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Descrição para cegos: foto de uma redação na qual se veem várias mulheres de costas, trabalhando em computadores. |
No Brasil, as redações são compostas por 51% de mulheres. Mesmo assim, elas passam pelo desafio de trabalhar em ambientes permeados pela cultura machista e sexista. Para discutir o assédio às jornalistas, o Centro Acadêmico de Jornalismo da UFPB, o Grupo de Pesquisa em Gênero e Mídia, o GEM, e o Fórum de Mulheres em Luta da UFPB, vão promover uma mesa redonda. O evento, de nome Mulheres Jornalistas: esse assédio nosso de cada dia, acontece na sala Aruanda, no Centro de Comunicação, Turismo e Artes da UFPB, na próxima sexta-feira, às 8h30. Está em pauta também o resultado de uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo sobre assédio no local de trabalho. O repórter
Bruno Marinho entrevistou uma das responsáveis pelo debate, professora Margarete Almeida. Ela é coordenadora do GEM.
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