Com o intuito de avaliar a qualidade da água que a população da área utiliza, pesquisa colheu amostras de poços artesianos e dos rios próximos. O estudo, realizado pela professora Cláudia Nóbrega, do Departamento de Engenharia Ambiental da UFPB, mostrou que todas as fontes analisadas estavam impróprias para o consumo humano. Apesar de o lixão do Roger estar desativado há mais de dez anos, os 45 anos de seu funcionamento prejudicaram o solo e a água da área. O problema se agrava quando o fluxo das águas subterrâneas aumenta com as chuvas, poluindo cada vez mais os poços artesianos. Mais informações com a repórter Maryellen Bãdãrãu.
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