Eles foram representados por Mãe Lúcia de Omidewá, porta voz dos povos e comunidades tradicionais de terreiro, que defendeu a tolerância religiosa. Em seu discurso, ela relatou o preconceito e o descaso sofridos pelos praticantes das religiões afrodescendentes. Ela destacou ainda que os povos de terreiro estão entre as minorias sociais massacradas pela insegurança alimentar. A repórter Sara Formiga entrevistou Mãe Lúcia de Omidewá durante a Conferência de Segurança Alimentar.
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