Arisdélia Feitosa, professora da Universidade Federal de Campina Grande, defende esta ênfase com as escolas trabalhando o tema de forma multidisciplinar. Segundo ela, isso deve ser feito desde a educação básica até o ensino superior, colocando a questão do ambiente locorregional sempre em foco. Ela também enfatiza a necessidade de boa formação de educadores sobre a questão ambiental planetária e locorregional. Em entrevista à repórter Samara Mello, Arisdélia, que foi uma das expositoras do II Colóquio de Educação Ambiental, detalhou essas questões.
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