sábado, 26 de agosto de 2017

Historiador narra resistência de autores campinenses ao modernismo (ed. 26/8/2017)

Descrição para cegos: foto de Bruno Gaudêncio sentado em um sofá, falando em um microfone que segura com a mão esquerda, enquanto gesticula com a direita. Atrás dele, a certa distância, vê-se um grupo de quatro pessoas.
Bruno Gaudêncio, integrante da Academia de Letras de Campina Grande, estudou o fenômeno para seu mestrado em História na UFCG. Do trabalho resultou o livro Signos do Efêmero, publicado em 2015. Embasado nesses estudos, ele apresentou a palestra O Modernismo em Campina Grande – memórias da transgressão no evento Agosto das Letras. Realizada no último sábado no Espaço Cultural, Bruno mostrou como os campinenses reagiram ao Modernismo no período de 1920 a 1930. Ele abordou os caminhos do modernismo na literatura paraibana e a demora dos campinenses para aceitar os novos modelos de escrita. A repórter Luíza Araújo entrevistou Bruno Gaudêncio, doutorando em História Social na Universidade de São Paulo. Ele é sócio efetivo do Instituto Histórico de Campina Grande.

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