Apesar da sua forte presença na ciência e na cultura, o conhecimento de raízes africanas não consegue superar os estereótipos raciais. Esse fenômeno é estudado na Universidade Federal da Paraíba por um grupo de pesquisa denominado Margens do Atlântico, cujo coordenador, o professor Élio Chaves Flores, foi entrevistado pelo repórter Arthur Morais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado em breve.