O objetivo é validar medidas antropométricas que servirão de parâmetro para diagnóstico de alterações no crescimento e desenvolvimento craniofacial. A existência desse padrão é necessária, uma vez que hoje se trabalha com parâmetros obtidos no Sul e no Sudeste brasileiros. Participaram da pesquisa 45 homens adultos, com idades entre 19 e 35 anos, com e sem disfunção têmporo-mandibular. Este aspecto é importante porque altera a morfologia facial, ou seja, o formato da face. A repórter Fernanda Chagas conversou com o orientador da pesquisa Giorvan Anderson dos Santos Alves, do Departamento de Fonoaudiologia da UFPB.
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