araújo entrevistou o professor Paulo Henrique Martins para o Espaço Experimental. Ele é doutor em Sociologia na Universidade de Paris I e foi o conferencista na abertura do Congresso.

Debate abordou reflexos da Reforma Protestante no Brasil (ed. 4/11/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Carlos André olhando para a frente.
O evento ocorreu na última terça-feira, quando a Reforma Protestante completava 500 anos. A iniciativa foi do Grupo de Pesquisa Videlicet Religiões, do Centro de Educação da UFPB. A Reforma teve início em 1517. Nesse ano, Martinho Lutero afixou na porta de um templo católico, na Alemanha, as 95 teses que criticavam as práticas da Igreja. A mesa contou com a participação dos professores Marinilson Barbosa da Silva e Carlos André Cavalcanti, ambos do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da UFPB; do professor Joanildo Burity, do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco; e do pastor e presidente da Fundação Cidade Viva, Sérgio Queiroz. A repórter Jéssica Xavier entrevistou o professor Carlos André para o Espaço Experimental.

domingo, 5 de novembro de 2017

Encontro abordou a influência midiática nas identidades religiosas (ed. 4/11/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Júlio César falando em um microfone durante a sua palestra.
Nas palestras, foi demonstrado que, desde a antiguidade, o texto escrito e as histórias que eram passadas por gerações influenciavam nas identidades. Hoje, a diversidade de mídias tornou o processo mais eficiente. O evento ocorreu no dia 27 de outubro, no Centro de Comunicação, Turismo e Artes da UFPB. Ramon Nascimento, professor do Departamento de Jornalismo, mediou a mesa de abertura, sobre o uso da mídia pela religião e seus impactos sociais. A palestra principal foi ministrada pelo professor Júlio César Adam, da Faculdade Superior de Teologia no Rio Grande do Sul, doutor em Teologia pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha. O repórter Robson Martins entrevistou o professor Júlio César para o Espaço Experimental.

sábado, 4 de novembro de 2017

Tráfico de crianças para fins de exploração sexual na Paraíba – I (ed. 4/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Ana Patrícia Gama no estúdio, durante a entrevista.
Embora não receba a necessária visibilidade, o tráfico de crianças com o objetivo de atender ao mercado de sexo existe na Paraíba. A professora do curso de Direito da Universidade Maurício de Nassau Ana Patrícia Gama pesquisou o assunto e como resultado elaborou sua dissertação para obter o título de Mestra em Direitos Humanos, Políticas Públicas e Cidadania na Universidade Federal da Paraíba. Sobre o assunto ela foi entrevistada pelo Espaço Experimental. A produção foi de Jéssica Soares e Luciana Duarte.

Tráfico de crianças para fins de exploração sexual na Paraíba – II (ed. 4/11/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Ana Patrícia Gama no estúdio, durante a entrevista.
Embora não receba a necessária visibilidade, o tráfico de crianças com o objetivo de atender ao mercado de sexo existe na Paraíba. A professora do curso de Direito da Universidade Maurício de Nassau Ana Patrícia Gama pesquisou o assunto e como resultado elaborou sua dissertação para obter o título de Mestra em Direitos Humanos, Políticas Públicas e Cidadania na Universidade Federal da Paraíba. Sobre o assunto ela foi entrevistada pelo Espaço Experimental. A produção foi de Jéssica Soares e Luciana Duarte.