Segundo o professor José Jamacy de Almeida, do Departamento de Fisioterapia da UFPB, as distensões acontecem geralmente em atividades diárias. De acordo com o professor, pessoas com músculos encurtados são mais propícias às distensões tendíneas, ou seja, as que afetam os tendões. Nesta pesquisa a termografia pretende analisar e identificar nos músculos encurtados pontos susceptíveis a ruptura. De acordo com José Jamacy de Almeida, as rupturas podem acontecer até durante atividades corriqueiras. Foram utilizadas ferramentas como o dinamômetro isométrico e uma câmera termográfica. Eles servem respectivamente para medir a tensão gerada no alongamento e captar raios infravermelhos provenientes do corpo. O repórter Aderlon Amorim conversou com o professor José Jamacy sobre a pesquisa.
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