O fenômeno está sendo objeto de pesquisa que analisa os limites dos espaços centrais da cidade, estudando as áreas que delimitam e estruturam a capital paraibana. Segundo o professor José Augusto Ribeiro da Silveira, o avanço contínuo da mancha urbana sobre as bordas de João Pessoa cria constantes demandas de serviços públicos, enquanto deixa para traz áreas vazias bem supridas desses serviços. Ele explica que a cidade se expande de forma anômala, em um processo criticado por urbanistas. Esse processo foi denominado Urban Spral, espraiamento urbano, ou seja, a cidade irradiada para todos os lados. A repórter Jade Santos conversou com o professor José Augusto, do Departamento de Arquitetura da UFPB, coordenador da pesquisa.
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