Os adolescentes são as principais vítimas da doença, pois pessoas entre 13 e 18 anos têm maiores chances de desenvolverem cravos e espinhas. A pesquisa que constatou isso foi realizada pelo professor Jader Freire, do Departamento de Promoção da Saúde da UFPB, no curso de Medicina. Ela avaliou a repercussão da doença em 350 jovens. Mais detalhes com o repórter Ítalo de Lucena.
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