O estudo avaliou os aspectos jurídicos e sociais envolvidos no processo, dando enfoque aos contratos de cessão temporária de útero. Mais conhecidos como barriga solidária ou gestação de substituição, esses contratos foram avaliados nos planos da existência, eficácia e validade. O trabalho foi desenvolvido pela professora Ana Paula Albuquerque, do Centro de Ciências Jurídicas da UFPB, que foi entrevistada pelo repórter Filipe Assunção.
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