Esse fluido serve, entre outras coisas, para lubrificar a broca que perfura as rochas e carregar para a superfície os cascalhos que se desprendem. Para desenvolver esse fluido, o estudo utilizou a glicerina resultante da reação de transesterificação da produção de biodiesel. Agregando a nova finalidade para a glicerina que seria descartada, se ganha também no aspecto ambiental, pois esse produto é altamente poluente. O projeto é coordenado pela professora de Engenharia Química da UFPB Fabíola Dias. Apesar de ainda estar em fase de testes, a pesquisa do fluido de perfuração já rendeu uma patente para a universidade. A repórter Juliana Miranda entrevistou a professora Fabíola Dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado em breve.