sábado, 17 de dezembro de 2011

Jornalismo e literatura se misturam no gênero que pode salvar o impresso (Ed. 17/12/2011)

Sucesso nos anos 60 e 70, o Jornalismo Literário partiu de uma corrente americana conhecida como new journalism. Gay Talese, Tom Wolfe e Truman Capote foram os seus principais pregadores. No Brasil, a revista Realidade foi a representante do gênero. Hoje, algumas publicações como a revista Piauí seguem por essa linha, conquistam novos leitores e vários prêmios. Pode estar aí resposta para o tão questionado futuro do jornalismo impresso. É o que dizem o professor de Comunicação Social da UFPB Thiago Soares e o jornalista e escritor Xico Sá, com quem conversou a repórter Umberlândia Cabral.

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