A constatação foi feita por pesquisadores que investigaram a forma como os conteúdos de gênero são aplicados nas delegacias e centros de referência da mulher, ambientes responsáveis pela acolhida a vítimas de agressão e discriminação de gênero. O estudo mostrou que os próprios servidores das delegacias especializadas no atendimento a mulheres reproduzem os discursos opressivos em vez de transmitir mensagens de incentivo à emancipação. Para a coordenadora da pesquisa, Ana Tereza Medeiros, do Centro de Ciências da Saúde da UFPB, a contradição é causada pela deficiência na formação dos profissionais. A repórter Amanda Gabriel conversou com Ana Tereza.
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