domingo, 29 de abril de 2018

Estrangeirização de terras brasileiras prejudica trabalhador rural (ed. 28/4/2018)

Descrição para cegos: foto do professor Thiago Lima olhando para a a câmera.
Essa foi uma das questões levantadas durante a V Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária. O evento foi realizado em mais de cinquenta universidades em todo o Brasil. Em João Pessoa contou com a participação de lideranças do Movimento dos Trabalhadores sem Terra, professores e estudantes das universidades estadual e federal da Paraíba. O repórter Anderson Santana entrevistou o professor Thiago Lima sobre as causas e impactos da estrangeirização de terras nacionais. Ele leciona na Universidade Federal da Paraíba e coordena o Grupo de Pesquisa sobre Fome e Relações Internacionais.

Um comentário:

  1. A necessidade de se rever certas malandragens desse sistema corrupto e demoníaco se faz jus.
    Huma nova política Agrícola deve ser sim, proposta no plano interna. Havia prometido à mim, mesmo de que não meteria o bedelho em certas situações, mas, seria covardia. A decisão coletiva e decente de se implantar uma autêntica reforma Agrária nesse País o Brasil, penso que precisa de pelo menos, duas etapas principais:
    Logo o primeiro desafio penso, consiste em promover uma moderação de conflitos acumulados, advindas de uma numerosa e enorme quantidade de famílias expulsas de suas Terras, de NORTE A SUL DO PAÍS; MAS ESPECIALMENTE DO NORDESTE BRASILEIRO, E QUE nunca tiveram do poder Público uma sequer orientação propositiva que não fossem enganação e as angustias, problemas de sobrevivência se a volumando cada vez mais com às CIDADES recebendo mais e mais, pessoas.
    Penso que a outra etapa estritamente dependente do desenvolvimento rural, isso aconteceu de verdade na Alemanha; teria que caracterizar-se por uma perspectiva de uma profunda transformação dessa estrutura arcaica Agrária nesse campo que o domínio é internacional e nacional propriamente dito. Penso que se trata de procurar implantar medidas bem articuladas e racionais sem os furadores do sistema que quase sempre e é verdade, se aproveitam da situação para feito ratos se locupletarem na costas dos desgraçados sem terra. Em fim, desapropriação e redistribuição das terras que foram tomadas dos agricultores, com uma ampla promoção da pequena produção tecnificada e de proteção associativas sem a mão grande dos pilantras usurpadores, para o verdadeiro desenvolvimento rural desses pequenos e excluídos agricultores.
    Porém cadê a democratização do acesso a terra? gente aí passaram quase vinte anos no poder e nada. Enquanto a propriedade privada não estiver ao alcance de todos, todo o resto é balela. Imaginem se a esquerda Brasileira, houvesse ousado entregar terras devolutas e terras públicas com milhões de trabalhadores que os mesmos, em suas pequenas propriedades produzindo; que em seguidas os latifúndios improdutivos, fossem também devolvido aos novos e preparados manejadores na nova TERRA, que NAÇÃO NÃO JÁ SERIA ESSE brasil? 1º democratização da terra e distribuição da mesma; 2º colonização; 3º apoio aos assentamentos fundiários já existentes; 4º participação social; 5º condomínios rurais; 6º cidades rurais.

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