A garota que bate tambor nas manifestações populares já é uma imagem comum. Mas, acredite, ainda enfrentam machismo mesmo nos movimentos sociais. Porém, elas se organizaram e agora ocupam também os palcos com sua batida forte e canções engajadas. É o Coco das Manas, que nasceu na ocupação contra a extinção do Ministério da Cultura e hoje atrai público para ouvi-las clamar contra as injustiças e louvar as venerandas da cultura popular. Para conhecer melhor esse coletivo, o Espaço Experimental entrevistou duas integrantes, Cinthya Luz e Jô Pontes. A produção foi de Beatriz Lauria, João Paulo Martins e Vitor Feitosa.
sábado, 3 de junho de 2017
O batuque engajado e feminista do Coco das Manas – I (ed. 3/6/2017)
A garota que bate tambor nas manifestações populares já é uma imagem comum. Mas, acredite, ainda enfrentam machismo mesmo nos movimentos sociais. Porém, elas se organizaram e agora ocupam também os palcos com sua batida forte e canções engajadas. É o Coco das Manas, que nasceu na ocupação contra a extinção do Ministério da Cultura e hoje atrai público para ouvi-las clamar contra as injustiças e louvar as venerandas da cultura popular. Para conhecer melhor esse coletivo, o Espaço Experimental entrevistou duas integrantes, Cinthya Luz e Jô Pontes. A produção foi de Beatriz Lauria, João Paulo Martins e Vitor Feitosa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado em breve.