domingo, 30 de abril de 2017

Exposição incentiva primeiros voos de estudantes de artes visuais (ed. 29/4/2017)

Descrição para cegos: cartaz da exposição. Compõe-se de, na parte superior, desenho de plantas, sobre o qual aparece o nome do Projeto Gorjeio II; em seguida, em forma de onda, os nomes dos 26 artistas expositores; no centro, uma linha sobre a qual estão pousadas quatro aves do gênero Lavandeira, sendo que a da extrema direita está de asas abertas, como alçando voo. Por fim, o período em que a exposição estará montada (19 de abril a 20 de maio) e, em seguida, marcas dos responsáveis pelo evento: a galeria, o CCTA e a UFPB.

Entre os 26 expositores, estão alunos de diferentes níveis do bacharelado e da licenciatura em Artes Visuais na UFPB. O Projeto Gorjeio 2 busca associar a iniciação do artista ao nome da galeria do Centro de Comunicação, Turismo e Artes: Lavandeira, uma ave comum no campus. O objetivo do projeto é lançar luzes para o primeiro gorjeio de novos talentos. Os trabalhos estarão expostos até o dia 20 de maio, na Galeria Lavandeira. Mais informações com a repórter Rebeca Neto.

Peça teatral retrata a busca pela identidade religiosa (ed. 29/4/2017)

Descrição para cegos: foto da atriz Dhyan Urshita em um momento da peça. Captada bem de perto, mostra ela de olhos fechados com uma garrafa com o garegalo virado para baixo, próxima do rosto, tendo a mão direita sobre a base do recipiente. 

O texto é uma concepção da atriz Dhyan Urshita baseado em pesquisas e vivências em diferentes cultos religiosos. A obra, no formato de monólogo, narra a história da negrinha Josefa procurando sua identidade em diversos rituais religiosos. A Cruz da Negrinha é baseada em trechos do livro Banguê, de José Lins do Rego, na poesia do simbolista Emiliano Perneta e em rezas de heranças ancestrais. Com o monólogo Dhyan busca dissolver os preconceitos da intolerância religiosa. Mais detalhes com o repórter Marcelo Piancó.

Coleção Estudos da Tradução lança segundo volume (ed. 29/4/2017)

Descrição para cegos: imagem composta pela fusão de uma foto da professora Marta Pragano e a capa do livro. Marta aparece olhando para a câmera e sorrindo. A capa é composta por duas imagens, cada uma ocupando cerca de 50 % do espaço. Na parte inferior vê-se a imagem detalhada de mecanismo de relógio em um emaranhado de engrenagens. Na superior, uma simplificação de engrenagens.

O livro A Tradução de Obras Francesas no Brasil reúne trabalhos apresentados no III Encontro de Tradutores, realizado em João Pessoa, em outubro de 2014. A coleção é mantida pelo Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da UFPB. Com 184 páginas, o livro aprofunda análises da influência da tradução no estudo das ciências humanas, destacando-se Filosofia, Economia, Linguística, Literatura, História, Sociologia e Antropologia. A organização foi das professoras Marta Pragana Dantas, da UFPB, e Germana Henriques Pereira de Sousa, da UNB. Mais detalhes com o repórter Ytalo Rodrigues.

Evento sobre lazer e qualidade de vida acontece esta semana na UFPB (ed. 29/4/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Dilma Brasileiro olhando para a câmera.

A Rede Paraíba em Movimento, RPM, está promovendo o Simpósio Internacional de Lazer e Qualidade de Vida, o Silaq, que será sediado na UFPB. O simpósio contará com a presença de palestrantes e convidados de várias universidades do Brasil e do exterior. O evento deve proporcionar a troca de conhecimento nas áreas de práticas físico/esportivas, no turismo e na cultura. A RPM é constituída por professores, alunos e técnicos administrativos da UFPB, vinculada ao Laboratório de Estudos Sobre Lazer, Cultura, Esporte, Turismo e Sociedade do Departamento de Educação Física. A repórter Renata Torres conversou com a professora Dilma Brasileiro, representante da RPM.

sábado, 29 de abril de 2017

Pesquisa mapeia cobertura vegetal do Cariri paraibano (ed. 29/4/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Bartolomeu trabalhando em seu ambiente. De perfil, ele olha para o computador à sua frente, Atrás dele há uma estante com papéis e um suporte para mapas com alguns enrolados. 

A preocupação decorre da constatação da perda de biomassa florestal do semiárido nordestino, acelerada a partir dos anos 80. Para Bartolomeu Israel de Souza, um dos coordenadores da pesquisa, tal diminuição se deve, sobretudo, ao desmatamento e aos efeitos da seca. Ele ressalta que esse mapeamento pode ajudar a conter a erosão nessas áreas, protegendo os recursos hídricos da região. Bartolomeu Israel de Souza é pós-doutor em Biogeografia pela Universidade de Sevilla e professor do Departamento de Geociências da UFPB. Ele foi entrevistado pelo repórter Vitor Feitosa para o Espaço Experimental.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Jornada Universitária debateu luta do campo em semana de atividades (ed. 22/4/2017)

Descrição para cegos: foto de Juliano Koch olhando para a câmera. Ele está de pé diante de uma fotografia do campus da UFPB. Veste uma camisa onde se lê "La Via Campesina" em torno de uma imagem de quatro trabalhadores rurais. 

Movimentos sociais de luta pela terra organizaram uma jornada de atividades para compor o calendário do mês de abril. Trata-se da IV Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária, que teve como tema Luta pela Terra e Resistência aos Golpes:100 Anos da Revolução Russa. O evento aconteceu na semana passada, de segunda a quarta-feira. Constou de debates, rodas de conversas, oficinas e exibição de filmes. Durante o evento, foi realizada uma exposição fotográfica sobre a memória da luta, preparada pela terceira turma de graduação em História do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, o Pronera. A jornada foi organizada pelo Movimento dos Pequenos Agricultores, Movimento dos Atingidos por Barragens, Levante Popular da Juventude, Comissão Pastoral da Terra, Associação dos Geógrafos Brasileiros, Centro de Estudos Geografia do Trabalho, Núcleo de Extensão Popular Flor de Mandacaru, Movimento Cordel e Aduf-PB. A repórter Lylyanne Braz entrevistou Juliano Koch, aluno de Pedagogia da Educação do Campo da UFPB, militante do Levante Popular e integrante da organização do evento.

terça-feira, 25 de abril de 2017

Militantes discutiram consequências da conjuntura política para o trabalho no campo (ed. 22/4/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Jonas Duarte sorrindo.

O primeiro dia da IV Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária reuniu quilombolas, índios, agricultores, professores e estudantes. A mesa Conjuntura Política e Organizações da Via Campesina destacou as repercussões das políticas do Governo Temer, ressaltando a importância dos movimentos sociais na resistência da luta pela terra. Para a discussão foram convidados dirigentes do Movimento dos Atingidos por Barragens, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Movimento dos Pequenos Agricultores, Comissão Pastoral da Terra, quilombolas e os professores Jonas Duarte, membro da Comissão Nacional do Pronera, e Marcelo Sitcovsky, presidente da Aduf-PB. Mais informações com a repórter Rebeca Neto.

Mesa redonda denunciou desmonte das políticas públicas da reforma agrária (ed. 22/4/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Ana Paula Romão olhando para a câmera.

No último dia 18, a IV Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária discutiu as políticas públicas no campo. O debate intitulado O desmonte das políticas públicas de Reforma Agrária tratou da situação do campo na atual conjuntura do Brasil. A mesa foi formada pelas professoras Ana Paula Romão, do Departamento de Habilitação Pedagógica; Emilia de Rodat, do Departamento de Geociências, e representantes do Movimento dos Sem Terra. Ana Paula integra o corpo docente do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, o Pronera, na UFPB. Ela, que também participou da Comissão Camponesa da Verdade, conversou com a repórter Marisa Rocha.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Aulão na UFPB discutiu prejuízos causados pelo uso de agrotóxicos (ed. 22/4/2017)

Descrição para cegos: foto de Pablo Melquisedeque olhando para a câmera. Ele tem uma mochila nas costas e, atrás dele, estão algumas pessoas conversando e algumas frutas sobre uma mesa, no vão coberto do Centro de Vivências do Campus I da UFPB. 

O evento foi realizado no Centro de Vivências da UFPB, dentro da programação da IV Jornada Universitária em defesa da Reforma Agrária. Na aula, o público pode entender como a agroecologia pode ser utilizada para substituir o uso de agrotóxicos. De acordo com o pesquisador Pablo Melquisedeque, o Brasil é o país que mais consome agrotóxicos no mundo. Ele afirmou que 64% do alimento que levamos à mesa está contaminado. Segundo o palestrante, a prática da agricultura de forma ecológica pode modificar essa realidade e precisa ser incentivada por políticas públicas. O repórter Jadson Falcão conversou com Pablo sobre o evento e o assunto abordado. Ele é doutorando no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFPB e pesquisador das redes agroecológicas na Paraíba, no Nordeste e no Brasil.

Mesa redonda discutiu crise migratória na União Europeia (ed. 22/4/2017)

Descrição para cegos: foto mostra, da esquerda para a direita, Maritza Ferreti, Newton Lima e Giuseppe Tosi sentados à mesa do debate. Maritza  fala ao microfone.

Teve como tema Cosmopolitismo e direitos humanos no contexto da crise migratória. Aconteceu na última terça-feira, reunindo os professores Giuseppe Tosi, do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos; Newton Lima, do Departamento de Ciências Jurídicas; e Maritza Ferreti Farena, ativista da Pastoral do Migrante. O debate foi realizado em duas etapas. No primeiro momento foi apresentada a base teórica fundamentada na teoria de Kant sobre a proteção do indivíduo. Após isso, foi exposta a realidade sobre o processo de imigração atual. Mais detalhes com a repórter Fernanda Barreto.

domingo, 23 de abril de 2017

Crianças foram as maiores vítimas da crise de 2008 na Espanha (ed. 22/4/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Antonia Pirconnel falando em um microfone, tendo um notebook aberto diante de si.

Segundo a professora Antonia Pirconnel Lucas, da Universidade de Salamanca, o governo espanhol priorizou a reestruturação da economia. Por outro lado, as políticas públicas de assistência aos mais vulneráveis foram negligenciadas. A situação se agravou com a chegada de refugiados de regiões em conflito armado à Europa, aumentando a demanda por ações assistenciais. Mais informações com a repórter Nayla Georgia, que entrevistou a professora para o Espaço Experimental.

Quadrinista faz humor satirizando personagens da cultura de massa (ed. 22/4/2017)

Descrição para cegos: foto de Caio Oliveira olhando para a câmera enquanto faz o sinal de positivo, com o polegar erguido. Atrás dele há uma estante com revistas de quadrinhos em exposição.

Nascido no Piauí, Caio Oliveira sempre esteve ligado ao mundo das histórias em quadrinhos. Trabalhar na área era a aspiração do jovem que começou a conviver com essa linguagem antes mesmo de aprender a ler. Hoje ele tem uma parceria com seu irmão, através da qual dividem as etapas da produção independente de HQs. Caio é famoso por seu roteiro cômico, como na série Marvel All Hipsters, em que ele dá um novo estilo a conhecidos heróis. A repórter Bruna Cairo entrevistou Caio Oliveira na Comic Con Experience Tour Nordeste, que aconteceu este mês em Recife.

Artista plástico pernambucano valoriza pele negra em exposição (ed. 22/4/2017)

Descrição para cegos: foto de Jefferson Batista trabalhando em uma mesa, sobre a qual estão dois copos com lápis de várias cores e três paletas de aquarela. A parede à qual a mesa é ligada, é revestida com um padrão feito de losangos formados por triângulos multicoloridos.

Intitulada Filhos da Terra, a mostra do artista plástico pernambucano Jefferson Batista integra a Expo Grito, que foi aberta durante o Grito Rock, evento de música e outras artes realizado no dia 1º deste mês pelo movimento Fora do Eixo. A exposição de Jefferson permanece até o final do mês no Centro Cultural Espaço Mundo, centro histórico de João Pessoa. Mais detalhes com a repórter Vanessa Mousinho.

sábado, 22 de abril de 2017

Evento que resgata a tradição do Cavalo Marinho acontece neste sábado (ed. 22/4/2017)

Descrição para cegos: foto de Ângela Gaeta sorrindo. Atrás dela há uma janela através da qual se divisa duas pessoas um pouco afastadas..

A II Sambada de Cavalo Marinho é organizada pelo Coletivo Maracastelo e ocorrerá em frente à Associação de Moradores do Castelo Branco. O encontro está marcado para as 20 horas de hoje e busca resgatar a cultura dos folguedos, que são festas populares com origem religiosa ou folclórica. O Cavalo Marinho é um folguedo popular oriundo da Zona da Mata da Paraíba e de Pernambuco. Mistura de música, dança, poesia e teatro, o folguedo conta com dezenas de personagens. O enredo é vivido nas sociedades canavieiras e trata da relação patrão-empregado. Ângela Gaeta é diretora do Coletivo Maracastelo. Ela foi entrevistada pelo repórter Amaury Barros para o Espaço Experimental.



sábado, 15 de abril de 2017

Maciel Melo - poeta e cantador – I (ed. 15/4/2017)

Descrição para cegos: foto de Maciel Melo segurando o braço de um violão que repousa sobre o ombro. Ele está sorrindo para a câmera e, com a mão esquerda, apoia-se em um tronco de árvore cortado. 

Reconhecido como um dos responsáveis pela renovação do forró, Maciel Melo é uma das unanimidades da música brasileira, respeitado como compositor e intérprete. O Espaço Experimental desta semana foi especial, inteiramente dedicado a uma entrevista com o artista, produzida por Beatriz Lauria, Bruna Cairo e Marcelo Piancó.

Maciel Melo - poeta e cantador – II (ed. 15/4/2017)

Descrição para cegos: foto de Maciel Melo no estúdio, falando ao microfone. Ele tem o braço esquerdo levantado com o qual gesticula.

Reconhecido como um dos responsáveis pela renovação do forró, Maciel Melo é uma das unanimidades da música brasileira, respeitado como compositor e intérprete. O Espaço Experimental desta semana foi especial, inteiramente dedicado a uma entrevista com o artista, produzida por Beatriz Lauria, Bruna Cairo e Marcelo Piancó.

Maciel Melo - poeta e cantador – III (ed. 15/4/2017)

Descrição para cegos: foto de Maciel Melo no estúdio. Sentado à mesa tendo o microfone diante de si, ele está voltado para a esquerda sorrindo para câmera. Na mão esquerda ele segura uma garrafa de água mineral.

Reconhecido como um dos responsáveis pela renovação do forró, Maciel Melo é uma das unanimidades da música brasileira, respeitado como compositor e intérprete. O Espaço Experimental desta semana foi especial, inteiramente dedicado a uma entrevista com o artista, produzida por Beatriz Lauria, Bruna Cairo e Marcelo Piancó.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Seminário reuniu mulheres para discutir violência e preconceito na UFPB (ed. 8/4/2017)

Descrição para cegos: foto da reunião do GT de Diversidade Étnica. Mostra uma sala de aula com mais de uma dezena de mulheres dispostas em um círculo.

O seminário Mulheres e Universidade: por uma política institucional de combate às opressões realizado no dia 1º deste mês reuniu professoras, alunas, funcionárias e técnicas terceirizadas no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. As participantes se organizaram em grupos de trabalho com os temas diversidade étnica, segurança e violência, participação e representação feminina nas instâncias universitárias, diversidade sexual e assistência estudantil. Mais informações com a repórter Elizabeth Souza.

domingo, 9 de abril de 2017

Peça teatral aborda o racismo resgatando conto sobre a escravidão (ed. 8/4/2017)

Descrição para cegos: foto da atriz Sara Antunes em uma cena da peça. Ela está sentada no chão olhando para a câmera que a fotografa de cima. Tem nas mãos um utensílio de formato circular feito com palha trançada, conhecido como arupemba, e uma mandioca que parece ralar para produzir farinha. Atrás dela, há outra arupemba com grãos diversos.

Negrinha é um monólogo baseado no conto homônimo de Monteiro Lobato. A peça é de autoria do diretor Luiz Fernando Marques e da atriz Sara Antunes, de São Paulo. O espetáculo foi concebido em 2007. Dez anos depois, foi remontado e, em turnê pelo Nordeste, foi apresentado no dia primeiro no Centro Cultural Piollin. Mais informações com a repórter Lívia Costa.

Biografia retrata todas as facetas do intelectual Pedro Américo (ed. 8/4/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Lúcio Flávio olhando para a câmera. Atrás dele, há vários livros em uma estante.

Conhecido como pintor do nacionalismo romântico, o paraibano foi também cientista e filósofo. O professor Lúcio Flávio Vasconcelos, do Departamento de História da UFPB, revisita essa figura histórica em seu livro Pedro Américo: as cores do Brasil Imperial. Essa biografia é um resgate da identidade do artista como expoente intelectual. Mais informações com a repórter Lívia Costa.

sábado, 8 de abril de 2017

A transposição do Rio São Francisco – I (ed. 8/4/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Francisco Sarmento no estúdio, falando ao microfone.

Ex-secretário de Recursos Hídricos do estado da Paraíba e professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UFPB, Francisco Sarmento tem estreito envolvimento com a transposição do Rio São Francisco para o semiárido do Nordeste Setentrional. Ele assessorou a vice-presidência da República no mandato do presidente Lula quando José Alencar realizou audiências públicas pelo Brasil para discutir o projeto. O professor Francisco Sarmento foi entrevistado pelo Espaço Experimental deste sábado sobre a transposição, com destaque para um recente levantamento que fez ao longo das obras dos canais que trazem água para a Paraíba. A produção foi de Cibelle Torres, Marisa Rocha e Rebeca Neto.

A transposição do Rio São Francisco – II (ed. 8/4/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Francisco Sarmento no estúdio, falando ao microfone.

Ex-secretário de Recursos Hídricos do estado da Paraíba e professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UFPB, Francisco Sarmento tem estreito envolvimento com a transposição do Rio São Francisco para o semiárido do Nordeste Setentrional. Ele assessorou a vice-presidência da República no mandato do presidente Lula quando José Alencar realizou audiências públicas pelo Brasil para discutir o projeto. O professor Francisco Sarmento foi entrevistado pelo Espaço Experimental deste sábado sobre a transposição, com destaque para um recente levantamento que fez ao longo das obras dos canais que trazem água para a Paraíba. A produção foi de Cibelle Torres, Marisa Rocha e Rebeca Neto.

domingo, 2 de abril de 2017

Livro avalia eficácia da transferência de renda pelo Bolsa Família (ed. de 1/4/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Fátima Leite Gomes lendo um livro.

A obra O Programa de Transferência de Renda Bolsa Família: A Face do Consenso é a tese de doutorado da professora Maria de Fátima Leite Gomes que analisou o programa nos oito anos de mandato do presidente Lula. A pesquisadora constatou que o Bolsa Família alavancou o crescimento econômico do país e beneficiou o empresariado. O livro foi lançado neste ano, no Brasil e em outros países da América do Sul. Fátima Gomes doutorou-se em Políticas Públicas pela Universidade Federal de Pernambuco e é professora no curso de Serviço Social da UFPB. Mais detalhes com o repórter Cisco Nobre.

Escola Sem Partido foi tema de aula pública no Centro de Educação (ed. de 1/4/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Swamy Soares segurando um microfone no qual está falando. Atrás dele aparecem algumas colunas do espaço que abriga a praça do Centro de Educação.

A iniciativa foi de alunos de vários cursos de licenciatura em parceria com o Movimento Escola Sem Mordaça. Objetivou discutir as consequências para a educação na hipótese da aprovação do projeto de lei Escola Sem Partido. Foram convidados as professoras Ana Elvira Steinbach e Lúcia Guerra, o professor Roberto Rondon, a vereadora Sandra Marrocos, do PSB, e o vice-diretor do Centro de Educação, Swamy Soares. O evento também foi uma reação a uma iniciativa da vereadora Elisa Virgínia, do PSDB. Recentemente ela apresentou projeto semelhante ao Escola Sem Partido para ser adotado nas escolas da rede municipal de ensino. A aula pública aconteceu na praça do Centro de Educação da UFPB, na última segunda-feira. A repórter Bruna Cairo entrevistou Swamy Soares para o Espaço Experimental.

Festival Grito Rock teve 13 horas de atrações musicais no centro histórico (ed. de 1/4/2017)

Descrição para cegos: foto de Ryan Lins sorrindo para a câmera.

A décima edição do Grito Rock aconteceu ontem e teve mais de 30 atrações musicais. O festival também contou com duas oficinas, uma de defesa pessoal para mulheres e outra de compostagem para pequenos ambientes. Além disso, a programação contou com uma exposição de artes plásticas - a Expo Grito - food park, feira cultural e iniciativas ecológicas. Todas as atividades foram concentradas na Praça Antenor Navarro. Antes do evento, a repórter Bruna Cairo conversou com o organizador da edição pessoense do Grito Rock, Rayan Lins, para o Espaço Experimental.

sábado, 1 de abril de 2017

Pós-verdade – I (ed. de 1/4/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Ângelo Pessoa no estúdio, falando ao microfone.

No Dia da Mentira, o Espaço Experimental convocou um historiador e um estudioso da mídia para abordarem, da perspectiva de suas formações, a pós-verdade. Esse fenômeno vem ganhando realce devido à forma que os fatos estão sendo abordados na imprensa e repercutidos nas redes sociais. Foram nossos convidados os professores da UFPB Ângelo Pessoa, do Departamento de História, e Ramon Nascimento, do Departamento de Jornalismo. A produção foi de Cibelle Torres, Marisa Rocha e Rebeca Neto.

Pós-verdade – II (ed. de 1/4/2017)

Descrição para cegos: foto do professor Ramon Nascimento no estúdio, falando ao microfone, tendo, diante de si, um notebook aberto.

No Dia da Mentira, o Espaço Experimental convocou um historiador e um estudioso da mídia para abordarem, da perspectiva de suas formações, a pós-verdade. Esse fenômeno vem ganhando realce devido à forma que os fatos estão sendo abordados na imprensa e repercutidos nas redes sociais. Foram nossos convidados os professores da UFPB Ângelo Pessoa, do Departamento de História, e Ramon Nascimento, do Departamento de Jornalismo. A produção foi de Cibelle Torres, Marisa Rocha e Rebeca Neto.