Com a disseminação do crack no país, suspeita-se que a droga deixou de ser um subproduto da cocaína e passou a ter um refino próprio. A pesquisa começou com o objetivo de testar um novo método de ressonância magnética nuclear quantitativa. Por conseguir resultados mais rápidos e diretos, a técnica foi aplicada na determinação de pureza nas amostras de crack apreendidas na Paraíba. A repórter Isabela Prado entrevistou o coordenador da pesquisa, o professor Eduardo Oliveira, do Centro de Biotecnologia da UFPB.
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