sábado, 13 de maio de 2017

Pesquisadora elucida mitos e verdades sobre a cannabis medicinal (ed. 13/5/2017)

Descrição para cegos: foto da professora Katy Albuquerque olhando para a câmera. Ela está sentada em sua mesa de trabalho e atrás dela vê-se parte de um banner alusivo à campanha pela liberação da cannabis para uso medicinal.

No ano passado, a Anvisa permitiu a importação e a prescrição de medicamentos à base da cannabis. Agora, as indústrias já se preparam para receber a maconha medicinal. No alvorecer dessas conquistas, uma rádio local veiculou uma entrevista polêmica sobre o assunto. Nela, o convidado afirmou que é preciso repor o Sistema Endocanabinoide, assim como repomos o ferro do organismo. Além disso, citou Parkinson, Alzheimer, vômitos e até câncer como problemas que podem ser curados pela cannabis. A professora Katy Albuquerque, do Departamento de Fisiologia e Patologia da UFPB, explica que a maconha medicinal não cura. Ela afirmou que o remédio é importante por controlar várias doenças, como a epilepsia refratária, que é tratada com anticonvulsivantes. Estes, segundo a pesquisadora, são altamente danosos em níveis renal e hepático, se comparados à cannabis medicinal. Em entrevista à repórter Rebeca Neto, a professora Katy Albuquerque esclarece sobre o uso da maconha medicinal.

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