A pesquisa analisou dois grupos, um deles integrado por docentes com queixas vocais e o outro sem. O trabalho, orientado pela professora Ana Alice Figueiredo, do Departamento de Fonoaudiologia da UFPB, buscou identificar os principais fatores de riscos vocais e emocionais nos dois grupos. Mais informações com o repórter
Caio Moura.
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